Antenista BH e Região

17 de abril de 2024

Internet travando no jogo? Calma, você não está sozinho!

abril 17, 2024
 Internet travando no jogo? Calma, você não está sozinho!

Travamento set top box

 Internet travando no jogo? A frustração é real, principalmente quando aquele gol decisivo está rolando e a tela congela. Mas calma, você não está sozinho! A lentidão da internet durante eventos esportivos de grande porte é um problema comum, principalmente em regiões com alta densidade populacional e baixa infraestrutura de rede.

Mas por que isso acontece? Imagine um estádio lotado, com milhares de torcedores vibrando e compartilhando cada lance nas redes sociais. Essa explosão de acessos simultâneos à internet, junto com a transmissão ao vivo em alta definição, gera um aumento exponencial do tráfego de dados. É como se uma maratona de downloads e uploads acontecesse ao mesmo tempo!

A culpa não é só do seu Wi-Fi!

Embora o seu Wi-Fi possa estar sobrecarregado, a culpa não é só dele. A infraestrutura de rede, em muitas regiões, não está preparada para essa avalanche de informações. A capacidade da rede é dimensionada para o uso normal, não para picos de demanda como um jogo importante. É como ter uma estrada estreita para um fluxo intenso de carros: congestionamento garantido!

O que podemos fazer?

Enquanto soluções estruturais são implementadas, podemos fazer nossa parte para driblar a lentidão:

  • Reduza o consumo de dados: Evite assistir vídeos em alta definição, baixar arquivos grandes e realizar outras atividades que consomem muita banda larga.
  • Opte por redes Wi-Fi privadas: Redes públicas podem estar sobrecarregadas durante eventos esportivos.
  • Considere um plano de internet com maior capacidade: Se você utiliza muita internet, um plano com mais banda larga pode ajudar a evitar lentidões.
  • Tenha paciência: A demanda por internet aumenta consideravelmente durante eventos esportivos. Tenha paciência e tente novamente mais tarde se a conexão estiver instável.

Lembre-se: a internet é um campo aberto de possibilidades, mas exige jogo limpo de todos os jogadores. Com consumo consciente, utilização de redes privadas e planos de internet adequados, podemos garantir uma experiência online digna de um golaço!

E aí, pronto para driblar a lentidão e curtir o jogo com tranquilidade?

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8 de abril de 2024

O SCD-1: Uma Jornada Além do Tempo no Espaço

abril 08, 2024
O SCD-1: Uma Jornada Além do Tempo no Espaço
O mais antigo satélite artificial do mundo - SCD-1



No coração do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o SCD-1 começou sua jornada em 9 de fevereiro de 1993. Este pioneiro satélite brasileiro, com apenas 1,45 metros de altura e 115 quilogramas, desafiou todas as probabilidades desde o início.

Equipado com dois computadores de bordo projetados internamente pelo INPE, o SCD-1 foi lançado de maneira incomum pelo lançador Pegasus, a 13 quilômetros de altitude, em um espetáculo de engenhosidade e inovação.

Inicialmente projetado para uma vida útil de apenas um ano, o SCD-1 ultrapassou todas as expectativas, continuando a operar por mais de três décadas. Em 17 de junho de 2023, o SCD-1 alcançou um feito notável ao superar o recorde de 30 anos em órbita, deixando para trás outros satélites.

Comparado com outros artefatos em órbita, o SCD-1 se destaca como uma verdadeira maravilha da durabilidade espacial. Enquanto muitos satélites têm uma vida útil média de 15 anos, o SCD-1 dobrou e até triplicou essa expectativa, desafiando as noções convencionais de tempo no espaço.

Esta conquista não é apenas uma vitória tecnológica, mas também um testemunho do compromisso e competência dos profissionais do INPE. O SCD-1 representa o potencial do Brasil na exploração espacial, abrindo caminho para futuros projetos como o SCD-2 e a colaboração com a China no programa CBERS.

À medida que completa mais um ano em órbita, o SCD-1 continua a inspirar e desafiar os limites do espaço e da imaginação humana. Ele não é apenas um satélite, mas sim um símbolo de orgulho nacional e um legado duradouro para as futuras gerações de exploradores espaciais brasileiros.
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26 de fevereiro de 2024

História Alternativa dos Satélites

fevereiro 26, 2024
 História Alternativa dos Satélites

Arthur Charles Clarke

A concepção dos satélites de telecomunicação surgiu de uma fonte inesperada após a segunda guerra mundial: o oficial de radar Arthur C. Clarke, mais tarde famoso por suas obras de ficção científica. Em seu artigo para a revista Wireless World, Clarke propôs a ideia revolucionária de colocar três repetidores em órbita a 120 graus de distância sob a linha do equador, a uma altitude de 36.000 Km (geoestacionário). Esses repetidores teriam o propósito de facilitar a comunicação de rádio e televisão em escala global. Apesar de Clarke ter formalizado essa ideia para comunicações, Newton já havia sugerido, em seu livro 'Philosophie naturalis principia mathematica', o lançamento de um satélite artificial usando um canhão.


No entanto, devido à falta de tecnologia para o lançamento desses equipamentos por foguetes, o exército americano conduziu os primeiros experimentos de comunicação por rádio entre 1951 e 1955, usando a lua como um refletor passivo. Infelizmente, esses experimentos não foram bem-sucedidos devido à grande distância entre a Terra e a lua, além da tecnologia limitada para lidar com sinais de baixa amplitude e relação sinal-ruído.


O marco inicial da exploração espacial foi o Sputnik 1, que realizou a primeira transmissão e recepção de sinais do espaço. Transmitindo sinais nas frequências de 20 e 40 MHz, o Sputnik 1 demonstrou a viabilidade da comunicação em longas distâncias.


Embora os russos tenham sido os pioneiros no lançamento de satélites, a história atribui ao presidente Eisenhower a primeira transmissão de voz do espaço. A mensagem de feliz Natal, transmitida de um gravador contido em um foguete, inaugurou os satélites de retransmissão diferida.


Somente no final da década de 1960, com a substituição das baterias por células solares, tornou-se possível retransmitir dados enviados da Terra. O satélite militar Courier 1B foi capaz de armazenar e retransmitir até 68.000 palavras por minuto.


A partir dos anos 1960, os satélites artificiais se tornaram a melhor opção para as comunicações, substituindo os experimentos com satélites naturais. Eles foram concebidos para funcionar como torres de repetição de microondas, ampliando o alcance das comunicações.


O primeiro satélite de comunicações verdadeiramente comercial foi lançado em 1962, chamado Telstar 1, inaugurando uma nova era na telecomunicação global.


Desde então, uma série de satélites foram lançados para testes, aprimoramentos e comunicações intercontinentais. Destacam-se o Telstar 2, Relay 1, Relay 2, Syncom 1 e Syncom 2. O Syncom 3 ganhou destaque ao retransmitir ao vivo os Jogos Olímpicos de 1964.


Em 1965, o Intelsat, também conhecido como Early Bird, foi lançado com 240 circuitos telefônicos, demonstrando a crescente demanda por comunicações via satélite.


Após 1965, os projetos de satélites tornaram-se mais especializados, voltados para atender às necessidades de países isolados. Canadá (Anik), Espanha (Hispasat) e os EUA (DSCS, FLTSATCOM e AFSATCOM) desenvolveram suas próprias redes de comunicação via satélite.


Na década de 1970, as antenas de comunicação com os satélites tinham 12 metros de diâmetro, exigindo alta potência. Isso limitava sua operação a estações de recepção local.


Desde o início dos anos 1980, as antenas foram reduzidas para 7 metros e continuaram a evoluir, tanto em tamanho quanto em eficiência de transmissão/recepção, buscando otimizar o uso do meio de comunicação.

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23 de fevereiro de 2024

Estações Espaciais para Manutenção de Satélites: O Futuro da Tecnologia Espacial

fevereiro 23, 2024
Estações Espaciais para Manutenção de Satélites: O Futuro da Tecnologia Espacial

Homem no espaço dando manutenção em satélite

Imagine um futuro em que satélites não são descartáveis, mas sim reparados e atualizados no espaço. Esta é a visão por trás das estações espaciais ISAM (In-Space Servicing, Assembly, and Manufacturing), que estão sendo desenvolvidas por agências espaciais e empresas privadas em todo o mundo.

O que são estações espaciais ISAM?

São plataformas orbitais que funcionam como oficinas espaciais, permitindo:

  • Reparo de satélites: Prolongando a vida útil de satélites em órbita, evitando a necessidade de lançamentos frequentes e dispendiosos.
  • Atualização de satélites: Equipando satélites com novas tecnologias, mesmo após o lançamento.
  • Montagem de estruturas espaciais: Construindo grandes estruturas no espaço, como telescópios e usinas de energia solar.
  • Fabricação de peças no espaço: Produzindo peças e componentes para uso em órbita, reduzindo a necessidade de transporte da Terra.

Por que as estações espaciais ISAM são importantes?

  • Reduzem custos: Prolongar a vida útil de satélites e evitar lançamentos frequentes economiza dinheiro.
  • Aumentam a flexibilidade: Permitir atualizações de satélites significa que eles podem se adaptar às novas tecnologias e demandas.
  • Permitem novos projetos: A construção de grandes estruturas no espaço abre caminho para novos projetos científicos e de exploração espacial.
  • Promovem a sustentabilidade: Reduzir o lixo espacial e reutilizar materiais no espaço é essencial para o futuro da exploração espacial.

Exemplos de projetos ISAM em andamento:

  • OSAM-1 da NASA: Testará o reabastecimento de satélites em órbita e a construção de novas estruturas no espaço.
  • SmartSat da Austrália: Desenvolverá tecnologias robóticas para conectar e reparar satélites em órbita.
  • GITAI do Japão: Demonstrou com sucesso um sistema de braço robótico autônomo para manutenção e fabricação no espaço.

O futuro das estações espaciais ISAM é promissor. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, essas plataformas orbitais podem revolucionar a maneira como usamos o espaço, abrindo caminho para uma era de exploração espacial mais sustentável e econômica.

Para entender melhor:

  • Manutenção de satélites em órbita: Imagine um técnico espacial consertando um satélite em órbita, como se estivesse consertando um carro na oficina.
  • Desafios da manutenção em órbita: As condições espaciais são adversas, e a colisão com outros objetos pode ser perigosa.
  • Tecnologias robóticas: Robôs autônomos serão essenciais para realizar tarefas complexas em órbita.
  • Sustentabilidade no espaço: Reduzir o lixo espacial e reutilizar materiais é importante para proteger o meio ambiente espacial.


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29 de janeiro de 2024

Como o MPEGTS transmite áudio, vídeo e dados

janeiro 29, 2024
Como o MPEGTS transmite áudio, vídeo e dados

 
Transport stream

O que é MPEGTS?

MPEGTS é um formato digital padrão para transmitir e armazenar dados de áudio, vídeo e protocolo de informações de programas e sistemas (PSIP). É usado em sistemas de transmissão, como DVB, ATSC e IPTV.

Como funciona um fluxo de transporte MPEG?

O MPEGTS funciona encapsulando fluxos elementares em pacotes. Esses fluxos incluem dados de áudio, vídeo e PSIP, que são empacotados em pequenos segmentos. Cada fluxo é dividido em seções de 188 bytes e intercalados. Este processo garante menos latência e maior resiliência a erros.

Principais componentes dos fluxos de transporte MPEG

  • Fluxos elementares empacotados (PESs): são os fluxos de dados principais, que incluem áudio, vídeo e outros dados.
  • Identificador de Pacote (PID): é um identificador de 13 bits que ajuda a distinguir cada tabela ou fluxo elementar no fluxo de transporte.
  • Tabelas de informações específicas do programa (PSI): incluem tabelas de associação de programa (PAT), mapa de programa (PMT), acesso condicional (CAT) e informações de rede (NIT). Elas fornecem informações essenciais sobre os programas do stream.
  • Referência de relógio de programa (PCR): é transmitida no campo de adaptação de um pacote de fluxo de transporte MPEG-2. Ela gera uma base de tempo altamente precisa no decodificador, sincronizando fluxos de áudio e vídeo.
  • Pacotes Nulos: podem ser usados para manter uma taxa de bits constante. Eles têm um PID de 0x1FFF e sua carga útil, que deve ser ignorada pelo receptor, consiste apenas em zeros.

Por que o MPEG TS é preferido para transmissão?

O MPEGTS é preferido para transmissão por vários motivos:

  • Ele é projetado para lidar com perdas de pacotes. O pequeno tamanho do pacote de 188 bytes permite que os fluxos sejam intercalados com menos latência e maior resiliência a erros.
  • Ele pode transportar vários programas em um único fluxo. Isso permite que as emissoras transmitam vários canais na mesma frequência, utilizando eficientemente a largura de banda disponível.
  • Ele usa tabelas de Informações Específicas do Programa (PSI) que fornecem dados cruciais sobre os programas no fluxo, facilitando o processo de decodificação no final do receptor.
  • Ele inclui um Program Clock Reference (PCR) que ajuda a sincronizar fluxos de áudio e vídeo, garantindo uma reprodução suave no final do visualizador.
  • Ele pode usar pacotes nulos para manter uma taxa de bits constante, um requisito em alguns esquemas de transmissão como ATSC e DVB.

Onde o MPEG TS é comumente usado?

O MPEGTS é comumente usado em vários sistemas de transmissão digital, como:

  • DVB (transmissão de vídeo digital)
  • ATSC (Comitê de Sistemas Avançados de Televisão)
  • IPTV (Televisão por Protocolo de Internet)

Também é usado em câmeras e gravadores de vídeo digitais, onde um campo de timecode é adicionado aos pacotes padrão para acesso rápido e sincronização. Além disso, o MPEGTS é utilizado em títulos de vídeo Blu-ray Disc com suporte de menu e no formato de gravação de áudio/vídeo BDAV (Blu-ray Disc Audio/Visual).

Em resumo, o MPEGTS é um formato de transmissão digital robusto e eficiente que é usado em uma variedade de aplicações.

Aqui estão algumas analogias que podem ajudar a entender o MPEGTS:

  • Imagine que você está assistindo a um programa de televisão. O áudio e o vídeo são transmitidos como fluxos separados. O MPEGTS é como uma caixa que contém esses fluxos e os empacota em pacotes menores. Esses pacotes são então enviados através de um canal de comunicação, como um cabo ou uma antena.
  • Imagine que você está jogando um jogo de videogame online. O jogo é transmitido como um fluxo de dados. O MPEGTS é como um tradutor que converte esse fluxo de dados em um formato que seu computador pode entender.
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21 de dezembro de 2023

Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

dezembro 21, 2023
Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

 

Tecnologia 5g via satélite

A evolução tecnológica, em especial no campo das comunicações, tem desempenhado um papel crucial na transformação do nosso modo de vida. Uma inovação que promete revolucionar ainda mais nossa conectividade é a implementação das redes não terrestres (NTN), uma combinação engenhosa entre redes celulares terrestres 5G e comunicação via satélite.

O desenvolvimento dessa tecnologia, impulsionada por organizações como a 3GPP, tem como objetivo principal eliminar as barreiras de conectividade em regiões vastas, como o Brasil, onde vastas áreas permanecem desconectadas devido a obstáculos físicos ou falta de infraestrutura de rede. Dados do IBGE indicam que mais de 70% das propriedades rurais no Brasil não têm acesso à internet, destacando a necessidade urgente de soluções inovadoras.

A base para a implementação dessa tecnologia encontra-se no relatório 3GPP Release 17, que promete expandir significativamente o alcance dos dispositivos, mantendo todos conectados. A expectativa é que os serviços via satélite 5G sejam iniciados ainda este ano, trazendo consigo uma nova era de conectividade global.

Uma das condições essenciais para o sucesso das redes NTN é que o acesso não implique em carga operacional ou de hardware adicional para os usuários finais. Isso significa que a tecnologia deve integrar-se perfeitamente aos dispositivos do mercado de massa, como smartphones, tablets e dispositivos Mi-Fi, tornando-se parte integrante de uma assinatura de celular padrão. Ao compartilhar a mesma pilha de protocolos, os modems poderão alternar sem esforço entre redes terrestres e via satélite no mesmo dispositivo.

A desigualdade na conectividade é um desafio global, especialmente na América Latina, que se destaca como uma das regiões com menor acesso à internet, segundo a OCDE. Países como o Brasil têm uma cobertura de apenas 81,5%, evidenciando a disparidade quando comparados a líderes globais, como a Coreia do Sul e a Noruega, com 99% de cobertura.

Nesse contexto, empresas como a MediaTek emergem como líderes no desenvolvimento e padronização das redes NTN. A MediaTek não apenas busca ampliar a cobertura em áreas remotas, mas também visa criar um ecossistema aberto que beneficie o maior número de pessoas possível. O foco na conectividade via satélite como um pilar para acabar com a desigualdade digital reflete o compromisso da empresa em promover um mundo mais conectado e inclusivo.

As redes não terrestres 5G NTN oferecem duas soluções distintas. A primeira, voltada para Internet das Coisas, proporciona conexões de baixa velocidade e largura de banda para serviços como mensagens, localização, agricultura e logística em áreas remotas. A segunda solução visa eliminar a desigualdade restante na cobertura celular, oferecendo serviços de banda larga, incluindo voz e dados, em regiões pouco povoadas e marítimas.

A promessa de acabar com a desigualdade digital, ampliar a cobertura em áreas remotas e melhorar serviços essenciais, como comunicação em tempo real e navegação, torna as redes NTN uma peça fundamental na próxima geração de conectividade. A MediaTek, ao liderar o projeto de padronização 3GPP NTN, está na vanguarda dessa revolução tecnológica, trazendo-nos um futuro onde todos estão conectados, independentemente de sua localização geográfica.

"Na MediaTek, acreditamos que a conectividade via satélite será um dos pilares para acabar com a desigualdade digital e levar a conectividade a todos os cantos. Estamos liderando o caminho na padronização das redes não terrestres e estamos entusiasmados por fazer parte da próxima geração de conectividade 5G, que mudará a forma como interagimos e nos comunicamos em todo o mundo", comenta Alexander Rojas, gerente de vendas e desenvolvimento de negócios da MediaTek.

A MediaTek, ao se destacar como uma das principais desenvolvedoras de 5G NTN com base nos padrões 3GPP, está moldando um futuro mais conectado, acessível e igualitário. À medida que testemunhamos o avanço dessa tecnologia, podemos antecipar uma era em que a conectividade transcende fronteiras, conectando comunidades e transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos.

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5 de dezembro de 2023

Explorando o Potencial do Sistema SAT HD Regional: Mais de 90 Canais Livres e Gratuitos

dezembro 05, 2023
Explorando o Potencial do Sistema SAT HD Regional: Mais de 90 Canais Livres e Gratuitos
Mais de 90 canais livre FTA nova parabólica

Nos últimos anos, o universo da televisão por satélite tem passado por transformações significativas no Brasil, e um dos destaques mais recentes é o Sistema SAT HD Regional. Com 69 canais livres em Dezembro de 2023 e conhecidos com FTA (Free-to-Air), essa parabólica oferece uma vasta gama de opções de entretenimento. Entretanto, há um truque pouco conhecido que pode elevar esse número para mais de 90 canais, proporcionando aos usuários uma experiência ainda mais rica em conteúdo.

O segredo para ter acesso a esse canais legais (não é tv por assinatura e nem TV pirata) está em um procedimento simples, detalhado em um vídeo tutorial acessível no seguinte link: [Inserir Link do Vídeo]. Esse vídeo guia os espectadores por meio de um passo a passo fácil de seguir, revelando os segredos para desfrutar de mais de 90 canais gratuitos.

O Caminho para Mais de 90 Canais: Um Pendrive e um Download Crucial

Antes de começar o processo, é essencial obter o arquivo necessário que possibilitará o desbloqueio de canais adicionais. Este arquivo pode ser baixado através do link disponível aqui. Após o download, é preciso transferir o arquivo para um pendrive, preparando-o para ser usado durante o procedimento.



Passo a Passo: Desvendando o Potencial Oculto


Baixe o Arquivo Necessário: Antes de tudo, assegure-se de ter o arquivo crucial para o procedimento. Baixe-o a partir do link fornecido e salve-o em seu computador.


Transfira o Arquivo para o Pendrive: Conecte o pendrive ao seu computador e transfira o arquivo baixado para a raiz do dispositivo. Certifique-se de que o arquivo esteja sozinho no pendrive, sem outros arquivos ou pastas.

Conecte o Pendrive ao Receptor SAT HD Regional: Insira o pendrive no receptor SAT HD Regional, garantindo uma conexão segura.

Siga as Instruções do Vídeo Tutorial: Acesse o vídeo tutorial disponibilizado no link fornecido. VIDEO Siga cuidadosamente as instruções apresentadas, garantindo que cada passo seja seguido conforme indicado.

Desfrute de uma Variedade Expandida de Canais: Após a conclusão bem-sucedida do procedimento, você estará pronto para desfrutar de mais de 90 canais livres e gratuitos através do seu Sistema SAT HD Regional.
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