Antenista BH e Região

25 de março de 2022

Conectividade em nuvem além das barreiras: como os satélites podem impulsionar a computação em nuvem no Brasil





O mercado de computação em nuvem no Brasil é apontado como aquecido e promissor há muito tempo, impulsionado pela crescente transformação digital nos setores público e privado. Por exemplo, 39% dos entrevistados do estudo IDC Latin America IT Investment Trends 2021 dizem que investirão em computação em nuvem. Além disso, CEOs e empresários brasileiros estão entre os que mais atentam para a inovação tecnológica no setor, dando mais importância ao tema do que CEOs americanos, japoneses ou franceses, segundo a consultoria McKinsey .

Além disso, se mesmo antes da pandemia, softwares e serviços em nuvem já cresciam significativamente no Brasil, segundo dados da TIC Empresas 2020 , o futuro parece ainda mais promissor: a Associação Brasileira das Empresas de Software (BRASSCOM) estima que até 2022, impulsionada pela Com a chegada do 5G, o mercado de computação em nuvem movimentará US$ 2,7 bilhões no país, que já ocupa a 9ª posição como maior mercado de TI do mundo. Esse crescimento tem potencial para ser muito benéfico para todos, e um aliado para o desenvolvimento do mercado brasileiro, atendendo desde grandes empresas até a população usuária final.

Vale ressaltar que a computação em nuvem, do ponto de vista comercial, é atrativa por seu preço competitivo, agilidade, facilidade de uso e escalabilidade na implantação. Para quem consome ou oferece soluções de infraestrutura como serviço (IaaS), software como serviço (SaaS) e plataforma como serviço (PaaS), por exemplo, esses recursos são essenciais. No entanto, essa tecnologia aumenta sua importância se considerarmos as pessoas e empresas estabelecidas em regiões mais remotas, que nem sequer têm acesso mínimo a serviços “fora da nuvem”.

O valor crescente do mercado de computação em nuvem justifica-se: o acesso à conectividade e serviços baseados em nuvem permite a melhoria dos serviços públicos aos cidadãos, a expansão dos negócios e melhores serviços em áreas-chave como educação e saúde. No entanto, é preciso considerar que a criação e entrega de conteúdo e serviços de conectividade baseados em nuvem requer um ecossistema de parceiros, cada um deles desempenhando um papel para melhorar a entrega de soluções e a experiência do cliente.

Para quem mora em grandes áreas urbanas, a digitalização de empresas, serviços online e acessibilidade a arquivos remotamente com conexão rápida já são uma realidade. A infraestrutura existente nas cidades confirma essa tendência de transformação tanto na vida cotidiana quanto no trabalho, com amplas aplicações de computação em nuvem. No entanto, dados e números divulgados na pesquisa realizada em 2020 pela Embrapa, Sebrae e Inpe sobre Agricultura Digital no Brasil mostram que menos de 20% das propriedades usam sistemas de localização por GPS e menos de 8% usam mapas digitais ou informações geograficamente localizadas. Ou seja, ainda há um longo caminho a percorrer para que a transformação digital realmente se popularize e afete significativamente a sociedade.

Felizmente, os serviços habilitados por satélite, que há muito oferecem alto rendimento e conectividade confiável, são um dos impulsionadores dessa realidade mais digital e baseada em nuvem. Por meio dele, as transmissões de TV e rádio chegaram com sucesso às áreas mais remotas do planeta, além de garantir conectividade a indústrias com ativos subconectados ou móveis, como aviação, energia e marítima, e, no cenário atual, operadoras de satélite no Brasil projetar novas oportunidades para o setor para os próximos meses.

As mesmas redes de satélite que fornecem banda larga com qualidade de fibra hoje estão sendo aproveitadas para estender a nuvem, permitindo que os usuários se conectem e tenham ótimo desempenho para os aplicativos de que precisam para capitalizar a produtividade, escalabilidade e agilidade operacional que a computação em nuvem permite, independentemente da localização geográfica. barreiras.

A Microsoft é um grande exemplo entre as empresas que fizeram uso dessa inovação. A empresa usa satélites geoestacionários e de órbita terrestre média, bem como gateways em todo o mundo e backbone IP terrestre para conectar usuários finais aos data centers do Azure. Além disso, por meio de serviços de streaming de vídeo gerenciados, a Microsoft abre caminho para emissoras e empresas de mídia oferecerem uma experiência de visualização inovadora em qualquer tela, de qualquer lugar.

Ainda assim, segundo relatório divulgado pela Business Software Alliance, o Brasil tem uma pontuação muito inferior aos líderes tecnológicos mundiais em computação em nuvem – o que significa que há muito espaço para investimento nessa tecnologia e em outras soluções de conectividade no país, e a potência dos satélites aproxima as pessoas de forma rápida e dinâmica, além de garantir que a internet chegue a regiões que a infraestrutura de cabos não alcança.

O potencial das plataformas de computação em nuvem para contribuir com a nova economia digital é inquestionável; no entanto, as redes baseadas em satélites podem garantir o pleno aproveitamento desse potencial, trabalhando para ampliar o alcance e melhorar os fluxos de trabalho das empresas que já investem nessa tecnologia. As redes baseadas em satélite oferecem a escala e o desempenho necessários para promover a verdadeira inclusão digital em todo o país, reduzindo a latência das trocas de tráfego e nos conectando ao futuro.

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