Antenista BH e Região
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22 de outubro de 2024

Eutelsat Group Lança 20 Satélites LEO, Ampliando a Constelação OneWeb

outubro 22, 2024
Eutelsat Group Lança 20 Satélites LEO, Ampliando a Constelação OneWeb
Constelação OneWeb

O Eutelsat Group acaba de realizar um marco significativo no setor espacial com o lançamento de 20 satélites em órbita terrestre baixa (LEO). Este evento não apenas reforça a constelação OneWeb, mas também demonstra o compromisso da empresa em expandir suas capacidades de conectividade global.

A missão, que ocorreu no dia 19 de outubro, teve como palco o Space Launch Complex 4 East (SLC-4E) na Vandenberg Space Force Base, na Califórnia. O foguete Falcon 9, da SpaceX, decolou pontualmente às 22h13, horário local. Durante o voo, os satélites foram liberados em um total de 10 lotes ao longo de aproximadamente 20 minutos. A separação bem-sucedida dos satélites foi acompanhada pela confirmação do sinal em todos eles, um indicador positivo de que as operações estão dentro do planejado. Esses novos satélites foram desenvolvidos pela Airbus US Space & Defense, com sede em Merritt Island, na Flórida, reafirmando a importância da colaboração entre gigantes da indústria.

Este lançamento acontece em um momento emblemático, pois marca o primeiro aniversário da fusão entre a Eutelsat e a OneWeb. Esta união criou a única operadora do mundo com capacidades tanto em órbita geossíncrona (GEO) quanto em órbita baixa (LEO), permitindo que o Eutelsat Group ofereça uma gama abrangente de serviços de conectividade. Essa abordagem multi-órbita permite que a empresa forneça aos clientes as vantagens de capacidade de alto rendimento, juntamente com a conectividade rápida e de baixa latência proporcionada pelos satélites LEO.

Desde a fusão, a demanda por serviços que integram essas diferentes órbitas tem crescido exponencialmente. O Eutelsat Group tem se empenhado em firmar parcerias estratégicas com líderes do setor, como Intelsat, Inmarsat Maritime e Hughes, com o objetivo de oferecer soluções de conectividade inovadoras e de ponta em diversos segmentos. A sinergia entre essas empresas promete expandir o alcance e a eficiência das comunicações globais, beneficiando setores variados, desde a navegação até as telecomunicações.

Eva Berneke, CEO do Eutelsat Group, expressou sua satisfação com o sucesso do lançamento: “Estamos muito felizes em ver o lançamento e a implantação bem-sucedidos dos novos satélites OneWeb. Esses satélites fortalecerão nossos serviços de rede, melhorando o desempenho geral para nossos clientes. Ao celebrarmos o aniversário da fusão com a Eutelsat e a OneWeb, estamos animados com a crescente demanda por nossos serviços multi-órbita e continuamos comprometidos em entregar valor para nossos clientes e acionistas.”

O Eutelsat Group tem se posicionado de maneira única no mercado, não apenas pelo alcance global, mas também pela versatilidade de suas ofertas. Com o crescimento da demanda por conectividade em todo o mundo, a integração dos serviços GEO e LEO se torna cada vez mais relevante. Os satélites em LEO, como os recém-lançados, são projetados para oferecer uma experiência de internet de alta qualidade, particularmente em áreas onde as conexões terrestres são limitadas ou inexistem.

Além disso, o aumento da utilização de tecnologias digitais, especialmente em tempos de pandemia, destacou a importância da conectividade confiável. A expansão da constelação OneWeb não só atenderá a essa demanda crescente, mas também abrirá novas possibilidades para aplicações futuras, incluindo internet das coisas (IoT), cidades inteligentes e outras inovações.

A missão bem-sucedida e o lançamento dos novos satélites são um testemunho do compromisso da Eutelsat Group com a inovação e a excelência. À medida que a empresa avança, a expectativa é que os novos satélites contribuam para um futuro mais conectado e acessível, solidificando ainda mais sua posição de liderança no setor de telecomunicações.

O Eutelsat Group está pronto para enfrentar os desafios do futuro e, com isso, continuar a fornecer serviços de alta qualidade que atendem às necessidades de seus clientes em um mundo em constante evolução. Com um olhar atento para inovações e parcerias estratégicas, o grupo está determinado a expandir suas operações e melhorar ainda mais a conectividade global.
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21 de outubro de 2024

Intelsat Amplia Suas Operações com Novas Faixas para o Satélite IS-905 no Brasil

outubro 21, 2024
Intelsat Amplia Suas Operações com Novas Faixas para o Satélite IS-905 no Brasil
intelsat recebe autorização de exploração satelital

A Intelsat, uma das principais operadoras de satélites, recebeu autorização para expandir suas operações no Brasil, adquirindo faixas adicionais de espectro de radiofrequência para o seu satélite geoestacionário IS-905. Esta decisão foi unânime e anunciada pelo conselho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sendo publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira, 21.


Com essa nova autorização, a Intelsat poderá utilizar as faixas extras em todo o território brasileiro, embora sem exclusividade. O custo para essa expansão foi de R$ 102,6 mil, a ser pago em uma única parcela.

A licença atual da Intelsat para operar o IS-905 se estende até 30 de novembro deste ano. O satélite, posicionado a 24,5°O e lançado em junho de 2022, possui uma vida útil prevista de 13 anos.

As novas faixas liberadas pela Anatel incluem as de 10,95 GHz a 11,2 GHz e 11,45 GHz a 11,7 GHz (para enlaces de descida), além de 14 GHz a 14,5 GHz (para enlace de subida), todas dentro da banda Ku.

Atualmente, a Intelsat tem o direito de explorar o IS-905 no Brasil desde 1º de abril de 2021 até o final de novembro de 2024, utilizando as frequências de 5,93 GHz a 6,29 GHz (subida) e de 3,7 GHz a 4,07 GHz (descida). A empresa já expressou interesse em prolongar sua operação no Brasil, buscando estender sua licença até fevereiro de 2032, após o término da autorização atual.

Em um despacho assinado pela conselheira substituta Cristiana Camarate, foi esclarecido que a solicitação de nova autorização será tratada de forma separada, já que pode envolver uma análise distinta das condições consideradas na atual alteração de direitos.

Problemas com o Satélite IS-33e


Recentemente, no dia 19 de outubro, a Intelsat comunicou a perda de contato com o satélite IS-33e, que oferecia serviços na Europa, África e partes da Ásia-Pacífico. Após detectar uma anomalia, a empresa confirmou a perda de energia do satélite, com poucas chances de recuperação. As Forças Espaciais dos Estados Unidos informaram que o satélite, produzido pela Boeing Space Systems, se desintegrou no espaço, resultando em cerca de 20 fragmentos ainda em órbita.
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24 de junho de 2024

A Propagação de Informações Enganosas sobre Configurações de Receptores DVB-S2

junho 24, 2024
A Propagação de Informações Enganosas sobre Configurações de Receptores DVB-S2
Isso faz seu receptor via satélite rodar liso!

 Algumas pessoas pela internet começaram a propagar uma informação que, desde o início do sistema de TV via satélite, nunca foi disseminada. Estamos em 2024 e, segundo informações que começaram a ser propagadas, renomear o nome de um satélite e alterar o azimute nas configurações de um receptor DVB-S2 implicará em um sinal melhor. Será mesmo?

A Importância das Configurações Corretas

Configurar corretamente uma antena parabólica e o receptor DVB-S2 é essencial para garantir a melhor qualidade de sinal possível. Quando uma antena fixa está corretamente apontada para um satélite específico, como o satélite localizado a 70°W (por exemplo, o StarOne D2), qualquer alteração nas configurações de azimute do receptor sem alterar fisicamente a orientação da antena não resultará em uma melhoria ou piora da qualidade do sinal. Este ensaio discutirá por que isso ocorre e quais fatores realmente influenciam a recepção do sinal.

Renomeando Satélites


Azimute

Renomear o satélite "StarOne D2" para "Sat Qualquer" no receptor DVB-S2 é, na melhor das hipóteses, uma prática inócua e, na pior, uma fonte de confusão. O nome do satélite no receptor serve principalmente como uma referência para o usuário. A verdadeira configuração que impacta a qualidade do sinal reside nos parâmetros técnicos, como frequências compatíveis, taxa de símbolo, polaridade, tipo de LNB usado e a voltagem enviada para o LNB.

O satélite StarOne D2 é reconhecido pelo seu nome e pelas suas especificações técnicas. Alterar o nome para "Sat Qualquer" pode causar problemas na hora da configuração ou da busca de canais, mas não afeta diretamente a qualidade do sinal. No entanto, para usuários menos experientes, essa renomeação pode levar a erros na identificação do satélite correto, resultando em uma configuração inadequada e, consequentemente, em uma má qualidade de recepção.

Alteração do Azimute no Receptor

Dentro das configurações do receptor DVB-S2, o azimute é uma informação utilizada para orientar o usuário ou para sistemas automatizados que ajustam a antena. Em uma antena fixa, alterar essa configuração no receptor não tem impacto sobre a direção física da antena e, portanto, não afetará a qualidade do sinal recebido.

Quando a antena está corretamente apontada para 70°W e recebendo o sinal desejado, mudar a configuração de azimute no receptor para um valor diferente (por exemplo, 100°W) não resultará em uma melhoria ou piora da qualidade do sinal, porque a antena em si não se moverá. A antena continuará recebendo o sinal do satélite para o qual está fisicamente apontada.

Fatores que Influenciam a Qualidade do Sinal

Os fatores que realmente influenciam a qualidade do sinal recebido por um receptor DVB-S2 incluem:

  1. Alinhamento Preciso da Antena: A precisão no apontamento da antena para a posição orbital correta do satélite é crucial. Qualquer desvio físico pode resultar em uma perda significativa de sinal.

  2. Configuração de Frequência: A frequência de downlink utilizada pelo satélite deve ser corretamente configurada no receptor para que ele possa sintonizar os sinais transmitidos.

  3. Taxa de Símbolo: A taxa de símbolos deve ser configurada de acordo com as especificações do satélite. Este parâmetro define a velocidade de transmissão de dados.

  4. Polaridade: A polarização do sinal (horizontal ou vertical) deve corresponder à polaridade utilizada pelo satélite.

  5. Tipo e Configuração do LNB: O LNB deve ser adequado para a banda de frequência utilizada pelo satélite. Configurações de voltagem e oscilador local (LO) também devem estar corretas.

Conclusão

Em resumo, alterar o azimute nas configurações de um receptor DVB-S2, sem modificar a orientação física da antena fixa, não impactará a qualidade do sinal. A qualidade do sinal é determinada por uma combinação de alinhamento físico preciso da antena e a configuração correta de parâmetros técnicos no receptor. Propagar a ideia de que simples alterações nas configurações de azimute do receptor podem melhorar ou piorar a recepção é enganoso. Para otimizar a qualidade do sinal, o foco deve estar na precisão do alinhamento da antena e na adequação das configurações técnicas às especificações do satélite.

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23 de abril de 2024

Satélite japonês levará energia solar à Terra em 2025: Uma Nova Era na Sustentabilidade Energética

abril 23, 2024
Satélite japonês levará energia solar à Terra em 2025: Uma Nova Era na Sustentabilidade Energética

 

Satélite japonês transmitirá energia solar para terra em 2025

O Japão está prestes a realizar um feito impressionante que pode transformar a maneira como pensamos sobre energia solar. Em um movimento pioneiro, engenheiros japoneses estão planejando transmitir energia solar diretamente do espaço para a Terra até o próximo ano. Isso marca um passo significativo rumo a uma possível revolução energética, com potencial para reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis e ajudar na luta contra as mudanças climáticas.

O que está acontecendo?

Na recente Conferência Internacional sobre Energia do Espaço, Koichi Ijichi, consultor do instituto de pesquisa japonês Japan Space Systems, compartilhou detalhes empolgantes sobre o plano japonês. Eles estão trabalhando em uma demonstração orbital de uma usina de energia solar em miniatura, que enviará energia diretamente da órbita baixa da Terra para nós aqui embaixo.

Como isso funciona?

O satélite, com cerca de 180 quilogramas, será equipado com um painel fotovoltaico de 2 metros quadrados, carregando uma bateria. A energia acumulada será então transformada em microondas e enviada para uma antena receptora na Terra. A transmissão levará apenas alguns minutos, mas recarregar a bateria pode levar vários dias.

Por que é importante?

Esta iniciativa é mais do que apenas uma conquista tecnológica impressionante. Se bem-sucedida, poderia abrir portas para uma fonte de energia limpa e sustentável. Ao contrário das fontes de energia tradicionais, como carvão ou gás, a energia solar do espaço estaria sempre disponível, não importa o clima ou a hora do dia.

O que isso significa para o futuro?

Embora esta demonstração seja apenas um pequeno passo, é parte de uma tendência maior em direção à energia solar baseada no espaço. Com avanços tecnológicos recentes e uma crescente preocupação com o meio ambiente, esta forma de energia poderia se tornar uma realidade viável. Isso poderia ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e criar um futuro mais sustentável para todos.

O que vem a seguir?

O projeto japonês é apenas um dos muitos em andamento ao redor do mundo. Agências espaciais, empresas privadas e startups estão todos explorando essa emocionante fronteira da energia renovável. Embora existam desafios a serem enfrentados, como custos e impactos ambientais, o potencial é enorme.

Conclusão

O satélite japonês que transmitirá energia solar para a Terra é mais do que apenas uma história de sucesso científico; é um passo em direção a um futuro mais limpo e sustentável. À medida que avançamos em direção a 2025, este é um desenvolvimento que vale a pena acompanhar, pois poderia mudar para sempre a maneira como alimentamos nosso mundo.

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21 de dezembro de 2023

Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

dezembro 21, 2023
Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

 

Tecnologia 5g via satélite

A evolução tecnológica, em especial no campo das comunicações, tem desempenhado um papel crucial na transformação do nosso modo de vida. Uma inovação que promete revolucionar ainda mais nossa conectividade é a implementação das redes não terrestres (NTN), uma combinação engenhosa entre redes celulares terrestres 5G e comunicação via satélite.

O desenvolvimento dessa tecnologia, impulsionada por organizações como a 3GPP, tem como objetivo principal eliminar as barreiras de conectividade em regiões vastas, como o Brasil, onde vastas áreas permanecem desconectadas devido a obstáculos físicos ou falta de infraestrutura de rede. Dados do IBGE indicam que mais de 70% das propriedades rurais no Brasil não têm acesso à internet, destacando a necessidade urgente de soluções inovadoras.

A base para a implementação dessa tecnologia encontra-se no relatório 3GPP Release 17, que promete expandir significativamente o alcance dos dispositivos, mantendo todos conectados. A expectativa é que os serviços via satélite 5G sejam iniciados ainda este ano, trazendo consigo uma nova era de conectividade global.

Uma das condições essenciais para o sucesso das redes NTN é que o acesso não implique em carga operacional ou de hardware adicional para os usuários finais. Isso significa que a tecnologia deve integrar-se perfeitamente aos dispositivos do mercado de massa, como smartphones, tablets e dispositivos Mi-Fi, tornando-se parte integrante de uma assinatura de celular padrão. Ao compartilhar a mesma pilha de protocolos, os modems poderão alternar sem esforço entre redes terrestres e via satélite no mesmo dispositivo.

A desigualdade na conectividade é um desafio global, especialmente na América Latina, que se destaca como uma das regiões com menor acesso à internet, segundo a OCDE. Países como o Brasil têm uma cobertura de apenas 81,5%, evidenciando a disparidade quando comparados a líderes globais, como a Coreia do Sul e a Noruega, com 99% de cobertura.

Nesse contexto, empresas como a MediaTek emergem como líderes no desenvolvimento e padronização das redes NTN. A MediaTek não apenas busca ampliar a cobertura em áreas remotas, mas também visa criar um ecossistema aberto que beneficie o maior número de pessoas possível. O foco na conectividade via satélite como um pilar para acabar com a desigualdade digital reflete o compromisso da empresa em promover um mundo mais conectado e inclusivo.

As redes não terrestres 5G NTN oferecem duas soluções distintas. A primeira, voltada para Internet das Coisas, proporciona conexões de baixa velocidade e largura de banda para serviços como mensagens, localização, agricultura e logística em áreas remotas. A segunda solução visa eliminar a desigualdade restante na cobertura celular, oferecendo serviços de banda larga, incluindo voz e dados, em regiões pouco povoadas e marítimas.

A promessa de acabar com a desigualdade digital, ampliar a cobertura em áreas remotas e melhorar serviços essenciais, como comunicação em tempo real e navegação, torna as redes NTN uma peça fundamental na próxima geração de conectividade. A MediaTek, ao liderar o projeto de padronização 3GPP NTN, está na vanguarda dessa revolução tecnológica, trazendo-nos um futuro onde todos estão conectados, independentemente de sua localização geográfica.

"Na MediaTek, acreditamos que a conectividade via satélite será um dos pilares para acabar com a desigualdade digital e levar a conectividade a todos os cantos. Estamos liderando o caminho na padronização das redes não terrestres e estamos entusiasmados por fazer parte da próxima geração de conectividade 5G, que mudará a forma como interagimos e nos comunicamos em todo o mundo", comenta Alexander Rojas, gerente de vendas e desenvolvimento de negócios da MediaTek.

A MediaTek, ao se destacar como uma das principais desenvolvedoras de 5G NTN com base nos padrões 3GPP, está moldando um futuro mais conectado, acessível e igualitário. À medida que testemunhamos o avanço dessa tecnologia, podemos antecipar uma era em que a conectividade transcende fronteiras, conectando comunidades e transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos.

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21 de março de 2023

Reflexão de sinal de TV terrestre

março 21, 2023
Reflexão de sinal de TV terrestre

 

Antena em casa no telhado favela


A reflexão de sinal de TV terrestre é um fenômeno que ocorre quando as ondas eletromagnéticas que transportam o sinal de televisão são refletidas por obstáculos, como edifícios, montanhas ou outras superfícies que possam refletir essas ondas. Essas reflexões podem resultar em várias cópias do sinal chegando ao receptor de TV em momentos diferentes, o que pode causar interferência e distorção na imagem e no som.

Com a introdução da TV digital, as reflexões de sinal podem ter um efeito ainda mais significativo na qualidade da imagem e do som. Isso ocorre porque a transmissão digital é mais sensível a distorções e perda de dados do que a transmissão analógica. Quando o sinal digital é afetado pela reflexão, ele pode se tornar inutilizável, o que pode resultar em falhas de imagem e som ou, em casos extremos, em perda total do sinal.

Para minimizar os efeitos da reflexão de sinal na TV digital, foram desenvolvidas técnicas de processamento de sinal, como a equalização adaptativa, que podem ajudar a identificar e corrigir os efeitos da reflexão. Além disso, a implementação de antenas de TV adequadas e localização estratégica do equipamento de recepção pode ajudar a reduzir a interferência causada pela reflexão de sinal.

Em geral, é importante lembrar que a qualidade do sinal de TV terrestre pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo a localização geográfica, a qualidade do equipamento de recepção e a interferência eletromagnética, além da reflexão de sinal. Por isso, é importante seguir as recomendações do fabricante do equipamento e buscar assistência técnica especializada quando necessário.

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15 de março de 2023

Diferença entre DELAY E TS DELAY

março 15, 2023
Diferença entre DELAY E TS DELAY
Satélite mandando sinal para terra


Ao usar um sistema de receptor por satélite, é importante entender a diferença entre delay e ts delay. O delay se refere ao tempo que leva para um sinal de satélite chegar ao receptor, enquanto o ts delay é o tempo necessário para bufferizar pacotes de transporte para sincronizar a exibição de vídeo.

O ts delay é influenciado pela qualidade da transmissão, pela capacidade do receptor de processar pacotes de transporte e pelo tamanho do buffer de recepção. Quando o buffer é pequeno, o ts delay pode ser instável e causar atrasos na exibição do vídeo. Porém, se o buffer for grande, o ts delay pode se tornar mais estável, com atrasos menores e mais consistentes.

Por exemplo, suponha que um receptor de satélite tenha um buffer grande o suficiente para armazenar 30 segundos de pacotes de transporte. Isso significa que o receptor pode bufferizar o sinal por até 30 segundos antes de começar a exibir o vídeo. Com um buffer maior, é possível garantir que a exibição seja mais estável, mesmo em situações de baixa qualidade de transmissão.

Em resumo, a diferença entre delay e ts delay é que o primeiro se refere ao tempo de transmissão do sinal, enquanto o segundo se refere ao tempo de processamento necessário para sincronizar a exibição do vídeo. Para minimizar o ts delay e garantir uma exibição mais estável, é importante escolher um receptor com um buffer grande o suficiente e de acordo com a qualidade da transmissão.



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14 de março de 2023

Entendendo a função do BER em um localizador de sinal de satélite

março 14, 2023
Entendendo a função do BER em um localizador de sinal de satélite

 

entendendo a função do BER em sat finder

O BER (Bit Error Rate) é uma medida de qualidade do sinal de satélite que indica a taxa de erros de bits no fluxo de dados que é recebido pelo localizador de sinal de satélite. O BER é expresso como um número decimal em notação científica, ou seja, como um número seguido por uma potência de 10 negativa. Por exemplo, o valor 6.9 E-2 significa 6,9 vezes 10 elevado a -2, ou 0,069.


Para interpretar o valor do BER em um localizador de sinal de satélite, é importante lembrar que quanto menor o valor, melhor a qualidade do sinal. Um BER alto indica que há muitos erros de bits no fluxo de dados, o que pode levar a uma imagem pixelizada ou a falhas na transmissão de áudio e vídeo.

Os valores de BER variam de acordo com o localizador de sinal de satélite e com as condições de recepção do sinal. Valores abaixo de 1 E-4 são considerados excelentes, enquanto valores acima de 1 E-3 indicam uma qualidade de sinal ruim.

Aqui estão alguns exemplos de valores de BER e como eles podem ser interpretados:6.9 E-2: Este valor indica que há muitos erros de bits no fluxo de dados, o que provavelmente levará a problemas de qualidade de imagem e áudio. É provável que o sinal esteja sendo afetado por interferência ou outros problemas de recepção.
8.3 E-1: Este valor indica que praticamente todos os bits do fluxo de dados estão sendo recebidos com erros. Isso significa que a imagem e o áudio provavelmente serão inutilizáveis, e pode ser necessário reajustar a antena ou procurar um sinal mais forte.
2.4 E-2: Este valor indica que há alguns erros de bits no fluxo de dados, mas a qualidade do sinal ainda é boa o suficiente para uma transmissão sem falhas perceptíveis. Este é um valor aceitável para a maioria das aplicações de TV por satélite.

É importante lembrar que o valor do BER não é a única medida de qualidade de sinal, e que outros fatores, como a força do sinal e a taxa de transmissão de dados, também podem afetar a qualidade da imagem e do áudio. No entanto, o BER é uma ferramenta útil para diagnosticar problemas de recepção de sinal e ajustar a antena para obter a melhor qualidade possível.
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13 de março de 2023

Teleportos: Como essas estações terrenas conectam o mundo via satélite

março 13, 2023
Teleportos: Como essas estações terrenas conectam o mundo via satélite
Centro de operações de TV

Os teleportos, também conhecidos como estações terrenas de satélite, são instalações cruciais para a comunicação via satélite em todo o mundo. Eles permitem que os sinais de satélite sejam recebidos, processados ​​e retransmitidos para várias aplicações, incluindo transmissão de TV, internet de banda larga, telefonia celular e comunicações governamentais e militares. Neste artigo, vamos explorar como os teleportos funcionam e sua importância na conectividade global.

O que é um Teleporto?


Um teleporto é uma estação terrena que recebe sinais de satélite e os retransmite para outras estações terrenas, satélites ou até mesmo para transmissão direta para consumidores. O objetivo principal de um teleporto é permitir a comunicação bidirecional via satélite, seja para enviar ou receber dados. Os teleportos consistem em uma antena parabólica grande que é apontada para o satélite de interesse, além de equipamentos eletrônicos que processam e amplificam os sinais recebidos e transmitem sinais para o satélite. O tamanho da antena depende do tipo de satélite e da distância entre o teleporto e o satélite.

Como funcionam os Teleportos?


Os teleportos funcionam em conjunto com satélites em órbita ao redor da Terra. Quando um satélite emite um sinal, ele é enviado em todas as direções, incluindo para a Terra. A antena parabólica do teleporto é projetada para capturar esse sinal, concentrando-o em uma área menor. Em seguida, o sinal é amplificado, processado e convertido em um formato que possa ser transmitido para outras estações terrenas, satélites ou usuários finais.

Os teleportos também permitem a comunicação bidirecional via satélite. Quando um usuário envia um sinal para o satélite, ele é enviado para o teleporto correspondente. O sinal é então processado, amplificado e transmitido para o satélite. O satélite envia o sinal de volta para o teleporto, que o processa e o envia para o usuário. Isso permite que as pessoas em diferentes locais do mundo se comuniquem por meio de satélites.

A importância dos Teleportos


Os teleportos são fundamentais para a conectividade global, especialmente em áreas onde a infraestrutura terrestre é insuficiente ou inexistente. Eles fornecem acesso à Internet, transmissão de TV e telefonia celular em áreas remotas, permitindo que pessoas e empresas se conectem com o resto do mundo. Além disso, os teleportos são essenciais para comunicações governamentais e militares, que muitas vezes exigem conectividade confiável e segura em todo o mundo.

Conclusão


Os teleportos são uma parte fundamental da infraestrutura de comunicação global via satélite. Eles permitem a transmissão e recepção de sinais de satélite para uma variedade de aplicações em todo o mundo. Ao capturar, amplificar e processar esses sinais, os teleportos permitem



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2 de fevereiro de 2023

TV linear: um mestre da evolução

fevereiro 02, 2023
TV linear: um mestre da evolução


Desde que o streaming sob demanda emergiu como um concorrente sério na batalha pelo tempo e atenção dos telespectadores, a TV linear sem dúvida está passando por um declínio. Dito isso, apesar de muitos na indústria preverem sua morte, ainda existe um mercado substancial para a televisão aberta tradicional.

Longe de deixar os canais lineares para trás, algumas das grandes plataformas como Paramount e Roku lançaram novos canais lineares nos últimos anos. O Paramount Plus lançou 18 canais lineares em dezembro de 2021, com gêneros ou subgêneros específicos, como Crime e Justiça, Animação Adulta e Vozes Negras. Da mesma forma, a Roku lançou 14 canais lineares em agosto de 2022.

Com uma abundância de novos serviços de streaming suportados por assinatura e publicidade, todos competindo por novos públicos, o mercado tornou-se cada vez mais competitivo. Os espectadores modernos têm o luxo de serem inconstantes e são rápidos em desviar sua atenção de um interesse para outro.

O público precisa ser direcionado rapidamente quando o interesse é alto, caso contrário, a oportunidade de capturar sua atenção pode ser perdida. Os métodos tradicionais de lançamento e operação de TV linear, onde costumava levar meses para entregar um novo canal de TV, não são mais viáveis ​​comercialmente. Os avanços na tecnologia tornaram mais fácil do que nunca lançar um canal linear. No entanto, para que seja bem-sucedido, as emissoras precisam considerar cuidadosamente o público-alvo, o conteúdo, a monetização e a plataforma de distribuição

Entenda o público


Uma das primeiras coisas a identificar quando se trata de lançar um canal linear é o público-alvo. A idade média de um público é um fator determinante crítico quando se trata de decidir sobre a melhor plataforma. A idade do público também informará que tipo de conteúdo é necessário, bem como qual é o melhor modelo de negócios a ser adotado. Certas faixas etárias são mais propensas a usar algumas plataformas do que outras. O Twitch, por exemplo, é popular entre usuários de 16 a 34 anos, enquanto o Roku é popular em várias gerações.

A localização do público é outro fator importante, principalmente quando se trata de decidir sobre a plataforma e o modelo de negócios mais adequados. Assim como os espectadores em algumas regiões estão mais dispostos a se inscrever em conteúdo com anúncios do que em outras, algumas plataformas são mais populares em determinadas regiões. Por exemplo, para um público de várias faixas etárias nos EUA e no Canadá, faz sentido escolher uma plataforma que atraia uma ampla faixa etária, como o Roku.

Conheça o conteúdo


O conteúdo veiculado obviamente tem que ser de interesse do público-alvo. A falta de conteúdo atraente resultará em cronogramas repetitivos, o que rapidamente se tornará entediante para os espectadores. Para que um canal seja bem-sucedido, ele não precisa apenas de conteúdo suficiente no ponto de lançamento, mas também de novos conteúdos regularmente disponíveis, produzidos ou adquiridos, para mantê-lo atualizado e interessante.

O conteúdo do canal pode ser centrado em praticamente qualquer coisa, desde a reforma da casa até o esporte, só precisa haver um público grande o suficiente para tornar o canal viável. Um exemplo de um canal linear lançado recentemente é o Canal FAST da Copa do Mundo da FIFA da Tubi, que mostra análises sobre a copa do mundo deste ano, bem como destaques de torneios anteriores.

Temas populares, como entretenimento, terão mais concorrência, por isso vale a pena considerar se um foco mais específico pode ser melhor. Outras considerações importantes sobre o conteúdo incluem se ele será ao vivo ou baseado em arquivo e quanto conteúdo está disponível. Para manter a aderência e manter o público grudado, o conteúdo precisará ser atualizado regularmente.

Escolha o modelo de monetização certo


Definir quem será o público-alvo e identificar quanto conteúdo atraente está disponível ajudará a determinar se uma assinatura ou um modelo baseado em publicidade é o melhor. Para que o modelo baseado em assinatura seja bem-sucedido, geralmente é necessária uma grande biblioteca de conteúdo de alta qualidade para atrair assinantes pagantes. Outra consideração é que os telespectadores com rendas mais altas tendem a preferir pagar assinaturas em vez de assistir a publicidade, portanto, um canal dedicado a vinhos finos pode ter um desempenho melhor em uma plataforma paga.

No atual clima econômico tenso, em que o público procura reduzir os custos de saída, um modelo sem taxa de assinatura pode ser mais desejável para a maioria dos consumidores. No entanto, o ônus recairá sobre a emissora para demonstrar que o canal é capaz de gerar receita publicitária.

Isso exigirá a venda do canal para plataformas e o fornecimento de estatísticas ou projeções razoáveis ​​sobre números de audiência e dados demográficos. Também pode funcionar para ter uma mistura híbrida de ambos os modelos, com um nível financiado por anúncios e um nível de assinatura, atendendo a diferentes preferências e orçamentos, conforme a Netflix acaba de lançar.

Decidir sobre a plataforma de distribuição Funcionará
melhor transmitir o canal por meio de uma plataforma de streaming ou por meio de TV a cabo, satélite ou digital terrestre mais tradicional? Como já mencionado, isso vai depender muito da localização e idade do seu público-alvo, do tipo de conteúdo e do modelo de monetização.

Acertar no método de distribuição realmente pode fazer ou quebrar um canal linear, porque afeta a capacidade de aumentar o público. Há toda uma série de plataformas de streaming por aí, então encontrar a certa para se adequar a um determinado canal não deve ser muito difícil.

Embora seja inegável que o cenário atual de TV e vídeo criou alguns desafios para as operadoras de TV linear, é justo dizer que também abriu algumas oportunidades empolgantes. Embora a transmissão de TV linear por meio de métodos tradicionais ainda tenha um tamanho de público decente, a revolução do streaming de TV possibilitou o alcance de novos públicos e novas regiões, com canais convencionais e de nicho.

Pesquise, Planeje, Crie e Distribua


Para que um canal de TV linear tenha sucesso, é importante começar pesquisando o mercado e identificando o público-alvo. Quando for estabelecido quem assistirá ao canal e o que eles desejam assistir, é possível tomar uma decisão informada sobre a adoção de um modelo baseado em assinatura ou suportado por anúncios.

Então chega a hora de decidir qual plataforma ou método de distribuição funcionaria melhor, seja OTT, satélite, cabo ou TV terrestre. Com tudo isso definido, é hora de criar o canal, planejar a programação e distribuí-lo ao seu público.

Com pesquisa, planejamento cuidadoso e a infraestrutura certa instalada, é possível criar um canal linear realmente excelente, envolvente e competitivo. Certamente parece que a TV linear está pronta para continuar sua jornada evolutiva por algum tempo.
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20 de janeiro de 2023

Aposentadoria do satélite EUTELSAT 5 west A

janeiro 20, 2023
Aposentadoria do satélite EUTELSAT 5 west A
Aposentadoria do satélite eutelsat

TAMPA, Flórida - A Eutelsat disse em 19 de janeiro que aposentou um satélite na semana passada que ajudou a Europa na transição da televisão analógica para a digital há duas décadas.

Depois de operar mais de cinco anos além de sua vida útil de 15 anos, o satélite Eutelsat 5 West A foi movido para uma órbita de cemitério cerca de 400 quilômetros acima do arco geoestacionário.

O sistema de propulsão do satélite foi então despressurizado e seu equipamento elétrico passivado de acordo com a lei francesa e as recomendações internacionais de Gerenciamento de Tráfego Espacial, de acordo com a operadora com sede em Paris.

Às 4h57 do dia 13 de janeiro, a Eutelsat disse que desligou o transmissor de telemetria do satélite para desativar todas as fontes de radiofrequência restantes.

O Eutelsat 5 West A foi um “satélite disruptivo para o Grupo”, disse a operadora em um comunicado à imprensa, tendo desempenhado um papel fundamental na transição para uma programação digital de alta definição e mais resistente a interferências – principalmente na França no início dos anos 2000.

O satélite foi originalmente construído pela Alcatel Alenia Space - agora Thales Alenia Space - para uma joint venture chamada Stellat, que era de propriedade majoritária da gigante francesa de telecomunicações agora conhecida como Orange.

A Eutelsat comprou o satélite Eutelsat 5 West A logo após seu lançamento em julho de 2002 e o operou a 5 graus oeste durante toda a sua vida operacional.

O satélite Eutelsat 5 West B lançado em 2019 deveria liberar o Eutelsat 5 West A de suas funções. No entanto, o satélite construído pela Northrop Grumman sofreu uma falha de energia que cortou sua capacidade quase pela metade.

O Eutelsat 5 West A foi colocado em uma órbita inclinada de economia de combustível em 2019, o que prolongou sua vida, mas limitou os tipos de serviços que poderia fornecer, enquanto os clientes foram progressivamente transferidos para o Eutelsat 5 West B e outros satélites da frota da operadora.

No final de sua missão, o Eutelsat 5 West A estava fornecendo principalmente conectividade marítima.

Fonte: Eutelsat

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9 de setembro de 2022

A Sky não encerrará a TV por satélite até pelo menos 2028

setembro 09, 2022
A Sky não encerrará a TV por satélite até pelo menos 2028
Antena de teleporto

Apesar do recente lançamento de novos serviços de TV baseados na Internet, a Sky se comprometeu a continuar transmitindo serviços via satélite por vários anos.


Um anúncio feito hoje significa que os usuários do Sky Q e Sky + HD continuarão a receber uma ampla gama de serviços de televisão por meio de seus pratos nos próximos anos.

De acordo com a operadora de satélite SES, a Sky mais uma vez ampliou os contratos para usar vários de seus transponders de satélite. Novos acordos agora são válidos até o final de 2028. Isso se baseia em um contrato separado entre a Sky e a SES que foi estendido no ano passado.

Com esta renovação, a Sky continuará a alavancar a capacidade de banda Ku nos satélites Astra 2 da SES a 28,2 e 28,5°E. A capacidade será utilizada para transmissão em definição padrão (SD), alta definição (HD) e ultra-alta definição (UHD). Conforme relatado recentemente, a Sky começou a desligar alguns canais de definição padrão.

Mais de 18 milhões de casas de TV no Reino Unido e na Irlanda dependem dos satélites da SES para seu serviço de TV. A empresa de satélite sediada em Luxemburgo tem ajudado a Sky a alcançar espectadores no Reino Unido e na Irlanda desde o final dos anos 80.

No ano passado, a Sky lançou o Sky Glass – um novo serviço baseado em IPTV que dispensa a necessidade de uma antena parabólica. A Sky em breve disponibilizará um disco de IPTV independente para clientes que não desejam comprar uma nova TV. No entanto, a infraestrutura de banda larga do Reino Unido ainda não está pronta para substituir completamente o satélite nesta fase de Anúncios

A resposta da SES ao acordo Sky


Patrick Behar, diretor de negócios da Sky comentou sobre a renovação do contrato dizendo:

“Temos uma parceria forte e de longo prazo com a SES e temos o prazer de estender isso ainda mais com este acordo. A entrega por satélite tem sido a base do nosso negócio de TV e continuará a desempenhar um papel importante no nosso futuro. “

Steve Collar, CEO da SES acrescentou:

Tendo sido parceira da Sky UK por quase quatro décadas, esta nova renovação de vários anos e multi-transponder ressalta a importância do satélite na entrega de experiências de visualização premium em meio ao cenário de TV em evolução. Como empresa líder de mídia e entretenimento da Europa, a Sky continua sendo a líder de pensamento em nosso setor e estamos entusiasmados em continuar a apoiar a Sky em sua missão de fornecer o melhor conteúdo com os mais altos níveis de qualidade e confiabilidade, alcançando milhões de assinantes de forma sustentável e custo-benefício.”

Fonte de pesquisas no Google:
https://www.google.com/search?q=Sky+TV+until+2028+satellite&sxsrf=ALiCzsaFJq5RoLSoigbouIP5DUpfcPv1BQ%3A1662755547335&ei=26IbY5iPFMne5OUPi5GH6Ac&ved=0ahUKEwjY6PyNx4j6AhVJL7kGHYvIAX0Q4dUDCA4&uact=5&oq=Sky+TV+until+2028+satellite&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyBQghEKABOgoIABBHENYEELADSgQIQRgASgQIRhgAUNAGWI0dYP4eaAFwAHgAgAGpAYgBqwuSAQQwLjEwmAEAoAEByAEIwAEB&sclient=gws-wiz
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29 de março de 2022

Operadoras arrecadam R$ 6,9 bilhões em fundos setoriais em 2021

março 29, 2022
Operadoras arrecadam R$ 6,9 bilhões em fundos setoriais em 2021

As operadoras recolheram R$ 6,93 bilhões apenas com fundos setoriais no ano passado, de acordo com levantamento da Conexis Brasil Digital divulgado nesta segunda-feira, 28. Considerando somente o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), foram recolhidos R$ 1,580 bilhão, ou 23% do total.

O valor total dos fundos somados foi significativamente maior – quase o dobro – do que em 2020, quando o setor recolheu R$ 3,57 bilhões. Segundo a entidade patronal que representa as teles, essa diferença é explicada por conta do impacto do Leilão de 5G com a arrecadação do Fundo de Fiscalização de Telecomunicações (Fistel), que representou no total mais da metade (53%), ou R$ 3,7 bilhões.

Também representou uma grande parte o Condecine, que totalizou R$ 974 milhões, ou 14%. O Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) e a Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP) representaram cada um 5%, com R$ 367 milhões e R$ 320 milhões, respectivamente.

Em comunicado, a Conexis lembrou que a arrecadação de fundos setoriais totalizou R$ 226,9 bilhões de 2001 até o ano passado. Porém, ressaltou que apenas 8,3% dessa soma foi aplicada no próprio setor.

Assim, o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari, declarou que espera "começar a alterar esse cenário ainda em 2022, com a aplicação de recursos do Fust para expansão e democratização da banda larga". Isso porque, conforme lembrou a entidade, na semana passada, o governo publicou o decreto que regulamentou a nova lei do Fust, que poderá tornar possível esse objetivo.

Fonte: Teletime

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12 de março de 2022

Migração para Banda Ku

março 12, 2022
Migração para Banda Ku
antena parabólica

A Agência Nacional de Telecomunicações publicou nesta sexta-feira (11), a lista de emissoras homologadas que transmitem canais com sinal de TV aberta e gratuita, passíveis de recepção por meio de antenas parabólicas (TVRO) na Banda C de satélites. O documento é resultado do Chamamento Público feito pela Agência em dezembro de 2021.

A fim de colher informações do setor pela Anatel, o chamamento também abriu oportunidade para a manifestação de concessionárias de radiodifusão de sons e imagens que não transmitem canais com sinal de TV aberta e gratuita, mas tinham interesse na transmissão por meio da Banda Ku.

LISTA DE EMISSORAS HOMOLOGADAS


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11 de março de 2022

Espectadores irritados com canais de TV estrangeiros bloqueados

março 11, 2022
Espectadores irritados com canais de TV estrangeiros bloqueados
canais bloqueados



Como as operadoras de cabo do país pararam de transmitir canais de TV estrangeiros ontem, os telespectadores expressaram raiva por não conseguirem assistir seus programas favoritos.

De acordo com uma decisão do governo, programas com anúncios em canais estrangeiros não podem ser exibidos em Bangladesh.

O ministro da Informação e Radiodifusão, Hasan Mahmud, disse na quinta-feira que os tribunais móveis serão conduzidos para implementar a transmissão sem anúncios (alimentação limpa) de canais de TV estrangeiros a partir de 1º de outubro.

Por outro lado, a Associação de Operadores de Cabo de Bangladesh (COAB) diz que não é possível transmitir canais estrangeiros cortando anúncios. Então eles pararam a transmissão.

Isso deixou os espectadores indignados.

"Passo meu fim de semana assistindo notícias esportivas e internacionais ... Não estou encontrando nenhum programa de entretenimento nos canais agora", disse Taposh Barua, funcionário de uma empresa privada.

"Sou um ávido fã de futebol e, como eu, existem milhares de pessoas que amam o jogo. Sentiremos falta do esporte", disse ele.

Há um bom número de fãs de novelas estrangeiras no país. Eles também expressaram indignação com a decisão.

A seção 19 da Lei de Operação da Rede de Televisão a Cabo de 2006 colocou embargos aos operadores na transmissão de anúncios para telespectadores locais por meio de canais estrangeiros.

Embora o COAB tenha interrompido a transmissão, os assinantes do Akash puderam assistir a canais estrangeiros. Akash é um serviço direto para casa introduzido pela Beximco.

Contatado, Zahidul Karim, oficial de relações públicas da BEXIMCO Holdings Limited, disse: "O grupo BEXIMCO e suas subsidiárias estão em conformidade com todas as regras e regulamentos governamentais, então o Akash DTH já tomou medidas para bloquear todos os canais estrangeiros um por um que não cumprem com diretrizes governamentais”.

"As autoridades do Akash garantem a todos os meios de comunicação responsáveis ​​que, até esta noite, todos os canais não compatíveis serão bloqueados e permanecerão bloqueados até que novas diretrizes do governo cheguem", acrescentou.

Enquanto isso, a Association of Television Channel Owners Association (ATCO) e o Broadcast Journalist Center (BJC) saudaram a decisão do governo de proibir programas com anúncios em canais estrangeiros.

Falando num programa de comemoração do 22º aniversário do Canal i, o ministro da Informação disse que vários milhares de crore taka estão a ser investidos em canais estrangeiros uma vez que os operadores não implementam alimentação limpa.

"A indústria da mídia local será beneficiada se os anúncios não forem veiculados em canais estrangeiros. A economia do país terá um impulso", disse Hasan Mahmud.

O ministro também disse que a economia do país, a indústria da mídia, os artistas e a cultura foram prejudicados pela falta de alimentação limpa. É por isso que a decisão foi tomada, lê-se num comunicado de imprensa.

SM Anwar Parvez, presidente fundador da COAB, disse que os canais estrangeiros que transmitem programas com anúncios não podem ser exibidos no país conforme as diretrizes do governo e, portanto, pararam de transmiti-los.

Ele disse que se o governo der novas instruções ou tomar medidas no futuro, eles agirão de acordo.

Em seu comunicado, o BJC disse que embora houvesse um embargo mencionado no ato, nenhuma medida foi tomada para implementá-lo.

"A medida do governo diminuirá a crise financeira dos canais de televisão locais. Além dos proprietários, os funcionários da mídia também serão beneficiados", diz o texto.

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10 de março de 2022

Empresa de satélites pretende crescer na américa latina

março 10, 2022
Empresa de satélites pretende crescer na américa latina
Globalstar


A empresa de satélites Globalstar pretende crescer na América Latina, fornecendo soluções para os mercados de mineração, petróleo e gás, transporte e agronegócio, entre outros.

A Globalstar tem uma constelação de 72 satélites de baixa órbita que lhe dão cobertura global. Destes, 24 são satélites de segunda geração.

A empresa já assinou um acordo com o fabricante MDA para construir 17 novos satélites com um investimento de cerca de US$ 320 milhões. Os satélites de última geração entrarão em órbita a partir de 2025.

Este investimento é complementado por duas novas estações terrestres: uma na Argentina, inaugurada em 2020, e outra no México, inaugurada há seis meses.

“Estamos trabalhando para tornar esta região o número um para a empresa”, disse Javier Pinilla, diretor comercial da Globalstar para a América Latina, à BNamericas.

Além das instalações no México e na Argentina, a Globalstar possui três estações terrestres no Brasil, uma em Porto Rico que aponta para a América Latina e outra na Venezuela, que atualmente não está transmitindo, mas que a empresa mantém como reserva.

O foco de crescimento da empresa de satélites é a IoT. No ano passado, somente na América Latina, a Globalstar viu suas ativações de IoT aumentarem 62%.

Este ano, a empresa espera lançar um novo dispositivo IoT que deverá reduzir significativamente o consumo de energia.

"Os satélites permitem que você tenha comunicação onde não há outro desenvolvimento de rede, não há antenas e até mesmo onde não há energia", disse Pinilla. Por isso, a empresa aposta em soluções que integrem energias renováveis, como a solar.

“Na América Latina, o fator mais importante para fechar um negócio é o preço. O que estamos procurando é uma combinação perfeita entre preço e serviço”, acrescentou.
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Hughes anuncia o primeiro serviço de LTE comunitário

março 10, 2022
Hughes anuncia o primeiro serviço de LTE comunitário

Internet via satélite


A Hughes Network Systems, empresa inovadora em redes de satélite e tecnologias de multitransporte por 50 anos, anuncia o sucesso de um projeto-piloto feito durante três meses com novo serviço de acesso LTE, chamado Chip Internet Comunitária, em cinco vilarejos no Brasil. Projetado para atender pessoas que vivem fora do alcance das redes de cabo, fibra e celular, o Chip Internet Comunitária cria um hotspot móvel por vários quilômetros que se conecta à internet por satélite. Qualquer pessoa pode acessar o serviço de banda larga com um dispositivo habilitado para LTE simplesmente comprando dados no revendedor local que hospeda o hotspot.

Desde o lançamento do projeto-piloto, centenas de pessoas utilizaram o serviço. Uma delas é Ivone Cordeiro, que mora na comunidade de Melancias, em Minas Gerais. “Nós moramos na área rural e o sinal de telefone aqui é muito ruim”, diz. “Agora, mesmo estando a cerca de um quilômetro do centro da cidade, o serviço da Hughes me permite usar internet em minha casa com bom sinal e velocidade, e até usar aplicativos de mensagens ou redes sociais”.


Conectar a todos é algo necessário, mas nenhum meio de transmissão sozinho pode resolver a exclusão digital

“Conectar a todos é algo necessário, mas nenhum meio de transmissão sozinho pode resolver a exclusão digital”, diz Bhanu Durvasula, vice-presidente da divisão internacional da Hughes. “Nosso programa Chip Internet Comunitária exemplifica uma solução multitransporte que combina LTE e satélite para expandir a cobertura àqueles que precisam. É outra solução que governos e operadoras de rede móvel podem implementar para estender as redes e conectar mais pessoas, com uma boa relação custo-benefício.”

Em cada região, a Hughes integra sua capacidade e equipamentos de satélite de alto rendimento através do sistema JUPITER, com uma pequena célula LTE e um núcleo de rede de código aberto – criando efetivamente uma rede LTE privada. Com essa configuração diferencial, o tráfego do assinante é processado localmente, em vez de atravessar o backlink do satélite para o núcleo da rede central – economizando largura de banda e dinheiro para a operadora quando comparado ao backhaul tradicional.

A Hughes recrutou varejistas locais para hospedar os hotspots do serviço Chip Internet Comunitária e fornece suporte de marketing e treinamento para que eles possam gerenciar as vendas e obter receita.

Thais Barbosa, lojista e anfitriã do hotspot do serviço Chip Internet Comunitária em Melancias, afirma: “A comunicação aqui sempre foi difícil. Passamos dias sem sinal de celular. Agora que as pessoas estão começando a conhecer esse serviço de internet da Hughes, ficaram satisfeitas e minhas vendas aumentaram”.

Semelhante ao serviço Comunidade Wi-Fi da Hughes, que combina um ponto de acesso Wi-Fi com backhaul de satélite para fornecer internet em 50-80 metros, o serviço Chip Internet Comunitária da Hughes atende uma área maior de aproximadamente cinco quilômetros quadrados.

“Este teste piloto comprovou o uso do projeto Chip Internet Comunitária de três importantes formas”, ressalta Durvasula. “Em primeiro lugar, como uma maneira eficaz de conectar os que necessitam de banda larga essencial. Em segundo, para ajudar os negócios locais a obter mais receita. E em terceiro lugar, auxiliar as operadoras a ampliar o alcance da rede móvel de forma rápida e barata – especialmente para pequenas comunidades que, de outra forma, não teriam acesso à Internet.”

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9 de março de 2022

Possíveis satélites para receberem o sinal da migração da banda KU

março 09, 2022
Possíveis satélites para receberem o sinal da migração da banda KU
Migração banda ku


As emissoras de TV já indicaram ao GAISPI (grupo de acompanhamento que supervisiona a implementação das obrigações da faixa de 3,5 GHz) os dois satélites para os quais pretendem direcionar as transmissões dos sinais de TV aberta em banda Ku. São os satélites StarOne D2 e o Intelsat-32, da operadora de TV paga Sky. A decisão final, contudo, ainda depende de uma avaliação técnica e a adequação das duas plataformas ao que está disposto no edital de 5G, o que depende de uma análise da Anatel que ainda não foi feita. A reunião para bater o martelo está marcada para o dia 16 de março.

O StarOne D2 é um satélite da Embratel/Claro recém lançado e que fica posicionado a 70º Oeste e o uso desta plataforma era tida como certa considerando os contratos já existentes entre as emissoras de TV e a Claro para uso do StarOne C2, onde hoje estão os canais transmitidos em banda C. Já a Sky, cujo satélite Intelsat-32 está na posição 43ºO, entrou no páreo no final do ano passado com uma proposta de valor extremamente agressiva junto às emissoras. Mas a empresa também tem um relacionamento com as radiodifusoras porque muitos dos sinais da banda C já são distribuídos na sua operação de TV paga.

A decisão das emissoras de TV assume como premissa que todos os canais previstos no edital estarão nos dois satélites simultaneamente (ou seja, funcionarão de forma redundante) e que ambos serão transmitidos de forma aberta. Ou seja, o fato de ser utilizado o satélite da Sky não significa que o serviço será pago.

Segundo apurou TELETIME, a opção das emissoras por estes dois satélites observou as melhores condições econômicas para a radiodifusão e o cumprimento dos critérios técnicos. Mas a Anatel ainda avaliará se haverá impactos significativos do uso de dois satélites tão distantes no arco orbital do ponto de vista de custo de apontamento e instalação, assim como a capacidade real dos dois satélites, vida útil etc.

Os sinais distribuídos pelos satélites em banda Ku estão abrigando a migração dos sinais de TV aberta na banda C. Essa migração é necessária para evitar riscos de interferências do 5G com a recepção de TV via antenas parabólicas. Os beneficiários do Cadastro Único que utilizem parabólicas em banda C receberão gratuitamente kits de recepção em banda Ku. Para os demais usuários, a migração acontecerá voluntariamente e sem subsídio público, mas as transmissões dos canais abertos será interrompida na banda C.

Fonte: Teletime
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A diferença entre antena Log periódica e a antena de TV yagi ?

março 09, 2022
A  diferença entre antena Log periódica e a antena de TV yagi ?

antena yagi e log


As antenas log-periódicas e as antenas Yagi são antenas direcionais de alto ganho. A principal diferença entre essas antenas é que as Antenas Log-Periódicas suportam larguras de banda de frequência mais amplas e são fisicamente muito maiores que as antenas Yagi.

Conceitualmente, as Antenas Log-Periódicas são semelhantes às Antenas Yagi. Eles podem ser pensados ​​como antenas Yagi de dois ou três elementos conectadas, cada uma sintonizada em uma frequência diferente. Isso dá às antenas Log-periódicas a capacidade de trabalhar em uma ampla faixa de frequências, enquanto as antenas Yagi-Uda são otimizadas para uma faixa de frequência específica.

Dependendo da intensidade do sinal de cobertura das emissoras de TVs em sua região, preferencialmente se o sinal for fraco ou médio, ambas são as melhores escolhas para uma boa recepção de sinal. Claro que existem caso que mesmo com o uso de uma boa antena, pode haver a necessidade da conjugação de equipamento eletrônico à antena para obter um bom resultado.  
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