Antenista BH e Região
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11 de agosto de 2025

Brasil Antenado: Nova Parabólica Digital Chega Grátis a Famílias de Baixa Renda

agosto 11, 2025
Brasil Antenado: Nova Parabólica Digital Chega Grátis a Famílias de Baixa Renda

Brasil Antenado: nova parabólica digital gratuita para famílias cadastradas no CadÚnicoPrograma parabólica grátis

Período da primeira fase: 14/07/2025 a 12/10/2025

O Governo Federal deu início a um novo projeto para levar o sinal da nova parabólica digital a famílias de baixa renda: o Brasil Antenado. A iniciativa garante a entrega gratuita de um kit completo — contendo antena parabólica digital, receptor, alguns metros de cabo e conectores — para famílias inscritas em programas sociais do governo, como o CadÚnico.

Diferente do antigo programa Siga Antenado, no qual o beneficiário só tinha direito ao kit se já possuísse uma parabólica antiga instalada, agora não é mais necessário ter uma antena anterior. Basta estar cadastrado no CadÚnico e morar em uma das cidades atendidas pela etapa em vigor.

Objetivo do programa

Mais do que apenas entregar equipamentos, o Brasil Antenado busca garantir que famílias de baixa renda tenham acesso a mais de oitenta canais de televisão aberta com qualidade digital, levando informação, cultura e entretenimento para todo o Brasil.

Fases de implementação

O programa será executado em três fases, cada uma abrangendo determinados estados e municípios.

Primeira fase — 14/07/2025 a 12/10/2025 (setenta e sete municípios)

Estados e cidades atendidas:

  • Ceará
    • Catunda
    • Croatá
    • Deputado Irapuan Pinheiro
    • Milhã
    • Monsenhor Tabosa
    • Quiterianópolis
    • Solonópole
  • Maranhão
    • Afonso Cunha
    • Apicum-Açu
    • Arame
    • Bacuri
    • Benedito Leite
    • Cantanhede
    • Centro Novo do Maranhão
    • Chapadinha
    • Feira Nova do Maranhão
    • Fernando Falcão
    • Formosa da Serra Negra
    • Fortaleza dos Nogueiras
    • Fortuna
    • Itaipava do Grajaú
    • Jatobá
    • Jenipapo dos Vieiras
    • Lagoa do Mato
    • Lajeado Novo
    • Loreto
    • Marajá do Sena
    • Mirador
    • Nova Colinas
    • Nova Iorque
    • Paraibano
    • Parnarama
    • Pastos Bons
    • Paulino Neves
    • Pedro do Rosário
    • Pirapemas
    • Porto Rico do Maranhão
    • Riachão
    • Sambaíba
    • Santa Filomena do Maranhão
    • Santana do Maranhão
    • Santo Amaro do Maranhão
    • São Domingos do Azeitão
    • São Félix de Balsas
    • São Pedro dos Crentes
    • São Raimundo das Mangabeiras
    • São Raimundo do Doca Bezerra
    • São Roberto
    • Serrano do Maranhão
    • Sítio Novo
    • Sucupira do Norte
    • Tasso Fragoso
    • Turiaçu
  • Pará
    • Anapu
    • Aveiro
    • Bannach
    • Cachoeira do Piriá
    • Chaves
    • Cumaru do Norte
    • Gurupá
    • Jacareacanga
    • Nova Esperança do Piriá
    • Palestina do Pará
    • Piçarra
    • Santa Cruz do Arari
    • Santa Maria das Barreiras
    • Senador José Porfírio
    • Trairão
  • Pernambuco
    • Dormentes
    • Santa Cruz
    • Santa Filomena
  • Piauí
    • Acauã
    • Alagoinha do Piauí
    • Alegrete do Piauí
    • Alvorada do Gurguéia
    • Anísio de Abreu
    • Antônio Almeida
    • Aroazes
    • Arraial
    • Assunção do Piauí
    • Baixa Grande do Ribeiro
    • Barra D'Alcântara
    • Belém do Piauí
    • Buriti dos Montes
    • Caldeirão Grande do Piauí
    • Campinas do Piauí
    • Campo Alegre do Fidalgo
    • Canavieira
    • Capitão Gervásio Oliveira
    • Caracol
    • Caraúbas do Piauí
    • Caxingó
    • Colônia do Gurguéia
    • Colônia do Piauí
    • Conceição do Canindé
    • Curimatá
    • Currais
    • Dirceu Arcoverde
    • Dom Inocêncio
    • Domingos Mourão
    • Eliseu Martins
    • Fartura do Piauí
    • Floresta do Piauí
    • Francisco Ayres
    • Francisco Macedo
    • Guaribas
    • Itaueira
    • Jacobina do Piauí
    • Jerumenha
    • João Costa
    • Juazeiro do Piauí
    • Júlio Borges
    • Jurema
    • Lagoa do Barro do Piauí
    • Landri Sales
    • Marcos Parente
    • Massapê do Piauí
    • Milton Brandão
    • Morro Cabeça no Tempo
    • Nazaré do Piauí
    • Nossa Senhora dos Remédios
    • Nova Santa Rita
    • Novo Oriente do Piauí
    • Novo Santo Antônio
    • Padre Marcos
    • Paes Landim
    • Pajeú do Piauí
    • Palmeira do Piauí
    • Palmeirais
    • Patos do Piauí
    • Pavussu
    • Pedro Laurentino
    • Pimenteiras
    • Porto Alegre do Piauí
    • Prata do Piauí
    • Queimada Nova
    • Redenção do Gurguéia
    • Riacho Frio
    • Ribeira do Piauí
    • Ribeiro Gonçalves
    • Rio Grande do Piauí
    • Santa Cruz do Piauí
    • Santa Cruz dos Milagres
    • Santo Inácio do Piauí
    • São Félix do Piauí
    • São Francisco de Assis do Piauí
    • São Francisco do Piauí
    • São Gonçalo do Gurguéia
    • São João da Fronteira
    • São João da Serra
    • São João do Arraial
    • São José do Peixe
    • São Julião
    • São Miguel da Baixa Grande
    • São Miguel do Fidalgo
    • Sebastião Leal
    • Socorro do Piauí
    • Tamboril do Piauí
    • Vila Nova do Piauí
  • Rio Grande do Norte
    • Caiçara do Norte
    • Florânia
    • Jandaíra
    • Messias Targino
    • Parazinho
    • Pedra Grande
    • São Bento do Norte
    • São Miguel do Gostoso
    • São Vicente

Segunda fase — 13/10/2025 a 11/01/2026 (cento e trinta e oito municípios)

Estados atendidos: Maranhão, Pará, Piauí, Roraima, Tocantins.
Lista completa será divulgada próxima ao início desta etapa.

Terceira fase — 12/01/2026 a 12/04/2026

Estados atendidos: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rondônia.

Como solicitar o kit

Para receber o kit gratuito, o interessado deve:

  1. Estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do Governo Federal.
  2. Residir em uma das cidades contempladas na fase vigente.
  3. Entrar em contato para agendamento pelos canais oficiais do programa:

Telefone: 0800 729 2404
E-mail: atendimento@brasilantenado.org.br

Também é possível acompanhar atualizações e divulgação da lista completa de municípios no site oficial do programa (quando disponível) e nos canais de comunicação do Governo Federal.

Conclusão

O Brasil Antenado marca uma nova etapa na inclusão digital do país, ampliando o acesso à TV aberta com qualidade e sem custo para quem mais precisa. A retirada da exigência da parabólica antiga é um avanço importante, permitindo que famílias que nunca tiveram o equipamento possam, agora, contar com a nova tecnologia.

Artigo preparado para publicação. Verifique sempre as comunicações oficiais do programa para atualizações de municípios, contato e cronograma.

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3 de junho de 2025

IKO Media Group estreia nova plataforma DVB-S2 no satélite Hot Bird 13°E

junho 03, 2025
IKO Media Group estreia nova plataforma DVB-S2 no satélite Hot Bird 13°E




A IKO Media Group (IKO MG), empresa especializada em serviços de transmissão via satélite, iniciou os testes de uma nova plataforma de distribuição utilizando a tecnologia DVB-S2. A operação está sendo realizada no satélite Hot Bird, localizado na posição orbital 13° Leste (13°E) — uma das mais utilizadas para transmissão de canais de TV na Europa.

A novidade reforça a presença da empresa no mercado europeu e amplia as possibilidades de distribuição de conteúdo por meio de satélite.
🌍 Posição estratégica no espaço

O satélite Hot Bird, operado pela Eutelsat, é conhecido por cobrir grande parte da Europa, Norte da África e Oriente Médio. A escolha da posição 13°E é estratégica, já que milhões de antenas parabólicas estão apontadas para essa localização.

🛰️ Tecnologia DVB-S2 em destaque


A nova plataforma da IKO MG utiliza a tecnologia DVB-S2, uma versão mais moderna e eficiente do padrão DVB-S. Esse sistema permite transmissões com melhor qualidade de imagem, como HD e 4K, e uso mais eficiente da capacidade do satélite.

As transmissões estão sendo realizadas na frequência 10930 MHz, com polarização horizontal, symbol rate de 30000, modulação 8PSK e FEC 2/3 — dados típicos de transmissões DVB-S2.

📺 Canais em fase de testes


Durante os testes, alguns canais já foram identificados na plataforma, como:

DORCEL TV HD – canal adulto transmitido em múltiplos idiomas
UATV – canal ucraniano de notícias e entretenimento

Esses canais indicam que a IKO MG pretende atender a diferentes segmentos do público europeu.

📈 Expansão e competitividade

Com essa nova plataforma, a IKO Media Group mostra que está investindo em tecnologia e expansão de mercado. A entrada na posição 13°E pode abrir portas para novos contratos com canais e operadoras, além de aumentar a competitividade entre os prestadores de serviço de uplink na Europa.
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4 de dezembro de 2024

Por que ter dois satélites na mesma posição orbital?

dezembro 04, 2024
Por que ter dois satélites na mesma posição orbital?
Dois satélites na mesma posição orbital

A presença de dois satélites na mesma posição orbital, como o Star One C4 e o Star One D2 na localização 70°W, desperta curiosidade, especialmente entre antenistas e entusiastas da tecnologia espacial. Essa estratégia, chamada de co-localização, tem razões técnicas e comerciais bem definidas que garantem maior eficiência e segurança nas comunicações via satélite.

Capacidade ampliada para transmissões e conectividade


Do ponto de vista técnico, a coexistência de dois satélites amplia significativamente a capacidade de transmissão. O Star One C4 opera principalmente em bandas C e Ku, atendendo serviços de TV e dados. Já o Star One D2, mais moderno, além de operar nas mesmas bandas, traz a inovadora banda Ka, ideal para internet de alta velocidade.

Essa combinação de frequências permite atender à crescente demanda por comunicação de qualidade. Para os antenistas, que estão na linha de frente da instalação de sistemas de TV e internet via satélite, isso significa mais possibilidades de serviço para oferecer aos seus clientes.

Segurança e continuidade com backup estratégico


Ter dois satélites na mesma posição orbital também garante redundância estratégica. Caso um dos satélites apresente problemas, o outro pode assumir parte das funções, evitando a interrupção de serviços como transmissões de TV e internet. Essa confiabilidade é fundamental em áreas remotas ou em setores que dependem da comunicação ininterrupta.

Para o antenista, essa redundância significa maior segurança na recomendação de serviços aos clientes, já que o risco de interrupções é minimizado.

Transição de tecnologia sem interrupções


Outro ponto importante é a convivência de satélites de diferentes gerações. O Star One C4, mais antigo, e o Star One D2, mais moderno, operam juntos para garantir uma transição suave entre tecnologias. Essa estratégia permite que usuários e empresas adaptem seus equipamentos de forma gradual, sem pressa ou interrupções.

Para o antenista, é uma oportunidade de orientar os clientes sobre as mudanças tecnológicas, oferecendo suporte na atualização de equipamentos e sistemas.

Atendimento a mercados diversos


Embora compartilhem a mesma posição orbital, os satélites podem ser configurados para serviços complementares. Por exemplo, um pode focar na transmissão de canais de TV, enquanto o outro prioriza serviços de internet e comunicação de dados. Isso amplia as possibilidades de uso e otimiza os recursos limitados do espaço orbital.

O antenista, por sua vez, pode usar esse diferencial para atender às necessidades específicas dos clientes, oferecendo soluções personalizadas que aproveitem ao máximo a capacidade dos satélites.

Conclusão: A visão do antenista sobre o futuro das comunicações


A presença de dois satélites na mesma posição orbital é um exemplo brilhante de como a tecnologia espacial evolui para atender demandas cada vez maiores por conectividade e comunicação. Para o antenista, que trabalha diretamente com esses sistemas, isso representa mais oportunidades de oferecer serviços modernos, confiáveis e adaptados às necessidades de cada cliente.

Essa estratégia de co-localização não só beneficia as grandes empresas de telecomunicação, mas também fortalece o trabalho dos antenistas, que desempenham um papel essencial na entrega desses serviços à população. A cada novo satélite lançado, o céu não é mais o limite, mas sim um espaço compartilhado de inovações e oportunidades.
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22 de outubro de 2024

Eutelsat Group Lança 20 Satélites LEO, Ampliando a Constelação OneWeb

outubro 22, 2024
Eutelsat Group Lança 20 Satélites LEO, Ampliando a Constelação OneWeb
Constelação OneWeb

O Eutelsat Group acaba de realizar um marco significativo no setor espacial com o lançamento de 20 satélites em órbita terrestre baixa (LEO). Este evento não apenas reforça a constelação OneWeb, mas também demonstra o compromisso da empresa em expandir suas capacidades de conectividade global.

A missão, que ocorreu no dia 19 de outubro, teve como palco o Space Launch Complex 4 East (SLC-4E) na Vandenberg Space Force Base, na Califórnia. O foguete Falcon 9, da SpaceX, decolou pontualmente às 22h13, horário local. Durante o voo, os satélites foram liberados em um total de 10 lotes ao longo de aproximadamente 20 minutos. A separação bem-sucedida dos satélites foi acompanhada pela confirmação do sinal em todos eles, um indicador positivo de que as operações estão dentro do planejado. Esses novos satélites foram desenvolvidos pela Airbus US Space & Defense, com sede em Merritt Island, na Flórida, reafirmando a importância da colaboração entre gigantes da indústria.

Este lançamento acontece em um momento emblemático, pois marca o primeiro aniversário da fusão entre a Eutelsat e a OneWeb. Esta união criou a única operadora do mundo com capacidades tanto em órbita geossíncrona (GEO) quanto em órbita baixa (LEO), permitindo que o Eutelsat Group ofereça uma gama abrangente de serviços de conectividade. Essa abordagem multi-órbita permite que a empresa forneça aos clientes as vantagens de capacidade de alto rendimento, juntamente com a conectividade rápida e de baixa latência proporcionada pelos satélites LEO.

Desde a fusão, a demanda por serviços que integram essas diferentes órbitas tem crescido exponencialmente. O Eutelsat Group tem se empenhado em firmar parcerias estratégicas com líderes do setor, como Intelsat, Inmarsat Maritime e Hughes, com o objetivo de oferecer soluções de conectividade inovadoras e de ponta em diversos segmentos. A sinergia entre essas empresas promete expandir o alcance e a eficiência das comunicações globais, beneficiando setores variados, desde a navegação até as telecomunicações.

Eva Berneke, CEO do Eutelsat Group, expressou sua satisfação com o sucesso do lançamento: “Estamos muito felizes em ver o lançamento e a implantação bem-sucedidos dos novos satélites OneWeb. Esses satélites fortalecerão nossos serviços de rede, melhorando o desempenho geral para nossos clientes. Ao celebrarmos o aniversário da fusão com a Eutelsat e a OneWeb, estamos animados com a crescente demanda por nossos serviços multi-órbita e continuamos comprometidos em entregar valor para nossos clientes e acionistas.”

O Eutelsat Group tem se posicionado de maneira única no mercado, não apenas pelo alcance global, mas também pela versatilidade de suas ofertas. Com o crescimento da demanda por conectividade em todo o mundo, a integração dos serviços GEO e LEO se torna cada vez mais relevante. Os satélites em LEO, como os recém-lançados, são projetados para oferecer uma experiência de internet de alta qualidade, particularmente em áreas onde as conexões terrestres são limitadas ou inexistem.

Além disso, o aumento da utilização de tecnologias digitais, especialmente em tempos de pandemia, destacou a importância da conectividade confiável. A expansão da constelação OneWeb não só atenderá a essa demanda crescente, mas também abrirá novas possibilidades para aplicações futuras, incluindo internet das coisas (IoT), cidades inteligentes e outras inovações.

A missão bem-sucedida e o lançamento dos novos satélites são um testemunho do compromisso da Eutelsat Group com a inovação e a excelência. À medida que a empresa avança, a expectativa é que os novos satélites contribuam para um futuro mais conectado e acessível, solidificando ainda mais sua posição de liderança no setor de telecomunicações.

O Eutelsat Group está pronto para enfrentar os desafios do futuro e, com isso, continuar a fornecer serviços de alta qualidade que atendem às necessidades de seus clientes em um mundo em constante evolução. Com um olhar atento para inovações e parcerias estratégicas, o grupo está determinado a expandir suas operações e melhorar ainda mais a conectividade global.
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21 de outubro de 2024

Intelsat Amplia Suas Operações com Novas Faixas para o Satélite IS-905 no Brasil

outubro 21, 2024
Intelsat Amplia Suas Operações com Novas Faixas para o Satélite IS-905 no Brasil
intelsat recebe autorização de exploração satelital

A Intelsat, uma das principais operadoras de satélites, recebeu autorização para expandir suas operações no Brasil, adquirindo faixas adicionais de espectro de radiofrequência para o seu satélite geoestacionário IS-905. Esta decisão foi unânime e anunciada pelo conselho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sendo publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira, 21.


Com essa nova autorização, a Intelsat poderá utilizar as faixas extras em todo o território brasileiro, embora sem exclusividade. O custo para essa expansão foi de R$ 102,6 mil, a ser pago em uma única parcela.

A licença atual da Intelsat para operar o IS-905 se estende até 30 de novembro deste ano. O satélite, posicionado a 24,5°O e lançado em junho de 2022, possui uma vida útil prevista de 13 anos.

As novas faixas liberadas pela Anatel incluem as de 10,95 GHz a 11,2 GHz e 11,45 GHz a 11,7 GHz (para enlaces de descida), além de 14 GHz a 14,5 GHz (para enlace de subida), todas dentro da banda Ku.

Atualmente, a Intelsat tem o direito de explorar o IS-905 no Brasil desde 1º de abril de 2021 até o final de novembro de 2024, utilizando as frequências de 5,93 GHz a 6,29 GHz (subida) e de 3,7 GHz a 4,07 GHz (descida). A empresa já expressou interesse em prolongar sua operação no Brasil, buscando estender sua licença até fevereiro de 2032, após o término da autorização atual.

Em um despacho assinado pela conselheira substituta Cristiana Camarate, foi esclarecido que a solicitação de nova autorização será tratada de forma separada, já que pode envolver uma análise distinta das condições consideradas na atual alteração de direitos.

Problemas com o Satélite IS-33e


Recentemente, no dia 19 de outubro, a Intelsat comunicou a perda de contato com o satélite IS-33e, que oferecia serviços na Europa, África e partes da Ásia-Pacífico. Após detectar uma anomalia, a empresa confirmou a perda de energia do satélite, com poucas chances de recuperação. As Forças Espaciais dos Estados Unidos informaram que o satélite, produzido pela Boeing Space Systems, se desintegrou no espaço, resultando em cerca de 20 fragmentos ainda em órbita.
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24 de junho de 2024

A Propagação de Informações Enganosas sobre Configurações de Receptores DVB-S2

junho 24, 2024
A Propagação de Informações Enganosas sobre Configurações de Receptores DVB-S2
Isso faz seu receptor via satélite rodar liso!

 Algumas pessoas pela internet começaram a propagar uma informação que, desde o início do sistema de TV via satélite, nunca foi disseminada. Estamos em 2024 e, segundo informações que começaram a ser propagadas, renomear o nome de um satélite e alterar o azimute nas configurações de um receptor DVB-S2 implicará em um sinal melhor. Será mesmo?

A Importância das Configurações Corretas

Configurar corretamente uma antena parabólica e o receptor DVB-S2 é essencial para garantir a melhor qualidade de sinal possível. Quando uma antena fixa está corretamente apontada para um satélite específico, como o satélite localizado a 70°W (por exemplo, o StarOne D2), qualquer alteração nas configurações de azimute do receptor sem alterar fisicamente a orientação da antena não resultará em uma melhoria ou piora da qualidade do sinal. Este ensaio discutirá por que isso ocorre e quais fatores realmente influenciam a recepção do sinal.

Renomeando Satélites


Azimute

Renomear o satélite "StarOne D2" para "Sat Qualquer" no receptor DVB-S2 é, na melhor das hipóteses, uma prática inócua e, na pior, uma fonte de confusão. O nome do satélite no receptor serve principalmente como uma referência para o usuário. A verdadeira configuração que impacta a qualidade do sinal reside nos parâmetros técnicos, como frequências compatíveis, taxa de símbolo, polaridade, tipo de LNB usado e a voltagem enviada para o LNB.

O satélite StarOne D2 é reconhecido pelo seu nome e pelas suas especificações técnicas. Alterar o nome para "Sat Qualquer" pode causar problemas na hora da configuração ou da busca de canais, mas não afeta diretamente a qualidade do sinal. No entanto, para usuários menos experientes, essa renomeação pode levar a erros na identificação do satélite correto, resultando em uma configuração inadequada e, consequentemente, em uma má qualidade de recepção.

Alteração do Azimute no Receptor

Dentro das configurações do receptor DVB-S2, o azimute é uma informação utilizada para orientar o usuário ou para sistemas automatizados que ajustam a antena. Em uma antena fixa, alterar essa configuração no receptor não tem impacto sobre a direção física da antena e, portanto, não afetará a qualidade do sinal recebido.

Quando a antena está corretamente apontada para 70°W e recebendo o sinal desejado, mudar a configuração de azimute no receptor para um valor diferente (por exemplo, 100°W) não resultará em uma melhoria ou piora da qualidade do sinal, porque a antena em si não se moverá. A antena continuará recebendo o sinal do satélite para o qual está fisicamente apontada.

Fatores que Influenciam a Qualidade do Sinal

Os fatores que realmente influenciam a qualidade do sinal recebido por um receptor DVB-S2 incluem:

  1. Alinhamento Preciso da Antena: A precisão no apontamento da antena para a posição orbital correta do satélite é crucial. Qualquer desvio físico pode resultar em uma perda significativa de sinal.

  2. Configuração de Frequência: A frequência de downlink utilizada pelo satélite deve ser corretamente configurada no receptor para que ele possa sintonizar os sinais transmitidos.

  3. Taxa de Símbolo: A taxa de símbolos deve ser configurada de acordo com as especificações do satélite. Este parâmetro define a velocidade de transmissão de dados.

  4. Polaridade: A polarização do sinal (horizontal ou vertical) deve corresponder à polaridade utilizada pelo satélite.

  5. Tipo e Configuração do LNB: O LNB deve ser adequado para a banda de frequência utilizada pelo satélite. Configurações de voltagem e oscilador local (LO) também devem estar corretas.

Conclusão

Em resumo, alterar o azimute nas configurações de um receptor DVB-S2, sem modificar a orientação física da antena fixa, não impactará a qualidade do sinal. A qualidade do sinal é determinada por uma combinação de alinhamento físico preciso da antena e a configuração correta de parâmetros técnicos no receptor. Propagar a ideia de que simples alterações nas configurações de azimute do receptor podem melhorar ou piorar a recepção é enganoso. Para otimizar a qualidade do sinal, o foco deve estar na precisão do alinhamento da antena e na adequação das configurações técnicas às especificações do satélite.

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23 de abril de 2024

Satélite japonês levará energia solar à Terra em 2025: Uma Nova Era na Sustentabilidade Energética

abril 23, 2024
Satélite japonês levará energia solar à Terra em 2025: Uma Nova Era na Sustentabilidade Energética

 

Satélite japonês transmitirá energia solar para terra em 2025

O Japão está prestes a realizar um feito impressionante que pode transformar a maneira como pensamos sobre energia solar. Em um movimento pioneiro, engenheiros japoneses estão planejando transmitir energia solar diretamente do espaço para a Terra até o próximo ano. Isso marca um passo significativo rumo a uma possível revolução energética, com potencial para reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis e ajudar na luta contra as mudanças climáticas.

O que está acontecendo?

Na recente Conferência Internacional sobre Energia do Espaço, Koichi Ijichi, consultor do instituto de pesquisa japonês Japan Space Systems, compartilhou detalhes empolgantes sobre o plano japonês. Eles estão trabalhando em uma demonstração orbital de uma usina de energia solar em miniatura, que enviará energia diretamente da órbita baixa da Terra para nós aqui embaixo.

Como isso funciona?

O satélite, com cerca de 180 quilogramas, será equipado com um painel fotovoltaico de 2 metros quadrados, carregando uma bateria. A energia acumulada será então transformada em microondas e enviada para uma antena receptora na Terra. A transmissão levará apenas alguns minutos, mas recarregar a bateria pode levar vários dias.

Por que é importante?

Esta iniciativa é mais do que apenas uma conquista tecnológica impressionante. Se bem-sucedida, poderia abrir portas para uma fonte de energia limpa e sustentável. Ao contrário das fontes de energia tradicionais, como carvão ou gás, a energia solar do espaço estaria sempre disponível, não importa o clima ou a hora do dia.

O que isso significa para o futuro?

Embora esta demonstração seja apenas um pequeno passo, é parte de uma tendência maior em direção à energia solar baseada no espaço. Com avanços tecnológicos recentes e uma crescente preocupação com o meio ambiente, esta forma de energia poderia se tornar uma realidade viável. Isso poderia ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e criar um futuro mais sustentável para todos.

O que vem a seguir?

O projeto japonês é apenas um dos muitos em andamento ao redor do mundo. Agências espaciais, empresas privadas e startups estão todos explorando essa emocionante fronteira da energia renovável. Embora existam desafios a serem enfrentados, como custos e impactos ambientais, o potencial é enorme.

Conclusão

O satélite japonês que transmitirá energia solar para a Terra é mais do que apenas uma história de sucesso científico; é um passo em direção a um futuro mais limpo e sustentável. À medida que avançamos em direção a 2025, este é um desenvolvimento que vale a pena acompanhar, pois poderia mudar para sempre a maneira como alimentamos nosso mundo.

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21 de dezembro de 2023

Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

dezembro 21, 2023
Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

 

Tecnologia 5g via satélite

A evolução tecnológica, em especial no campo das comunicações, tem desempenhado um papel crucial na transformação do nosso modo de vida. Uma inovação que promete revolucionar ainda mais nossa conectividade é a implementação das redes não terrestres (NTN), uma combinação engenhosa entre redes celulares terrestres 5G e comunicação via satélite.

O desenvolvimento dessa tecnologia, impulsionada por organizações como a 3GPP, tem como objetivo principal eliminar as barreiras de conectividade em regiões vastas, como o Brasil, onde vastas áreas permanecem desconectadas devido a obstáculos físicos ou falta de infraestrutura de rede. Dados do IBGE indicam que mais de 70% das propriedades rurais no Brasil não têm acesso à internet, destacando a necessidade urgente de soluções inovadoras.

A base para a implementação dessa tecnologia encontra-se no relatório 3GPP Release 17, que promete expandir significativamente o alcance dos dispositivos, mantendo todos conectados. A expectativa é que os serviços via satélite 5G sejam iniciados ainda este ano, trazendo consigo uma nova era de conectividade global.

Uma das condições essenciais para o sucesso das redes NTN é que o acesso não implique em carga operacional ou de hardware adicional para os usuários finais. Isso significa que a tecnologia deve integrar-se perfeitamente aos dispositivos do mercado de massa, como smartphones, tablets e dispositivos Mi-Fi, tornando-se parte integrante de uma assinatura de celular padrão. Ao compartilhar a mesma pilha de protocolos, os modems poderão alternar sem esforço entre redes terrestres e via satélite no mesmo dispositivo.

A desigualdade na conectividade é um desafio global, especialmente na América Latina, que se destaca como uma das regiões com menor acesso à internet, segundo a OCDE. Países como o Brasil têm uma cobertura de apenas 81,5%, evidenciando a disparidade quando comparados a líderes globais, como a Coreia do Sul e a Noruega, com 99% de cobertura.

Nesse contexto, empresas como a MediaTek emergem como líderes no desenvolvimento e padronização das redes NTN. A MediaTek não apenas busca ampliar a cobertura em áreas remotas, mas também visa criar um ecossistema aberto que beneficie o maior número de pessoas possível. O foco na conectividade via satélite como um pilar para acabar com a desigualdade digital reflete o compromisso da empresa em promover um mundo mais conectado e inclusivo.

As redes não terrestres 5G NTN oferecem duas soluções distintas. A primeira, voltada para Internet das Coisas, proporciona conexões de baixa velocidade e largura de banda para serviços como mensagens, localização, agricultura e logística em áreas remotas. A segunda solução visa eliminar a desigualdade restante na cobertura celular, oferecendo serviços de banda larga, incluindo voz e dados, em regiões pouco povoadas e marítimas.

A promessa de acabar com a desigualdade digital, ampliar a cobertura em áreas remotas e melhorar serviços essenciais, como comunicação em tempo real e navegação, torna as redes NTN uma peça fundamental na próxima geração de conectividade. A MediaTek, ao liderar o projeto de padronização 3GPP NTN, está na vanguarda dessa revolução tecnológica, trazendo-nos um futuro onde todos estão conectados, independentemente de sua localização geográfica.

"Na MediaTek, acreditamos que a conectividade via satélite será um dos pilares para acabar com a desigualdade digital e levar a conectividade a todos os cantos. Estamos liderando o caminho na padronização das redes não terrestres e estamos entusiasmados por fazer parte da próxima geração de conectividade 5G, que mudará a forma como interagimos e nos comunicamos em todo o mundo", comenta Alexander Rojas, gerente de vendas e desenvolvimento de negócios da MediaTek.

A MediaTek, ao se destacar como uma das principais desenvolvedoras de 5G NTN com base nos padrões 3GPP, está moldando um futuro mais conectado, acessível e igualitário. À medida que testemunhamos o avanço dessa tecnologia, podemos antecipar uma era em que a conectividade transcende fronteiras, conectando comunidades e transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos.

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21 de março de 2023

Reflexão de sinal de TV terrestre

março 21, 2023
Reflexão de sinal de TV terrestre

 

Antena em casa no telhado favela


A reflexão de sinal de TV terrestre é um fenômeno que ocorre quando as ondas eletromagnéticas que transportam o sinal de televisão são refletidas por obstáculos, como edifícios, montanhas ou outras superfícies que possam refletir essas ondas. Essas reflexões podem resultar em várias cópias do sinal chegando ao receptor de TV em momentos diferentes, o que pode causar interferência e distorção na imagem e no som.

Com a introdução da TV digital, as reflexões de sinal podem ter um efeito ainda mais significativo na qualidade da imagem e do som. Isso ocorre porque a transmissão digital é mais sensível a distorções e perda de dados do que a transmissão analógica. Quando o sinal digital é afetado pela reflexão, ele pode se tornar inutilizável, o que pode resultar em falhas de imagem e som ou, em casos extremos, em perda total do sinal.

Para minimizar os efeitos da reflexão de sinal na TV digital, foram desenvolvidas técnicas de processamento de sinal, como a equalização adaptativa, que podem ajudar a identificar e corrigir os efeitos da reflexão. Além disso, a implementação de antenas de TV adequadas e localização estratégica do equipamento de recepção pode ajudar a reduzir a interferência causada pela reflexão de sinal.

Em geral, é importante lembrar que a qualidade do sinal de TV terrestre pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo a localização geográfica, a qualidade do equipamento de recepção e a interferência eletromagnética, além da reflexão de sinal. Por isso, é importante seguir as recomendações do fabricante do equipamento e buscar assistência técnica especializada quando necessário.

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15 de março de 2023

Diferença entre DELAY E TS DELAY

março 15, 2023
Diferença entre DELAY E TS DELAY
Satélite mandando sinal para terra


Ao usar um sistema de receptor por satélite, é importante entender a diferença entre delay e ts delay. O delay se refere ao tempo que leva para um sinal de satélite chegar ao receptor, enquanto o ts delay é o tempo necessário para bufferizar pacotes de transporte para sincronizar a exibição de vídeo.

O ts delay é influenciado pela qualidade da transmissão, pela capacidade do receptor de processar pacotes de transporte e pelo tamanho do buffer de recepção. Quando o buffer é pequeno, o ts delay pode ser instável e causar atrasos na exibição do vídeo. Porém, se o buffer for grande, o ts delay pode se tornar mais estável, com atrasos menores e mais consistentes.

Por exemplo, suponha que um receptor de satélite tenha um buffer grande o suficiente para armazenar 30 segundos de pacotes de transporte. Isso significa que o receptor pode bufferizar o sinal por até 30 segundos antes de começar a exibir o vídeo. Com um buffer maior, é possível garantir que a exibição seja mais estável, mesmo em situações de baixa qualidade de transmissão.

Em resumo, a diferença entre delay e ts delay é que o primeiro se refere ao tempo de transmissão do sinal, enquanto o segundo se refere ao tempo de processamento necessário para sincronizar a exibição do vídeo. Para minimizar o ts delay e garantir uma exibição mais estável, é importante escolher um receptor com um buffer grande o suficiente e de acordo com a qualidade da transmissão.



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14 de março de 2023

Entendendo a função do BER em um localizador de sinal de satélite

março 14, 2023
Entendendo a função do BER em um localizador de sinal de satélite

 

entendendo a função do BER em sat finder

O BER (Bit Error Rate) é uma medida de qualidade do sinal de satélite que indica a taxa de erros de bits no fluxo de dados que é recebido pelo localizador de sinal de satélite. O BER é expresso como um número decimal em notação científica, ou seja, como um número seguido por uma potência de 10 negativa. Por exemplo, o valor 6.9 E-2 significa 6,9 vezes 10 elevado a -2, ou 0,069.


Para interpretar o valor do BER em um localizador de sinal de satélite, é importante lembrar que quanto menor o valor, melhor a qualidade do sinal. Um BER alto indica que há muitos erros de bits no fluxo de dados, o que pode levar a uma imagem pixelizada ou a falhas na transmissão de áudio e vídeo.

Os valores de BER variam de acordo com o localizador de sinal de satélite e com as condições de recepção do sinal. Valores abaixo de 1 E-4 são considerados excelentes, enquanto valores acima de 1 E-3 indicam uma qualidade de sinal ruim.

Aqui estão alguns exemplos de valores de BER e como eles podem ser interpretados:6.9 E-2: Este valor indica que há muitos erros de bits no fluxo de dados, o que provavelmente levará a problemas de qualidade de imagem e áudio. É provável que o sinal esteja sendo afetado por interferência ou outros problemas de recepção.
8.3 E-1: Este valor indica que praticamente todos os bits do fluxo de dados estão sendo recebidos com erros. Isso significa que a imagem e o áudio provavelmente serão inutilizáveis, e pode ser necessário reajustar a antena ou procurar um sinal mais forte.
2.4 E-2: Este valor indica que há alguns erros de bits no fluxo de dados, mas a qualidade do sinal ainda é boa o suficiente para uma transmissão sem falhas perceptíveis. Este é um valor aceitável para a maioria das aplicações de TV por satélite.

É importante lembrar que o valor do BER não é a única medida de qualidade de sinal, e que outros fatores, como a força do sinal e a taxa de transmissão de dados, também podem afetar a qualidade da imagem e do áudio. No entanto, o BER é uma ferramenta útil para diagnosticar problemas de recepção de sinal e ajustar a antena para obter a melhor qualidade possível.
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13 de março de 2023

Teleportos: Como essas estações terrenas conectam o mundo via satélite

março 13, 2023
Teleportos: Como essas estações terrenas conectam o mundo via satélite
Centro de operações de TV

Os teleportos, também conhecidos como estações terrenas de satélite, são instalações cruciais para a comunicação via satélite em todo o mundo. Eles permitem que os sinais de satélite sejam recebidos, processados ​​e retransmitidos para várias aplicações, incluindo transmissão de TV, internet de banda larga, telefonia celular e comunicações governamentais e militares. Neste artigo, vamos explorar como os teleportos funcionam e sua importância na conectividade global.

O que é um Teleporto?


Um teleporto é uma estação terrena que recebe sinais de satélite e os retransmite para outras estações terrenas, satélites ou até mesmo para transmissão direta para consumidores. O objetivo principal de um teleporto é permitir a comunicação bidirecional via satélite, seja para enviar ou receber dados. Os teleportos consistem em uma antena parabólica grande que é apontada para o satélite de interesse, além de equipamentos eletrônicos que processam e amplificam os sinais recebidos e transmitem sinais para o satélite. O tamanho da antena depende do tipo de satélite e da distância entre o teleporto e o satélite.

Como funcionam os Teleportos?


Os teleportos funcionam em conjunto com satélites em órbita ao redor da Terra. Quando um satélite emite um sinal, ele é enviado em todas as direções, incluindo para a Terra. A antena parabólica do teleporto é projetada para capturar esse sinal, concentrando-o em uma área menor. Em seguida, o sinal é amplificado, processado e convertido em um formato que possa ser transmitido para outras estações terrenas, satélites ou usuários finais.

Os teleportos também permitem a comunicação bidirecional via satélite. Quando um usuário envia um sinal para o satélite, ele é enviado para o teleporto correspondente. O sinal é então processado, amplificado e transmitido para o satélite. O satélite envia o sinal de volta para o teleporto, que o processa e o envia para o usuário. Isso permite que as pessoas em diferentes locais do mundo se comuniquem por meio de satélites.

A importância dos Teleportos


Os teleportos são fundamentais para a conectividade global, especialmente em áreas onde a infraestrutura terrestre é insuficiente ou inexistente. Eles fornecem acesso à Internet, transmissão de TV e telefonia celular em áreas remotas, permitindo que pessoas e empresas se conectem com o resto do mundo. Além disso, os teleportos são essenciais para comunicações governamentais e militares, que muitas vezes exigem conectividade confiável e segura em todo o mundo.

Conclusão


Os teleportos são uma parte fundamental da infraestrutura de comunicação global via satélite. Eles permitem a transmissão e recepção de sinais de satélite para uma variedade de aplicações em todo o mundo. Ao capturar, amplificar e processar esses sinais, os teleportos permitem



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2 de fevereiro de 2023

TV linear: um mestre da evolução

fevereiro 02, 2023
TV linear: um mestre da evolução


Desde que o streaming sob demanda emergiu como um concorrente sério na batalha pelo tempo e atenção dos telespectadores, a TV linear sem dúvida está passando por um declínio. Dito isso, apesar de muitos na indústria preverem sua morte, ainda existe um mercado substancial para a televisão aberta tradicional.

Longe de deixar os canais lineares para trás, algumas das grandes plataformas como Paramount e Roku lançaram novos canais lineares nos últimos anos. O Paramount Plus lançou 18 canais lineares em dezembro de 2021, com gêneros ou subgêneros específicos, como Crime e Justiça, Animação Adulta e Vozes Negras. Da mesma forma, a Roku lançou 14 canais lineares em agosto de 2022.

Com uma abundância de novos serviços de streaming suportados por assinatura e publicidade, todos competindo por novos públicos, o mercado tornou-se cada vez mais competitivo. Os espectadores modernos têm o luxo de serem inconstantes e são rápidos em desviar sua atenção de um interesse para outro.

O público precisa ser direcionado rapidamente quando o interesse é alto, caso contrário, a oportunidade de capturar sua atenção pode ser perdida. Os métodos tradicionais de lançamento e operação de TV linear, onde costumava levar meses para entregar um novo canal de TV, não são mais viáveis ​​comercialmente. Os avanços na tecnologia tornaram mais fácil do que nunca lançar um canal linear. No entanto, para que seja bem-sucedido, as emissoras precisam considerar cuidadosamente o público-alvo, o conteúdo, a monetização e a plataforma de distribuição

Entenda o público


Uma das primeiras coisas a identificar quando se trata de lançar um canal linear é o público-alvo. A idade média de um público é um fator determinante crítico quando se trata de decidir sobre a melhor plataforma. A idade do público também informará que tipo de conteúdo é necessário, bem como qual é o melhor modelo de negócios a ser adotado. Certas faixas etárias são mais propensas a usar algumas plataformas do que outras. O Twitch, por exemplo, é popular entre usuários de 16 a 34 anos, enquanto o Roku é popular em várias gerações.

A localização do público é outro fator importante, principalmente quando se trata de decidir sobre a plataforma e o modelo de negócios mais adequados. Assim como os espectadores em algumas regiões estão mais dispostos a se inscrever em conteúdo com anúncios do que em outras, algumas plataformas são mais populares em determinadas regiões. Por exemplo, para um público de várias faixas etárias nos EUA e no Canadá, faz sentido escolher uma plataforma que atraia uma ampla faixa etária, como o Roku.

Conheça o conteúdo


O conteúdo veiculado obviamente tem que ser de interesse do público-alvo. A falta de conteúdo atraente resultará em cronogramas repetitivos, o que rapidamente se tornará entediante para os espectadores. Para que um canal seja bem-sucedido, ele não precisa apenas de conteúdo suficiente no ponto de lançamento, mas também de novos conteúdos regularmente disponíveis, produzidos ou adquiridos, para mantê-lo atualizado e interessante.

O conteúdo do canal pode ser centrado em praticamente qualquer coisa, desde a reforma da casa até o esporte, só precisa haver um público grande o suficiente para tornar o canal viável. Um exemplo de um canal linear lançado recentemente é o Canal FAST da Copa do Mundo da FIFA da Tubi, que mostra análises sobre a copa do mundo deste ano, bem como destaques de torneios anteriores.

Temas populares, como entretenimento, terão mais concorrência, por isso vale a pena considerar se um foco mais específico pode ser melhor. Outras considerações importantes sobre o conteúdo incluem se ele será ao vivo ou baseado em arquivo e quanto conteúdo está disponível. Para manter a aderência e manter o público grudado, o conteúdo precisará ser atualizado regularmente.

Escolha o modelo de monetização certo


Definir quem será o público-alvo e identificar quanto conteúdo atraente está disponível ajudará a determinar se uma assinatura ou um modelo baseado em publicidade é o melhor. Para que o modelo baseado em assinatura seja bem-sucedido, geralmente é necessária uma grande biblioteca de conteúdo de alta qualidade para atrair assinantes pagantes. Outra consideração é que os telespectadores com rendas mais altas tendem a preferir pagar assinaturas em vez de assistir a publicidade, portanto, um canal dedicado a vinhos finos pode ter um desempenho melhor em uma plataforma paga.

No atual clima econômico tenso, em que o público procura reduzir os custos de saída, um modelo sem taxa de assinatura pode ser mais desejável para a maioria dos consumidores. No entanto, o ônus recairá sobre a emissora para demonstrar que o canal é capaz de gerar receita publicitária.

Isso exigirá a venda do canal para plataformas e o fornecimento de estatísticas ou projeções razoáveis ​​sobre números de audiência e dados demográficos. Também pode funcionar para ter uma mistura híbrida de ambos os modelos, com um nível financiado por anúncios e um nível de assinatura, atendendo a diferentes preferências e orçamentos, conforme a Netflix acaba de lançar.

Decidir sobre a plataforma de distribuição Funcionará
melhor transmitir o canal por meio de uma plataforma de streaming ou por meio de TV a cabo, satélite ou digital terrestre mais tradicional? Como já mencionado, isso vai depender muito da localização e idade do seu público-alvo, do tipo de conteúdo e do modelo de monetização.

Acertar no método de distribuição realmente pode fazer ou quebrar um canal linear, porque afeta a capacidade de aumentar o público. Há toda uma série de plataformas de streaming por aí, então encontrar a certa para se adequar a um determinado canal não deve ser muito difícil.

Embora seja inegável que o cenário atual de TV e vídeo criou alguns desafios para as operadoras de TV linear, é justo dizer que também abriu algumas oportunidades empolgantes. Embora a transmissão de TV linear por meio de métodos tradicionais ainda tenha um tamanho de público decente, a revolução do streaming de TV possibilitou o alcance de novos públicos e novas regiões, com canais convencionais e de nicho.

Pesquise, Planeje, Crie e Distribua


Para que um canal de TV linear tenha sucesso, é importante começar pesquisando o mercado e identificando o público-alvo. Quando for estabelecido quem assistirá ao canal e o que eles desejam assistir, é possível tomar uma decisão informada sobre a adoção de um modelo baseado em assinatura ou suportado por anúncios.

Então chega a hora de decidir qual plataforma ou método de distribuição funcionaria melhor, seja OTT, satélite, cabo ou TV terrestre. Com tudo isso definido, é hora de criar o canal, planejar a programação e distribuí-lo ao seu público.

Com pesquisa, planejamento cuidadoso e a infraestrutura certa instalada, é possível criar um canal linear realmente excelente, envolvente e competitivo. Certamente parece que a TV linear está pronta para continuar sua jornada evolutiva por algum tempo.
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20 de janeiro de 2023

Aposentadoria do satélite EUTELSAT 5 west A

janeiro 20, 2023
Aposentadoria do satélite EUTELSAT 5 west A
Aposentadoria do satélite eutelsat

TAMPA, Flórida - A Eutelsat disse em 19 de janeiro que aposentou um satélite na semana passada que ajudou a Europa na transição da televisão analógica para a digital há duas décadas.

Depois de operar mais de cinco anos além de sua vida útil de 15 anos, o satélite Eutelsat 5 West A foi movido para uma órbita de cemitério cerca de 400 quilômetros acima do arco geoestacionário.

O sistema de propulsão do satélite foi então despressurizado e seu equipamento elétrico passivado de acordo com a lei francesa e as recomendações internacionais de Gerenciamento de Tráfego Espacial, de acordo com a operadora com sede em Paris.

Às 4h57 do dia 13 de janeiro, a Eutelsat disse que desligou o transmissor de telemetria do satélite para desativar todas as fontes de radiofrequência restantes.

O Eutelsat 5 West A foi um “satélite disruptivo para o Grupo”, disse a operadora em um comunicado à imprensa, tendo desempenhado um papel fundamental na transição para uma programação digital de alta definição e mais resistente a interferências – principalmente na França no início dos anos 2000.

O satélite foi originalmente construído pela Alcatel Alenia Space - agora Thales Alenia Space - para uma joint venture chamada Stellat, que era de propriedade majoritária da gigante francesa de telecomunicações agora conhecida como Orange.

A Eutelsat comprou o satélite Eutelsat 5 West A logo após seu lançamento em julho de 2002 e o operou a 5 graus oeste durante toda a sua vida operacional.

O satélite Eutelsat 5 West B lançado em 2019 deveria liberar o Eutelsat 5 West A de suas funções. No entanto, o satélite construído pela Northrop Grumman sofreu uma falha de energia que cortou sua capacidade quase pela metade.

O Eutelsat 5 West A foi colocado em uma órbita inclinada de economia de combustível em 2019, o que prolongou sua vida, mas limitou os tipos de serviços que poderia fornecer, enquanto os clientes foram progressivamente transferidos para o Eutelsat 5 West B e outros satélites da frota da operadora.

No final de sua missão, o Eutelsat 5 West A estava fornecendo principalmente conectividade marítima.

Fonte: Eutelsat

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