Antenista BH e Região
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20 de novembro de 2024

UOL: Empresa Forte na Internet - Por que TV por Satélite em Pleno 2024?

novembro 20, 2024
UOL: Empresa Forte na Internet - Por que TV por Satélite em Pleno 2024?
UOL tv por satélite

Você já se perguntou por que uma empresa como o UOL, gigante da internet no Brasil, decidiu expandir sua presença para a TV por satélite em 2024, justamente quando a internet está mais forte do que nunca?

A Jornada do UOL

O UOL (Universo Online) começou nos anos 90 como um dos primeiros portais de internet do Brasil. Ele foi um dos pioneiros na democratização do acesso à informação digital, oferecendo conteúdo variado — de notícias a entretenimento e, com o tempo, ferramentas de comunicação como o bate-papo e e-mails gratuitos. Esse foi um marco na internet brasileira, pois, em uma época em que o acesso à informação ainda era escasso, o UOL se tornou uma referência online, conectando milhões de brasileiros ao mundo digital. Sua capacidade de adaptação permitiu que o portal acompanhasse as mudanças da internet ao longo dos anos, mantendo sua relevância.


Por que TV por Satélite em Pleno 2024?


A decisão do UOL de entrar no mercado de TV por satélite em 2024 pode parecer contraintuitiva, já que a internet está em uma fase de expansão ainda maior com 5G e streaming acessível. Porém, há fatores estratégicos que explicam essa escolha:

Cobertura Ampla e Confiável: Mesmo com o avanço da internet, o Brasil é um país geograficamente vasto, onde muitos ainda enfrentam limitações de conectividade, especialmente em áreas rurais e remotas.  A TV por satélite não depende da infraestrutura de internet e permite que a programação do UOL alcance uma audiência mais ampla, incluindo pessoas que ainda preferem ou precisam de uma TV tradicional em vez de depender exclusivamente da internet​.

Experiência Linear de Conteúdo: Com a entrada na TV por satélite, o UOL oferece um canal linear, com uma grade de programação pré-definida. Isso é interessante para o público que gosta de conteúdos organizados de maneira tradicional, como programas de jornalismo, entretenimento e esportes que podem ser assistidos conforme o horário e a programação. Mesmo com a ascensão do streaming, esse formato linear ainda é apreciado e oferece uma experiência de “descoberta” sem as opções ilimitadas dos serviços de vídeo on-demand, que às vezes causam sobrecarga de escolhas

Potencial Publicitário e Fortalecimento da Marca: O UOL já é uma marca consolidada na internet, mas a presença na TV fortalece ainda mais seu alcance e credibilidade no mercado. Com a TV por satélite, o UOL passa a competir diretamente com canais de notícias e entretenimento já estabelecidos, como a GloboNews. Esse formato permite que o UOL explore novas oportunidades de publicidade e patrocínios, ampliando suas fontes de receita e oferecendo aos anunciantes uma audiência mais segmentada e fiel.

Complementaridade entre TV e Internet: Essa expansão para a TV não significa que o UOL está abandonando a internet. Na verdade, ao oferecer seu conteúdo simultaneamente na TV por satélite e nas plataformas digitais, ele cria um ecossistema híbrido. Dessa forma, o UOL não apenas alcança um público diversificado, mas também permite que seus conteúdos sejam consumidos em qualquer lugar e a qualquer momento. Essa combinação de plataformas garante que ele atenda tanto aos que preferem o acesso digital quanto àqueles que ainda valorizam a experiência da TV convencional​
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9 de setembro de 2024

Projeto hacker busca soluções para bloquear TV Boxes irregulares.

setembro 09, 2024
Projeto hacker busca soluções para bloquear TV Boxes irregulares.
HACKER DA ANATEL CONTRA TV BOX

Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Comunidade Hackathon Brasil realizarão o primeiro Hackathon TV Box voltado ao desenvolvimento de soluções inovadoras para o bloqueio de TV Boxes irregulares. A maratona de desenvolvedores ocorrerá nos dias 28 e 29 de setembro e representa importante projeto para a indústria, setor regulado e academia, destacando o papel da Anatel no estado da arte da inovação tecnológica.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de setembro na página de registro dos participantes. Os três primeiros lugares receberão prêmios de R$ 7.000,00 (1º), R$ 3.000,00 (2º) e R$ 2.000,00 (3º). Mais informações estão disponíveis no site do evento. No portal da Comunidade Hackathon Brasil há informações sobre como se preparar para um hackathon e um Guia no Desenvolvimento de Software para Iniciantes.

TV Box

As TV Boxes legais são dispositivo IP que utilizam protocolo de Internet e possuem um sistema operacional capaz de permitir o acesso a aplicativos de programação multimidia (também conhecidos como streaming) fornecidos por geradoras de conteúdo, tanto de programações pagas quanto gratuitas, e em conformidade com a Lei de Direitos Autorais, além de permitir o acesso a navegadores e redes sociais.

Ao adquirir um TV box é importante que o consumidor verifique se o equipamento possui a marca da Anatel e o número do Certificado de Homologação correspondente ao modelo do produto. Outra maneira de identificar se um TV box é irregular é verificar se o anúncio do produto informa que ele permite acesso livre e irrestrito (sem autenticação) a uma grande quantidade de canais, jogos ao vivo e outros programas. Esse é um grande indicativo de que o aparelho é um TV box irregular (não homologado), mesmo que ele contenha algum selo ou código de homologação, pois, nesses casos, pode ser falsificado.

A Anatel possui em seu portal uma lista de TV boxes homologadas e que, portanto, atendem os requisitos de qualidade, segurança e garantia exigidos pela legislação brasileira e pela regulamentação expedida pela Agência. Em 2023, a Anatel derrubou 3,9 mil servidores de TV boxes ilegais, muitos durante transmissões importantes de campeonatos esportivos nacionais. O Plano de Ação de Combate à TV Box Pirata da agência reguladora brasileira possui reconhecimento internacional.
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2 de julho de 2024

Mito e Realidade sobre a Potência de Sinal dos Satélites StarOne D2 70W e B1 43W

julho 02, 2024
Mito e Realidade sobre a Potência de Sinal dos Satélites StarOne D2 70W e B1 43W


 No mundo da TV por satélite, um mito persistente gira em torno da relação entre consumo de combustível e força de transmissão. Alguns acreditam que o StarOne D2 70W, por consumir menos combustível, possui um sinal mais fraco em comparação com o B1 43W, que, supostamente, consome mais. Essa crença, no entanto, está equivocada e baseia-se em uma má interpretação do papel do combustível em satélites.

É importante entender que o combustível em satélites não está diretamente relacionado à força da transmissão. Na verdade, ele é utilizado para propulsão e ajustes orbitais, garantindo a posição do satélite no espaço e sua capacidade de direcionar o sinal para a Terra. A força da transmissão, por outro lado, depende de outros fatores, como:

  • Potência do transmissor: A potência do transmissor determina a intensidade do sinal enviado pelo satélite.
  • Tecnologia de transmissão: Satélites mais modernos utilizam tecnologias de transmissão mais eficientes, permitindo sinais mais fortes com menor consumo de energia.
  • Direcionamento da antena do satélite: A antena do satélite precisa estar direcionada com precisão para a área de cobertura desejada, otimizando a recepção do sinal.

O consumo de combustível é um aspecto importante na vida útil de um satélite, pois a quantidade disponível é finita. Manobras de ajuste orbital, realizadas com propulsores, demandam o uso de combustível. Por isso, o planejamento e a execução dessas manobras são feitos de forma estratégica, buscando otimizar o uso do recurso e garantir a longevidade do satélite.

Vale ressaltar que, além da propulsão e ajustes orbitais, as baterias desempenham um papel crucial em satélites. Elas armazenam energia para alimentar os sistemas do satélite, especialmente durante eclipses solares, quando os painéis solares não podem gerar eletricidade. As baterias também fornecem energia de backup em caso de falhas nos painéis solares e alimentam sistemas específicos que exigem energia constante.

Em resumo, o mito do consumo de combustível como indicador da força de transmissão não se sustenta. A força do sinal depende de fatores como potência do transmissor, tecnologia de transmissão e direcionamento da antena. O combustível, por sua vez, é utilizado para propulsão e ajustes orbitais, garantindo a posição e o funcionamento do satélite no espaço. As baterias, por outro lado, armazenam energia para alimentar os sistemas do satélite e garantir sua operação contínua.

Compreender essa relação entre combustível, força de transmissão e outros elementos é fundamental para desmistificar crenças equivocadas e apreciar a tecnologia de TV por satélite de forma mais completa.

Lembre-se: O combustível é finito e seu uso precisa ser planejado com cuidado para garantir a vida útil do satélite. A força da transmissão, por outro lado, depende de diversos fatores que trabalham em conjunto para proporcionar a melhor experiência de TV por satélite.


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13 de junho de 2024

Trocar a logo marca de receptores Chineses

junho 13, 2024
Trocar a logo marca de receptores Chineses

  

trocar logo marca receptores da china

Os receptores de televisão fabricados na China são amplamente utilizados ao redor do mundo, principalmente devido ao seu custo-benefício e à variedade de funções oferecidas. Contudo, esses dispositivos geralmente vêm com firmware fechada, o que significa que a personalização e a modificação direta do software são bastante limitadas. Esse firmware, ao ser fechado, impede que os usuários façam alterações diretamente nas funcionalidades ou na aparência do sistema sem o uso de ferramentas específicas.

Processadores Comuns em Receptores Chineses

Para entender como as alterações são possíveis, é crucial conhecer os tipos de processadores que esses receptores utilizam. Os mais comuns são:

  1. Sunplus: Amplamente usado devido à sua eficiência de custo e funcionalidade robusta.
  2. AliTech: Conhecido por sua performance sólida e suporte a diversas funcionalidades de recepção de sinal.
  3. GX : Popular em dispositivos de baixo a médio custo, oferecendo uma boa combinação de desempenho e preço.

Cada um desses processadores tem suas especificidades em termos de arquitetura e firmware, o que exige ferramentas específicas para realizar modificações.

Ferramentas para Modificação de Firmware

Para aqueles que desejam personalizar seus receptores, existem ferramentas que permitem a modificação do firmware, especialmente no que tange à alteração da logo marca inicial, cor do menu e informações exibidas. Um exemplo de tal ferramenta é o STB Toolbox 3.0.

STB Toolbox 3.0 é uma ferramenta que permite aos usuários editar e personalizar certos aspectos do firmware de seus receptores. Isso inclui a possibilidade de alterar a logo inicial, modificar a cor dos menus e ajustar diversas informações exibidas na interface do receptor.

Passos para Uso da Ferramenta
  1. Download e Instalação: O primeiro passo é baixar o STB Toolbox 3.0, que pode ser encontrado 

    Baixar STB Toolbox 3.0 

  2. Identificação do Processador: Antes de qualquer modificação, é fundamental identificar o processador do receptor. Isso pode ser feito consultando o manual do dispositivo ou procurando informações online pelo modelo específico do receptor.

  3. Backup do Firmware Original: Antes de fazer qualquer alteração, recomenda-se fazer um backup completo do firmware original. Isso permite restaurar o estado inicial caso algo dê errado durante o processo de modificação.

  4. Modificação da Firmware:

    • Logo Inicial: A ferramenta permite alterar a imagem que aparece ao ligar o receptor. Você pode substituir essa imagem por qualquer outra de sua escolha, desde que siga os formatos e tamanhos suportados pelo processador.
    • Cores do Menu: Personalizar as cores do menu pode melhorar a experiência do usuário e adequar a interface ao gosto pessoal.
    • Informações: Alterar as informações exibidas pode incluir mudanças em textos, mensagens de erro e outras informações de sistema.
  5. Aplicação das Alterações: Após realizar as modificações desejadas, a ferramenta aplica essas mudanças ao firmware do receptor. Este processo pode variar em complexidade dependendo do processador e do tipo de modificações feitas.

  6. Teste e Verificação: Após aplicar as mudanças, é importante testar o receptor para garantir que todas as funcionalidades estão operando corretamente e que as modificações foram aplicadas como esperado.

Considerações Finais

Modificar a firmware de receptores chineses pode ser uma tarefa complexa, mas com as ferramentas adequadas e um bom conhecimento do processador utilizado, é possível personalizar diversos aspectos do dispositivo. No entanto, é essencial proceder com cautela para evitar danos permanentes ao receptor. Fazer backups e seguir tutoriais detalhados pode ajudar a minimizar riscos durante o processo.

O uso de ferramentas como o STB Toolbox 3.0 abre um leque de possibilidades para os entusiastas de tecnologia que desejam adaptar seus dispositivos para melhor atender suas preferências pessoais e necessidades específicas.

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23 de abril de 2024

Satélite japonês levará energia solar à Terra em 2025: Uma Nova Era na Sustentabilidade Energética

abril 23, 2024
Satélite japonês levará energia solar à Terra em 2025: Uma Nova Era na Sustentabilidade Energética

 

Satélite japonês transmitirá energia solar para terra em 2025

O Japão está prestes a realizar um feito impressionante que pode transformar a maneira como pensamos sobre energia solar. Em um movimento pioneiro, engenheiros japoneses estão planejando transmitir energia solar diretamente do espaço para a Terra até o próximo ano. Isso marca um passo significativo rumo a uma possível revolução energética, com potencial para reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis e ajudar na luta contra as mudanças climáticas.

O que está acontecendo?

Na recente Conferência Internacional sobre Energia do Espaço, Koichi Ijichi, consultor do instituto de pesquisa japonês Japan Space Systems, compartilhou detalhes empolgantes sobre o plano japonês. Eles estão trabalhando em uma demonstração orbital de uma usina de energia solar em miniatura, que enviará energia diretamente da órbita baixa da Terra para nós aqui embaixo.

Como isso funciona?

O satélite, com cerca de 180 quilogramas, será equipado com um painel fotovoltaico de 2 metros quadrados, carregando uma bateria. A energia acumulada será então transformada em microondas e enviada para uma antena receptora na Terra. A transmissão levará apenas alguns minutos, mas recarregar a bateria pode levar vários dias.

Por que é importante?

Esta iniciativa é mais do que apenas uma conquista tecnológica impressionante. Se bem-sucedida, poderia abrir portas para uma fonte de energia limpa e sustentável. Ao contrário das fontes de energia tradicionais, como carvão ou gás, a energia solar do espaço estaria sempre disponível, não importa o clima ou a hora do dia.

O que isso significa para o futuro?

Embora esta demonstração seja apenas um pequeno passo, é parte de uma tendência maior em direção à energia solar baseada no espaço. Com avanços tecnológicos recentes e uma crescente preocupação com o meio ambiente, esta forma de energia poderia se tornar uma realidade viável. Isso poderia ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e criar um futuro mais sustentável para todos.

O que vem a seguir?

O projeto japonês é apenas um dos muitos em andamento ao redor do mundo. Agências espaciais, empresas privadas e startups estão todos explorando essa emocionante fronteira da energia renovável. Embora existam desafios a serem enfrentados, como custos e impactos ambientais, o potencial é enorme.

Conclusão

O satélite japonês que transmitirá energia solar para a Terra é mais do que apenas uma história de sucesso científico; é um passo em direção a um futuro mais limpo e sustentável. À medida que avançamos em direção a 2025, este é um desenvolvimento que vale a pena acompanhar, pois poderia mudar para sempre a maneira como alimentamos nosso mundo.

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17 de abril de 2024

Internet travando no jogo? Calma, você não está sozinho!

abril 17, 2024
 Internet travando no jogo? Calma, você não está sozinho!

Travamento set top box

 Internet travando no jogo? A frustração é real, principalmente quando aquele gol decisivo está rolando e a tela congela. Mas calma, você não está sozinho! A lentidão da internet durante eventos esportivos de grande porte é um problema comum, principalmente em regiões com alta densidade populacional e baixa infraestrutura de rede.

Mas por que isso acontece? Imagine um estádio lotado, com milhares de torcedores vibrando e compartilhando cada lance nas redes sociais. Essa explosão de acessos simultâneos à internet, junto com a transmissão ao vivo em alta definição, gera um aumento exponencial do tráfego de dados. É como se uma maratona de downloads e uploads acontecesse ao mesmo tempo!

A culpa não é só do seu Wi-Fi!

Embora o seu Wi-Fi possa estar sobrecarregado, a culpa não é só dele. A infraestrutura de rede, em muitas regiões, não está preparada para essa avalanche de informações. A capacidade da rede é dimensionada para o uso normal, não para picos de demanda como um jogo importante. É como ter uma estrada estreita para um fluxo intenso de carros: congestionamento garantido!

O que podemos fazer?

Enquanto soluções estruturais são implementadas, podemos fazer nossa parte para driblar a lentidão:

  • Reduza o consumo de dados: Evite assistir vídeos em alta definição, baixar arquivos grandes e realizar outras atividades que consomem muita banda larga.
  • Opte por redes Wi-Fi privadas: Redes públicas podem estar sobrecarregadas durante eventos esportivos.
  • Considere um plano de internet com maior capacidade: Se você utiliza muita internet, um plano com mais banda larga pode ajudar a evitar lentidões.
  • Tenha paciência: A demanda por internet aumenta consideravelmente durante eventos esportivos. Tenha paciência e tente novamente mais tarde se a conexão estiver instável.

Lembre-se: a internet é um campo aberto de possibilidades, mas exige jogo limpo de todos os jogadores. Com consumo consciente, utilização de redes privadas e planos de internet adequados, podemos garantir uma experiência online digna de um golaço!

E aí, pronto para driblar a lentidão e curtir o jogo com tranquilidade?

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8 de abril de 2024

O SCD-1: Uma Jornada Além do Tempo no Espaço

abril 08, 2024
O SCD-1: Uma Jornada Além do Tempo no Espaço
O mais antigo satélite artificial do mundo - SCD-1



No coração do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o SCD-1 começou sua jornada em 9 de fevereiro de 1993. Este pioneiro satélite brasileiro, com apenas 1,45 metros de altura e 115 quilogramas, desafiou todas as probabilidades desde o início.

Equipado com dois computadores de bordo projetados internamente pelo INPE, o SCD-1 foi lançado de maneira incomum pelo lançador Pegasus, a 13 quilômetros de altitude, em um espetáculo de engenhosidade e inovação.

Inicialmente projetado para uma vida útil de apenas um ano, o SCD-1 ultrapassou todas as expectativas, continuando a operar por mais de três décadas. Em 17 de junho de 2023, o SCD-1 alcançou um feito notável ao superar o recorde de 30 anos em órbita, deixando para trás outros satélites.

Comparado com outros artefatos em órbita, o SCD-1 se destaca como uma verdadeira maravilha da durabilidade espacial. Enquanto muitos satélites têm uma vida útil média de 15 anos, o SCD-1 dobrou e até triplicou essa expectativa, desafiando as noções convencionais de tempo no espaço.

Esta conquista não é apenas uma vitória tecnológica, mas também um testemunho do compromisso e competência dos profissionais do INPE. O SCD-1 representa o potencial do Brasil na exploração espacial, abrindo caminho para futuros projetos como o SCD-2 e a colaboração com a China no programa CBERS.

À medida que completa mais um ano em órbita, o SCD-1 continua a inspirar e desafiar os limites do espaço e da imaginação humana. Ele não é apenas um satélite, mas sim um símbolo de orgulho nacional e um legado duradouro para as futuras gerações de exploradores espaciais brasileiros.
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26 de fevereiro de 2024

História Alternativa dos Satélites

fevereiro 26, 2024
 História Alternativa dos Satélites

Arthur Charles Clarke

A concepção dos satélites de telecomunicação surgiu de uma fonte inesperada após a segunda guerra mundial: o oficial de radar Arthur C. Clarke, mais tarde famoso por suas obras de ficção científica. Em seu artigo para a revista Wireless World, Clarke propôs a ideia revolucionária de colocar três repetidores em órbita a 120 graus de distância sob a linha do equador, a uma altitude de 36.000 Km (geoestacionário). Esses repetidores teriam o propósito de facilitar a comunicação de rádio e televisão em escala global. Apesar de Clarke ter formalizado essa ideia para comunicações, Newton já havia sugerido, em seu livro 'Philosophie naturalis principia mathematica', o lançamento de um satélite artificial usando um canhão.


No entanto, devido à falta de tecnologia para o lançamento desses equipamentos por foguetes, o exército americano conduziu os primeiros experimentos de comunicação por rádio entre 1951 e 1955, usando a lua como um refletor passivo. Infelizmente, esses experimentos não foram bem-sucedidos devido à grande distância entre a Terra e a lua, além da tecnologia limitada para lidar com sinais de baixa amplitude e relação sinal-ruído.


O marco inicial da exploração espacial foi o Sputnik 1, que realizou a primeira transmissão e recepção de sinais do espaço. Transmitindo sinais nas frequências de 20 e 40 MHz, o Sputnik 1 demonstrou a viabilidade da comunicação em longas distâncias.


Embora os russos tenham sido os pioneiros no lançamento de satélites, a história atribui ao presidente Eisenhower a primeira transmissão de voz do espaço. A mensagem de feliz Natal, transmitida de um gravador contido em um foguete, inaugurou os satélites de retransmissão diferida.


Somente no final da década de 1960, com a substituição das baterias por células solares, tornou-se possível retransmitir dados enviados da Terra. O satélite militar Courier 1B foi capaz de armazenar e retransmitir até 68.000 palavras por minuto.


A partir dos anos 1960, os satélites artificiais se tornaram a melhor opção para as comunicações, substituindo os experimentos com satélites naturais. Eles foram concebidos para funcionar como torres de repetição de microondas, ampliando o alcance das comunicações.


O primeiro satélite de comunicações verdadeiramente comercial foi lançado em 1962, chamado Telstar 1, inaugurando uma nova era na telecomunicação global.


Desde então, uma série de satélites foram lançados para testes, aprimoramentos e comunicações intercontinentais. Destacam-se o Telstar 2, Relay 1, Relay 2, Syncom 1 e Syncom 2. O Syncom 3 ganhou destaque ao retransmitir ao vivo os Jogos Olímpicos de 1964.


Em 1965, o Intelsat, também conhecido como Early Bird, foi lançado com 240 circuitos telefônicos, demonstrando a crescente demanda por comunicações via satélite.


Após 1965, os projetos de satélites tornaram-se mais especializados, voltados para atender às necessidades de países isolados. Canadá (Anik), Espanha (Hispasat) e os EUA (DSCS, FLTSATCOM e AFSATCOM) desenvolveram suas próprias redes de comunicação via satélite.


Na década de 1970, as antenas de comunicação com os satélites tinham 12 metros de diâmetro, exigindo alta potência. Isso limitava sua operação a estações de recepção local.


Desde o início dos anos 1980, as antenas foram reduzidas para 7 metros e continuaram a evoluir, tanto em tamanho quanto em eficiência de transmissão/recepção, buscando otimizar o uso do meio de comunicação.

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23 de fevereiro de 2024

Estações Espaciais para Manutenção de Satélites: O Futuro da Tecnologia Espacial

fevereiro 23, 2024
Estações Espaciais para Manutenção de Satélites: O Futuro da Tecnologia Espacial

Homem no espaço dando manutenção em satélite

Imagine um futuro em que satélites não são descartáveis, mas sim reparados e atualizados no espaço. Esta é a visão por trás das estações espaciais ISAM (In-Space Servicing, Assembly, and Manufacturing), que estão sendo desenvolvidas por agências espaciais e empresas privadas em todo o mundo.

O que são estações espaciais ISAM?

São plataformas orbitais que funcionam como oficinas espaciais, permitindo:

  • Reparo de satélites: Prolongando a vida útil de satélites em órbita, evitando a necessidade de lançamentos frequentes e dispendiosos.
  • Atualização de satélites: Equipando satélites com novas tecnologias, mesmo após o lançamento.
  • Montagem de estruturas espaciais: Construindo grandes estruturas no espaço, como telescópios e usinas de energia solar.
  • Fabricação de peças no espaço: Produzindo peças e componentes para uso em órbita, reduzindo a necessidade de transporte da Terra.

Por que as estações espaciais ISAM são importantes?

  • Reduzem custos: Prolongar a vida útil de satélites e evitar lançamentos frequentes economiza dinheiro.
  • Aumentam a flexibilidade: Permitir atualizações de satélites significa que eles podem se adaptar às novas tecnologias e demandas.
  • Permitem novos projetos: A construção de grandes estruturas no espaço abre caminho para novos projetos científicos e de exploração espacial.
  • Promovem a sustentabilidade: Reduzir o lixo espacial e reutilizar materiais no espaço é essencial para o futuro da exploração espacial.

Exemplos de projetos ISAM em andamento:

  • OSAM-1 da NASA: Testará o reabastecimento de satélites em órbita e a construção de novas estruturas no espaço.
  • SmartSat da Austrália: Desenvolverá tecnologias robóticas para conectar e reparar satélites em órbita.
  • GITAI do Japão: Demonstrou com sucesso um sistema de braço robótico autônomo para manutenção e fabricação no espaço.

O futuro das estações espaciais ISAM é promissor. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, essas plataformas orbitais podem revolucionar a maneira como usamos o espaço, abrindo caminho para uma era de exploração espacial mais sustentável e econômica.

Para entender melhor:

  • Manutenção de satélites em órbita: Imagine um técnico espacial consertando um satélite em órbita, como se estivesse consertando um carro na oficina.
  • Desafios da manutenção em órbita: As condições espaciais são adversas, e a colisão com outros objetos pode ser perigosa.
  • Tecnologias robóticas: Robôs autônomos serão essenciais para realizar tarefas complexas em órbita.
  • Sustentabilidade no espaço: Reduzir o lixo espacial e reutilizar materiais é importante para proteger o meio ambiente espacial.


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29 de janeiro de 2024

Como o MPEGTS transmite áudio, vídeo e dados

janeiro 29, 2024
Como o MPEGTS transmite áudio, vídeo e dados

 
Transport stream

O que é MPEGTS?

MPEGTS é um formato digital padrão para transmitir e armazenar dados de áudio, vídeo e protocolo de informações de programas e sistemas (PSIP). É usado em sistemas de transmissão, como DVB, ATSC e IPTV.

Como funciona um fluxo de transporte MPEG?

O MPEGTS funciona encapsulando fluxos elementares em pacotes. Esses fluxos incluem dados de áudio, vídeo e PSIP, que são empacotados em pequenos segmentos. Cada fluxo é dividido em seções de 188 bytes e intercalados. Este processo garante menos latência e maior resiliência a erros.

Principais componentes dos fluxos de transporte MPEG

  • Fluxos elementares empacotados (PESs): são os fluxos de dados principais, que incluem áudio, vídeo e outros dados.
  • Identificador de Pacote (PID): é um identificador de 13 bits que ajuda a distinguir cada tabela ou fluxo elementar no fluxo de transporte.
  • Tabelas de informações específicas do programa (PSI): incluem tabelas de associação de programa (PAT), mapa de programa (PMT), acesso condicional (CAT) e informações de rede (NIT). Elas fornecem informações essenciais sobre os programas do stream.
  • Referência de relógio de programa (PCR): é transmitida no campo de adaptação de um pacote de fluxo de transporte MPEG-2. Ela gera uma base de tempo altamente precisa no decodificador, sincronizando fluxos de áudio e vídeo.
  • Pacotes Nulos: podem ser usados para manter uma taxa de bits constante. Eles têm um PID de 0x1FFF e sua carga útil, que deve ser ignorada pelo receptor, consiste apenas em zeros.

Por que o MPEG TS é preferido para transmissão?

O MPEGTS é preferido para transmissão por vários motivos:

  • Ele é projetado para lidar com perdas de pacotes. O pequeno tamanho do pacote de 188 bytes permite que os fluxos sejam intercalados com menos latência e maior resiliência a erros.
  • Ele pode transportar vários programas em um único fluxo. Isso permite que as emissoras transmitam vários canais na mesma frequência, utilizando eficientemente a largura de banda disponível.
  • Ele usa tabelas de Informações Específicas do Programa (PSI) que fornecem dados cruciais sobre os programas no fluxo, facilitando o processo de decodificação no final do receptor.
  • Ele inclui um Program Clock Reference (PCR) que ajuda a sincronizar fluxos de áudio e vídeo, garantindo uma reprodução suave no final do visualizador.
  • Ele pode usar pacotes nulos para manter uma taxa de bits constante, um requisito em alguns esquemas de transmissão como ATSC e DVB.

Onde o MPEG TS é comumente usado?

O MPEGTS é comumente usado em vários sistemas de transmissão digital, como:

  • DVB (transmissão de vídeo digital)
  • ATSC (Comitê de Sistemas Avançados de Televisão)
  • IPTV (Televisão por Protocolo de Internet)

Também é usado em câmeras e gravadores de vídeo digitais, onde um campo de timecode é adicionado aos pacotes padrão para acesso rápido e sincronização. Além disso, o MPEGTS é utilizado em títulos de vídeo Blu-ray Disc com suporte de menu e no formato de gravação de áudio/vídeo BDAV (Blu-ray Disc Audio/Visual).

Em resumo, o MPEGTS é um formato de transmissão digital robusto e eficiente que é usado em uma variedade de aplicações.

Aqui estão algumas analogias que podem ajudar a entender o MPEGTS:

  • Imagine que você está assistindo a um programa de televisão. O áudio e o vídeo são transmitidos como fluxos separados. O MPEGTS é como uma caixa que contém esses fluxos e os empacota em pacotes menores. Esses pacotes são então enviados através de um canal de comunicação, como um cabo ou uma antena.
  • Imagine que você está jogando um jogo de videogame online. O jogo é transmitido como um fluxo de dados. O MPEGTS é como um tradutor que converte esse fluxo de dados em um formato que seu computador pode entender.
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21 de dezembro de 2023

Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

dezembro 21, 2023
Conectividade 5G NTN: Rumo a um Mundo Mais Conectado e Igualitário

 

Tecnologia 5g via satélite

A evolução tecnológica, em especial no campo das comunicações, tem desempenhado um papel crucial na transformação do nosso modo de vida. Uma inovação que promete revolucionar ainda mais nossa conectividade é a implementação das redes não terrestres (NTN), uma combinação engenhosa entre redes celulares terrestres 5G e comunicação via satélite.

O desenvolvimento dessa tecnologia, impulsionada por organizações como a 3GPP, tem como objetivo principal eliminar as barreiras de conectividade em regiões vastas, como o Brasil, onde vastas áreas permanecem desconectadas devido a obstáculos físicos ou falta de infraestrutura de rede. Dados do IBGE indicam que mais de 70% das propriedades rurais no Brasil não têm acesso à internet, destacando a necessidade urgente de soluções inovadoras.

A base para a implementação dessa tecnologia encontra-se no relatório 3GPP Release 17, que promete expandir significativamente o alcance dos dispositivos, mantendo todos conectados. A expectativa é que os serviços via satélite 5G sejam iniciados ainda este ano, trazendo consigo uma nova era de conectividade global.

Uma das condições essenciais para o sucesso das redes NTN é que o acesso não implique em carga operacional ou de hardware adicional para os usuários finais. Isso significa que a tecnologia deve integrar-se perfeitamente aos dispositivos do mercado de massa, como smartphones, tablets e dispositivos Mi-Fi, tornando-se parte integrante de uma assinatura de celular padrão. Ao compartilhar a mesma pilha de protocolos, os modems poderão alternar sem esforço entre redes terrestres e via satélite no mesmo dispositivo.

A desigualdade na conectividade é um desafio global, especialmente na América Latina, que se destaca como uma das regiões com menor acesso à internet, segundo a OCDE. Países como o Brasil têm uma cobertura de apenas 81,5%, evidenciando a disparidade quando comparados a líderes globais, como a Coreia do Sul e a Noruega, com 99% de cobertura.

Nesse contexto, empresas como a MediaTek emergem como líderes no desenvolvimento e padronização das redes NTN. A MediaTek não apenas busca ampliar a cobertura em áreas remotas, mas também visa criar um ecossistema aberto que beneficie o maior número de pessoas possível. O foco na conectividade via satélite como um pilar para acabar com a desigualdade digital reflete o compromisso da empresa em promover um mundo mais conectado e inclusivo.

As redes não terrestres 5G NTN oferecem duas soluções distintas. A primeira, voltada para Internet das Coisas, proporciona conexões de baixa velocidade e largura de banda para serviços como mensagens, localização, agricultura e logística em áreas remotas. A segunda solução visa eliminar a desigualdade restante na cobertura celular, oferecendo serviços de banda larga, incluindo voz e dados, em regiões pouco povoadas e marítimas.

A promessa de acabar com a desigualdade digital, ampliar a cobertura em áreas remotas e melhorar serviços essenciais, como comunicação em tempo real e navegação, torna as redes NTN uma peça fundamental na próxima geração de conectividade. A MediaTek, ao liderar o projeto de padronização 3GPP NTN, está na vanguarda dessa revolução tecnológica, trazendo-nos um futuro onde todos estão conectados, independentemente de sua localização geográfica.

"Na MediaTek, acreditamos que a conectividade via satélite será um dos pilares para acabar com a desigualdade digital e levar a conectividade a todos os cantos. Estamos liderando o caminho na padronização das redes não terrestres e estamos entusiasmados por fazer parte da próxima geração de conectividade 5G, que mudará a forma como interagimos e nos comunicamos em todo o mundo", comenta Alexander Rojas, gerente de vendas e desenvolvimento de negócios da MediaTek.

A MediaTek, ao se destacar como uma das principais desenvolvedoras de 5G NTN com base nos padrões 3GPP, está moldando um futuro mais conectado, acessível e igualitário. À medida que testemunhamos o avanço dessa tecnologia, podemos antecipar uma era em que a conectividade transcende fronteiras, conectando comunidades e transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos.

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5 de dezembro de 2023

Explorando o Potencial do Sistema SAT HD Regional: Mais de 90 Canais Livres e Gratuitos

dezembro 05, 2023
Explorando o Potencial do Sistema SAT HD Regional: Mais de 90 Canais Livres e Gratuitos
Mais de 90 canais livre FTA nova parabólica

Nos últimos anos, o universo da televisão por satélite tem passado por transformações significativas no Brasil, e um dos destaques mais recentes é o Sistema SAT HD Regional. Com 69 canais livres em Dezembro de 2023 e conhecidos com FTA (Free-to-Air), essa parabólica oferece uma vasta gama de opções de entretenimento. Entretanto, há um truque pouco conhecido que pode elevar esse número para mais de 90 canais, proporcionando aos usuários uma experiência ainda mais rica em conteúdo.

O segredo para ter acesso a esse canais legais (não é tv por assinatura e nem TV pirata) está em um procedimento simples, detalhado em um vídeo tutorial acessível no seguinte link: [Inserir Link do Vídeo]. Esse vídeo guia os espectadores por meio de um passo a passo fácil de seguir, revelando os segredos para desfrutar de mais de 90 canais gratuitos.

O Caminho para Mais de 90 Canais: Um Pendrive e um Download Crucial

Antes de começar o processo, é essencial obter o arquivo necessário que possibilitará o desbloqueio de canais adicionais. Este arquivo pode ser baixado através do link disponível aqui. Após o download, é preciso transferir o arquivo para um pendrive, preparando-o para ser usado durante o procedimento.



Passo a Passo: Desvendando o Potencial Oculto


Baixe o Arquivo Necessário: Antes de tudo, assegure-se de ter o arquivo crucial para o procedimento. Baixe-o a partir do link fornecido e salve-o em seu computador.


Transfira o Arquivo para o Pendrive: Conecte o pendrive ao seu computador e transfira o arquivo baixado para a raiz do dispositivo. Certifique-se de que o arquivo esteja sozinho no pendrive, sem outros arquivos ou pastas.

Conecte o Pendrive ao Receptor SAT HD Regional: Insira o pendrive no receptor SAT HD Regional, garantindo uma conexão segura.

Siga as Instruções do Vídeo Tutorial: Acesse o vídeo tutorial disponibilizado no link fornecido. VIDEO Siga cuidadosamente as instruções apresentadas, garantindo que cada passo seja seguido conforme indicado.

Desfrute de uma Variedade Expandida de Canais: Após a conclusão bem-sucedida do procedimento, você estará pronto para desfrutar de mais de 90 canais livres e gratuitos através do seu Sistema SAT HD Regional.
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30 de novembro de 2023

Diretividade de antenas parabólicas Ku: pequena ou grande?

novembro 30, 2023
Diretividade de antenas parabólicas Ku: pequena ou grande?

Directividade de antenas parabólicas Ku: pequena ou grande

As antenas parabólicas Ku são usadas para receber sinais de satélites que operam na banda Ku. Essas antenas são caracterizadas por um prato refletor em forma de paraboloide, que concentra os sinais de satélite em um ponto focal, onde é localizado o LNB (Low Noise Block).

A diretividade de uma antena é uma medida da sua capacidade de concentrar o sinal em uma direção específica. Antenas com alta diretividade são melhores em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa no céu.

As antenas parabólicas Ku podem ser divididas em dois tipos principais: pequenas e grandes. As antenas pequenas geralmente têm um diâmetro de 60 centímetros, enquanto as antenas grandes têm um diâmetro de 90 centímetros ou mais.

Diretividade de antenas parabólicas Ku pequenas

As antenas parabólicas Ku pequenas têm uma diretividade menor do que as antenas grandes. Isso significa que elas são menos eficientes em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa.

No entanto, as antenas parabólicas Ku pequenas têm algumas vantagens sobre as antenas grandes. Elas são mais leves e fáceis de instalar, e também são mais baratas.

Diretividade de antenas parabólicas Ku grandes

As antenas parabólicas Ku grandes têm uma diretividade maior do que as antenas pequenas. Isso significa que elas são mais eficientes em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa.

No entanto, as antenas parabólicas Ku grandes são mais pesadas e difíceis de instalar, e também são mais caras.

Qual antena Ku é melhor: pequena ou grande?

A melhor antena Ku para você depende de suas necessidades e orçamento. Se você precisa de uma antena que seja eficiente em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa, uma antena Ku grande é a melhor opção.

No entanto, se você está procurando uma antena que seja leve, fácil de instalar e barata, uma antena Ku pequena pode ser uma boa opção.

Considerações adicionais

Além da diretividade, existem outros fatores a serem considerados ao escolher uma antena Ku. Esses fatores incluem o tamanho do prato, o tipo de LNB e a qualidade da construção.

O tamanho do prato é importante porque afeta o ganho da antena. Ganho é uma medida da capacidade da antena de captar sinais de satélites.

O tipo de LNB é importante porque afeta o desempenho da antena em condições de chuva. LNBs com baixo ruído são melhores em condições de chuva.

A qualidade da construção é importante porque afeta a durabilidade da antena. Antenas bem construídas duram mais.

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