Antenista BH e Região
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22 de novembro de 2024

SES e Sky Renovam Contrato de Satélite até 2029

novembro 22, 2024
SES e Sky Renovam Contrato de Satélite até 2029
Ses e sky parceria até 2029


A SES e a Sky anunciaram a renovação de sua parceria estratégica, marcando um importante capítulo para o setor de televisão via satélite. Essa colaboração, que já dura décadas, reforça o compromisso de ambas as empresas em entregar uma experiência de TV de alta qualidade para milhões de lares no Reino Unido e na República da Irlanda.

O novo acordo inclui a extensão da capacidade de satélite e dos serviços de backup da SES, reafirmando a relevância da tecnologia de satélite mesmo em um cenário onde o streaming cresce rapidamente.


Parceria de Longa Data entre SES e Sky


A Sky, líder no mercado europeu de entretenimento e comunicação, decidiu renovar o contrato plurianual com a SES para continuar utilizando a capacidade de satélite na posição orbital de 28,2/28,5 graus Leste. Essa posição estratégica é essencial para a transmissão de canais por meio da plataforma Sky Q, que atende milhões de clientes.

Além disso, o contrato também inclui serviços de backup que garantirão a operação segura e ininterrupta até o final de 2027. A extensão cobre múltiplos transponders, com validade agora prevista até 2029.

Por que o Contrato É Importante?


Embora a Sky esteja investindo em soluções de streaming, como Sky Glass e Sky Stream, a tecnologia via satélite continua desempenhando um papel fundamental. Em regiões onde a conectividade à internet de alta velocidade é limitada, o satélite oferece uma solução confiável e eficiente para a entrega de conteúdo.

Além disso, a renovação do contrato reforça a confiança da Sky nos serviços da SES, que fornece uma infraestrutura robusta, capaz de suportar a crescente demanda por qualidade de imagem e diversidade de canais.

Depoimentos que Reforçam o Compromisso


Nick Herm, Diretor de Negócios da Sky, enfatizou a importância da renovação: “Estamos felizes em continuar nossa colaboração de longa data com a SES, reforçando nosso compromisso em oferecer a melhor experiência de visualização aos nossos clientes – seja no Sky Q ou nos nossos produtos IP, como Sky Glass e Sky Stream. Este contrato assegura a confiabilidade necessária para manter nossa ampla oferta de canais e a liderança no mercado de TV.”

Por outro lado, Norbert Hölzle, Chefe Global de Mídia da SES, destacou:

“Esta renovação reflete nosso compromisso com altos níveis de desempenho e confiabilidade. A Sky, como uma das maiores empresas de mídia da Europa, confia em nossa rede para entregar aos espectadores uma experiência de TV premium. Os satélites continuam sendo cruciais no cenário de mídia em transformação.”
Impacto nos Consumidores e no Setor de TV

Com a renovação do contrato, mais de 17 milhões de lares no Reino Unido e na Irlanda continuarão tendo acesso a uma ampla variedade de canais, incluindo programação em alta definição e recursos interativos. Isso também garante que os clientes que ainda utilizam o Sky Q não enfrentarão interrupções em seus serviços.

Além disso, a parceria solidifica a posição dos satélites como uma solução indispensável, mesmo diante do crescimento do mercado de streaming. A confiabilidade e o alcance proporcionados pela tecnologia via satélite ainda são fatores decisivos em regiões onde a internet de alta velocidade não está amplamente disponível.
O Futuro da Tecnologia de Transmissão

Embora a Sky esteja direcionando parte de sua operação para produtos baseados em IP, como o Sky Glass e o Sky Stream, a tecnologia de satélite permanece relevante para atender clientes em áreas remotas e garantir uma distribuição de alta qualidade.

Por sua vez, a SES continua a investir em avanços tecnológicos para melhorar a eficiência e a capacidade de seus satélites. A empresa também está explorando novas aplicações, como transmissão em ultra-alta definição (4K e 8K) e soluções híbridas que integram satélite e streaming.

Conclusão: Um Compromisso com a Qualidade e a Inovação

A renovação do contrato entre SES e Sky até 2029 demonstra o equilíbrio entre tradição e inovação. Enquanto o mercado de streaming cresce, as empresas reconhecem que o satélite ainda é essencial para atender às necessidades de milhões de consumidores.

Essa parceria não apenas beneficia os assinantes da Sky, mas também reforça o papel do satélite como um pilar da infraestrutura global de mídia. A confiabilidade, a cobertura abrangente e a capacidade de adaptação do satélite continuam a ser fatores cruciais no cenário de entretenimento em constante evolução.
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21 de novembro de 2024

Base global de assinantes de IoT via satélite deve atingir 26,7 milhões até 2028

novembro 21, 2024
Base global de assinantes de IoT via satélite deve atingir 26,7 milhões até 2028
SATELITE DE INTERNET

O mercado de comunicações de IoT (Internet das Coisas) via satélite está em constante crescimento, conforme aponta um novo relatório da empresa sueca de pesquisa de mercado Berg Insight.

Em 2023, a base global de assinantes de IoT via satélite ultrapassou 5,1 milhões, com projeção de atingir 26,7 milhões até 2028, a um impressionante crescimento anual composto de 39,2%, conforme descrito no estudo intitulado The Satellite IoT Communications Market (O Mercado de Comunicações IoT via Satélite).

Atualmente, apenas cerca de 10% da superfície terrestre conta com conectividade terrestre, o que cria uma grande oportunidade para soluções de IoT via satélite. A conectividade por satélite complementa as redes terrestres, sejam celulares ou não, em áreas remotas. Essa tecnologia tem aplicações importantes em setores como agricultura, rastreamento de ativos, transporte marítimo e intermodal, exploração na indústria de petróleo e gás, energia, construção civil e serviços governamentais.

Tanto operadores tradicionais de satélite quanto mais de 20 novos projetos estão investindo no mercado de IoT via satélite. O relatório analisa 40 operadores de IoT via satélite.

Principais operadores e novos projetos


Entre os líderes do setor estão Iridium, Orbcomm, Viasat (Inmarsat) e Globalstar. Segundo Johan Fagerberg, analista principal da Berg Insight, a Iridium cresceu 17% no último ano, alcançando 1,8 milhão de assinantes e ocupando o primeiro lugar no mercado. A Orbcomm, que começou como operadora de satélite, agora oferece soluções completas, incluindo serviços próprios e parcerias como revendedora de redes da Viasat (Inmarsat) e outras. Até o final de 2023, a Orbcomm contava com 715 mil assinantes em suas redes e nas da Viasat. A Globalstar registrou 480 mil assinantes. Outros players menores, como Myriota (Austrália), Kineis (França) e Thuraya (Emirados Árabes Unidos), possuem dezenas de milhares de conexões.

Além dos operadores estabelecidos, vários novos projetos estão entrando no mercado, incluindo iniciativas renomadas como Astrocast, AST SpaceMobile, CASC/CASIC, E-Space, Hubble Network, Kepler Communications, Ligado Networks, Lynk, Myriota, Omnispace, Skylo, Swarm Technologies (SpaceX) e Totum. Muitos desses projetos utilizam conceitos de nano satélites em órbita baixa.

Tendências e tecnologias emergentes


Alguns operadores estão desenvolvendo tecnologias proprietárias de conectividade via satélite para suportar dispositivos IoT. Outros, no entanto, estão começando a aproveitar tecnologias de conectividade IoT terrestre, como 4G/5G e LoRaWAN. Exemplos incluem OQ Technology, AST SpaceMobile, Omnispace, Sateliot, Starlink, Fossa Systems, Lacuna Space, e Eutelsat.

Nos próximos anos, é esperado um aumento na colaboração entre operadoras de satélite e empresas de telecomunicação, explorando oportunidades híbridas que combinam conectividade via satélite e terrestre. A Skylo tem sido destaque nesse segmento, desenvolvendo soluções híbridas em parceria com empresas como Deutsche Telekom, BICS, emnify e O2 Telefónica (Alemanha). Outras operadoras, como Sateliot, Starlink, OQ Technology e AST SpaceMobile, também têm investido em parcerias para expandir suas ofertas.

Com um cenário em rápida evolução, o mercado de IoT via satélite promete transformar o acesso à conectividade em áreas remotas, ao mesmo tempo em que diversifica as aplicações dessa tecnologia em setores estratégicos.
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20 de novembro de 2024

UOL: Empresa Forte na Internet - Por que TV por Satélite em Pleno 2024?

novembro 20, 2024
UOL: Empresa Forte na Internet - Por que TV por Satélite em Pleno 2024?
UOL tv por satélite

Você já se perguntou por que uma empresa como o UOL, gigante da internet no Brasil, decidiu expandir sua presença para a TV por satélite em 2024, justamente quando a internet está mais forte do que nunca?

A Jornada do UOL

O UOL (Universo Online) começou nos anos 90 como um dos primeiros portais de internet do Brasil. Ele foi um dos pioneiros na democratização do acesso à informação digital, oferecendo conteúdo variado — de notícias a entretenimento e, com o tempo, ferramentas de comunicação como o bate-papo e e-mails gratuitos. Esse foi um marco na internet brasileira, pois, em uma época em que o acesso à informação ainda era escasso, o UOL se tornou uma referência online, conectando milhões de brasileiros ao mundo digital. Sua capacidade de adaptação permitiu que o portal acompanhasse as mudanças da internet ao longo dos anos, mantendo sua relevância.


Por que TV por Satélite em Pleno 2024?


A decisão do UOL de entrar no mercado de TV por satélite em 2024 pode parecer contraintuitiva, já que a internet está em uma fase de expansão ainda maior com 5G e streaming acessível. Porém, há fatores estratégicos que explicam essa escolha:

Cobertura Ampla e Confiável: Mesmo com o avanço da internet, o Brasil é um país geograficamente vasto, onde muitos ainda enfrentam limitações de conectividade, especialmente em áreas rurais e remotas.  A TV por satélite não depende da infraestrutura de internet e permite que a programação do UOL alcance uma audiência mais ampla, incluindo pessoas que ainda preferem ou precisam de uma TV tradicional em vez de depender exclusivamente da internet​.

Experiência Linear de Conteúdo: Com a entrada na TV por satélite, o UOL oferece um canal linear, com uma grade de programação pré-definida. Isso é interessante para o público que gosta de conteúdos organizados de maneira tradicional, como programas de jornalismo, entretenimento e esportes que podem ser assistidos conforme o horário e a programação. Mesmo com a ascensão do streaming, esse formato linear ainda é apreciado e oferece uma experiência de “descoberta” sem as opções ilimitadas dos serviços de vídeo on-demand, que às vezes causam sobrecarga de escolhas

Potencial Publicitário e Fortalecimento da Marca: O UOL já é uma marca consolidada na internet, mas a presença na TV fortalece ainda mais seu alcance e credibilidade no mercado. Com a TV por satélite, o UOL passa a competir diretamente com canais de notícias e entretenimento já estabelecidos, como a GloboNews. Esse formato permite que o UOL explore novas oportunidades de publicidade e patrocínios, ampliando suas fontes de receita e oferecendo aos anunciantes uma audiência mais segmentada e fiel.

Complementaridade entre TV e Internet: Essa expansão para a TV não significa que o UOL está abandonando a internet. Na verdade, ao oferecer seu conteúdo simultaneamente na TV por satélite e nas plataformas digitais, ele cria um ecossistema híbrido. Dessa forma, o UOL não apenas alcança um público diversificado, mas também permite que seus conteúdos sejam consumidos em qualquer lugar e a qualquer momento. Essa combinação de plataformas garante que ele atenda tanto aos que preferem o acesso digital quanto àqueles que ainda valorizam a experiência da TV convencional​
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31 de outubro de 2024

Anatel Implementa Lacre Virtual para Combater Pirataria de IPTV

outubro 31, 2024
Anatel Implementa Lacre Virtual para Combater Pirataria de IPTV
lacre da Anatel a pirataria

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) está desenvolvendo uma iniciativa para introduzir um "lacramento virtual" em dispositivos de IPTV piratas. O objetivo dessa medida é dificultar o acesso desses equipamentos a redes de provedores de serviços legítimos, ajudando a proteger os direitos autorais e os serviços legais de TV.


Principais Pontos da Iniciativa:


Lacre Virtual: A Anatel propõe marcar eletronicamente dispositivos piratas, tornando-os inoperantes nas redes de provedores autorizados.


Combate à Pirataria: Essa ação faz parte de uma estratégia mais ampla para coibir a pirataria e garantir a competitividade do mercado legal de IPTV.


Canal de Denúncias: A Anatel planeja criar um canal onde os consumidores possam reportar dispositivos suspeitos, facilitando o monitoramento e a fiscalização.


Audiência Pública: A proposta foi discutida em audiência pública, buscando ouvir a opinião de diversos setores envolvidos na telecomunicação.

Fortes Argumentos a Favor da Medida:


Proteção ao Consumidor: O lacre virtual não apenas protege os provedores legítimos, mas também oferece uma alternativa mais segura e de qualidade para os consumidores.


Regulação do Mercado: Com o aumento da pirataria, é essencial ter um controle mais rigoroso sobre os equipamentos que acessam conteúdos de TV.


Inovação e Segurança: A proposta da Anatel demonstra um compromisso com a inovação e a segurança no setor de telecomunicações, promovendo um ambiente mais saudável para o investimento e desenvolvimento de serviços de mídia.

Fonte: telesintese:  matéria na íntegra


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9 de setembro de 2024

Projeto hacker busca soluções para bloquear TV Boxes irregulares.

setembro 09, 2024
Projeto hacker busca soluções para bloquear TV Boxes irregulares.
HACKER DA ANATEL CONTRA TV BOX

Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Comunidade Hackathon Brasil realizarão o primeiro Hackathon TV Box voltado ao desenvolvimento de soluções inovadoras para o bloqueio de TV Boxes irregulares. A maratona de desenvolvedores ocorrerá nos dias 28 e 29 de setembro e representa importante projeto para a indústria, setor regulado e academia, destacando o papel da Anatel no estado da arte da inovação tecnológica.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de setembro na página de registro dos participantes. Os três primeiros lugares receberão prêmios de R$ 7.000,00 (1º), R$ 3.000,00 (2º) e R$ 2.000,00 (3º). Mais informações estão disponíveis no site do evento. No portal da Comunidade Hackathon Brasil há informações sobre como se preparar para um hackathon e um Guia no Desenvolvimento de Software para Iniciantes.

TV Box

As TV Boxes legais são dispositivo IP que utilizam protocolo de Internet e possuem um sistema operacional capaz de permitir o acesso a aplicativos de programação multimidia (também conhecidos como streaming) fornecidos por geradoras de conteúdo, tanto de programações pagas quanto gratuitas, e em conformidade com a Lei de Direitos Autorais, além de permitir o acesso a navegadores e redes sociais.

Ao adquirir um TV box é importante que o consumidor verifique se o equipamento possui a marca da Anatel e o número do Certificado de Homologação correspondente ao modelo do produto. Outra maneira de identificar se um TV box é irregular é verificar se o anúncio do produto informa que ele permite acesso livre e irrestrito (sem autenticação) a uma grande quantidade de canais, jogos ao vivo e outros programas. Esse é um grande indicativo de que o aparelho é um TV box irregular (não homologado), mesmo que ele contenha algum selo ou código de homologação, pois, nesses casos, pode ser falsificado.

A Anatel possui em seu portal uma lista de TV boxes homologadas e que, portanto, atendem os requisitos de qualidade, segurança e garantia exigidos pela legislação brasileira e pela regulamentação expedida pela Agência. Em 2023, a Anatel derrubou 3,9 mil servidores de TV boxes ilegais, muitos durante transmissões importantes de campeonatos esportivos nacionais. O Plano de Ação de Combate à TV Box Pirata da agência reguladora brasileira possui reconhecimento internacional.
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2 de julho de 2024

Mito e Realidade sobre a Potência de Sinal dos Satélites StarOne D2 70W e B1 43W

julho 02, 2024
Mito e Realidade sobre a Potência de Sinal dos Satélites StarOne D2 70W e B1 43W


 No mundo da TV por satélite, um mito persistente gira em torno da relação entre consumo de combustível e força de transmissão. Alguns acreditam que o StarOne D2 70W, por consumir menos combustível, possui um sinal mais fraco em comparação com o B1 43W, que, supostamente, consome mais. Essa crença, no entanto, está equivocada e baseia-se em uma má interpretação do papel do combustível em satélites.

É importante entender que o combustível em satélites não está diretamente relacionado à força da transmissão. Na verdade, ele é utilizado para propulsão e ajustes orbitais, garantindo a posição do satélite no espaço e sua capacidade de direcionar o sinal para a Terra. A força da transmissão, por outro lado, depende de outros fatores, como:

  • Potência do transmissor: A potência do transmissor determina a intensidade do sinal enviado pelo satélite.
  • Tecnologia de transmissão: Satélites mais modernos utilizam tecnologias de transmissão mais eficientes, permitindo sinais mais fortes com menor consumo de energia.
  • Direcionamento da antena do satélite: A antena do satélite precisa estar direcionada com precisão para a área de cobertura desejada, otimizando a recepção do sinal.

O consumo de combustível é um aspecto importante na vida útil de um satélite, pois a quantidade disponível é finita. Manobras de ajuste orbital, realizadas com propulsores, demandam o uso de combustível. Por isso, o planejamento e a execução dessas manobras são feitos de forma estratégica, buscando otimizar o uso do recurso e garantir a longevidade do satélite.

Vale ressaltar que, além da propulsão e ajustes orbitais, as baterias desempenham um papel crucial em satélites. Elas armazenam energia para alimentar os sistemas do satélite, especialmente durante eclipses solares, quando os painéis solares não podem gerar eletricidade. As baterias também fornecem energia de backup em caso de falhas nos painéis solares e alimentam sistemas específicos que exigem energia constante.

Em resumo, o mito do consumo de combustível como indicador da força de transmissão não se sustenta. A força do sinal depende de fatores como potência do transmissor, tecnologia de transmissão e direcionamento da antena. O combustível, por sua vez, é utilizado para propulsão e ajustes orbitais, garantindo a posição e o funcionamento do satélite no espaço. As baterias, por outro lado, armazenam energia para alimentar os sistemas do satélite e garantir sua operação contínua.

Compreender essa relação entre combustível, força de transmissão e outros elementos é fundamental para desmistificar crenças equivocadas e apreciar a tecnologia de TV por satélite de forma mais completa.

Lembre-se: O combustível é finito e seu uso precisa ser planejado com cuidado para garantir a vida útil do satélite. A força da transmissão, por outro lado, depende de diversos fatores que trabalham em conjunto para proporcionar a melhor experiência de TV por satélite.


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24 de junho de 2024

Recuperação de Dispositivo "Bricked" no GTMedia Finder V8 Finder 2

junho 24, 2024
Recuperação de Dispositivo "Bricked" no GTMedia Finder V8 Finder 2
correção de falha gtmedia finder v8 finder2

Os dispositivos eletrônicos são suscetíveis a falhas de software, e um dos problemas mais frustrantes que os usuários podem enfrentar é um dispositivo "bricked". No caso do localizador de sinal de satélite GTMedia Finder V8 Finder 2 (modelos Grafite ou Verde), esse problema se manifesta quando o equipamento não inicia, apresentando uma tela preta e os LEDs acesos. Abaixo, descreverei um procedimento eficaz para corrigir essa falha de inicialização.
Identificação do Problema

Quando o GTMedia Finder V8 Finder 2 não inicia corretamente, ele se encontra em um estado de "brick". Este estado é caracterizado pela incapacidade do dispositivo de passar da tela inicial ou de realizar qualquer operação funcional, tornando-o inutilizável. Esse problema pode ser causado por uma atualização de firmware mal sucedida, corrupção de arquivos do sistema ou interferência de software malicioso.

Procedimento para Correção de Falha na Inicialização

Felizmente, há um procedimento disponível para resolver o problema de inicialização no GTMedia Finder V8 Finder 2, o qual pode ser seguido de maneira simples. Para isso, é necessário um pendrive e o arquivo de correção que pode ser baixado através deste link.



Seguem as instruções detalhadas:

Download do Arquivo de Correção:
Baixe o arquivo disponibilizado no link acima e salve-o em seu computador.

Preparação do Pendrive:
Copie o arquivo baixado para um pendrive formatado em FAT32.

Inserção do Pendrive no Dispositivo:
Com o GTMedia Finder V8 Finder 2 desligado, insira o pendrive na porta USB do dispositivo.

Entrada no Modo de Atualização Forçada:
Mantenha pressionada a tecla "Menu" no teclado do aparelho.
Ligue o dispositivo enquanto mantém a tecla "Menu" pressionada.

Atualização do Firmware:
O dispositivo entrará automaticamente no modo "Force Update". Neste momento, você pode soltar a tecla "Menu".
Aguarde até que o processo de atualização seja concluído. Durante esse tempo, o dispositivo realizará a atualização do firmware utilizando o arquivo presente no pendrive.

Reinicialização Automática:
Após a conclusão do processo de atualização, o GTMedia Finder V8 Finder 2 desligará e ligará automaticamente.

Verificação de Funcionamento:
Verifique se o dispositivo está funcionando normalmente. Caso o processo tenha sido bem-sucedido, o problema de inicialização deve estar resolvido.

Considerações Finais
A recuperação de um dispositivo "bricked" pode parecer uma tarefa complicada, mas com as instruções corretas, é possível restaurar o funcionamento do GTMedia Finder V8 Finder 2 de maneira eficiente. É importante seguir cada passo cuidadosamente para evitar danos adicionais ao dispositivo. Esse procedimento oferece uma solução prática e acessível para usuários que enfrentam problemas de inicialização, garantindo que possam retornar ao uso normal do aparelho sem a necessidade de assistência técnica especializada.

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7 de maio de 2024

SES adquirirá Intelsat por US$ 3,1 bilhões

maio 07, 2024
SES adquirirá Intelsat por US$ 3,1 bilhões
negociação entre intelsat e ses



A SES está adquirindo a operadora rival de satélites Intelsat por US$ 3,1 bilhões, um acordo que reuniria duas das principais operadoras de satélites GEO em um mercado que enfrenta crescente concorrência das constelações LEO.

As empresas anunciaram em 30 de abril que haviam concordado com o acordo, sujeito a aprovações regulatórias. A SES pagará US$ 3,1 bilhões em dinheiro, juntamente com certos direitos de valor contingente, por 100% da Intelsat. A transação não deve ser concluída até o segundo semestre de 2025.

A SES disse que financiará o negócio através do dinheiro disponível, que estima ser de 2,6 mil milhões de dólares no final de março, juntamente com dívidas. A empresa combinada teria cerca de US$ 4,1 bilhões em receitas anuais e lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) estimado de US$ 1,9 bilhão este ano. A empresa combinada permanecerá sediada em Luxemburgo, onde a SES está sediada, mas manterá uma “presença significativa” na sede da Intelsat na área de Washington, DC.

“Em uma indústria de comunicações via satélite competitiva e em rápida evolução, esta transação expande nossa rede espacial multiórbita, portfólio de espectro, infraestrutura terrestre em todo o mundo, capacidades de entrada no mercado, soluções de serviços gerenciados e perfil financeiro”, disse Adel Al- Saleh, presidente-executivo da SES, em comunicado.

“Nos últimos dois anos, a equipe da Intelsat executou uma redefinição estratégica notável”, disse David Wajsgras, executivo-chefe da Intelsat, nessa declaração, uma referência à saída da empresa do Capítulo 11 da recuperação judicial . “Ao combinar a nossa solidez financeira e equipa de classe mundial com a da SES, criamos um fornecedor de soluções mais competitivo e orientado para o crescimento numa indústria que atravessa mudanças disruptivas.”

O acordo reúne operadores de dois dos maiores operadores de satélites comerciais de comunicações GEO, um setor que já foi a parte mais lucrativa da indústria espacial, mas que tem estado sob pressão crescente devido à redução da procura de serviços de televisão convencionais e à ascensão das constelações LEO. , como o Starlink da SpaceX, oferecendo serviços de conectividade. As duas empresas têm mais de 100 satélites GEO combinados, juntamente com a constelação O3b de órbita terrestre média da SES.

As duas empresas encomendaram 13 satélites: quatro satélites GEO da Intelsat e dois satélites GEO da SES, além de sete satélites O3b mPOWER da SES. Al-Saleh disse em uma teleconferência de resultados em 30 de abril que a aquisição resultaria em economias em despesas de capital, especialmente em quaisquer futuros sistemas de satélite não-GEO. A Intelsat vinha estudando a sua própria constelação MEO .

“Trata-se de otimizar o futuro dos investimentos e frotas de satélites multiórbitas”, disse ele. “Simplesmente não precisamos gastar tanto dinheiro quanto gastávamos separadamente. A combinação nos dará a oportunidade de reduzir isso.”

O acordo faz parte de uma onda de consolidação no setor de comunicações via satélite que, nos últimos anos, incluiu a aquisição da Inmarsat pela Viasat e a aquisição da OneWeb pela Eutelsat. Houve rumores nos últimos dois anos de que a SES e a Intelsat se combinariam, e a SES confirmou em março de 2023 que as duas empresas estavam em negociações. No entanto, três meses depois, a Intelsat abandonou essas discussões depois que as empresas não conseguiram resolver as diferenças.

Al-Saleh, que começou na SES em fevereiro , disse na teleconferência de resultados que as negociações sobre o acordo da Intelsat já estavam em andamento quando ele se tornou CEO. “Isso não foi algo que eu comecei”, disse ele, afirmando que a SES estava buscando “múltiplas” oportunidades de fusões e aquisições, bem como retornos aos acionistas provenientes de seus recursos de compensação da banda C da FCC. “Ficou claro para nós que esta transação específica, se conseguirmos fechá-la com sucesso e com o tipo certo de valor, é a proposta mais convincente que tínhamos sobre a mesa.”

O momento para um acordo agora é melhor do que no ano passado, disse ele, citando o crescimento da Intelsat desde o seu surgimento do Capítulo 11, entre outros fatores. “Ambas as empresas passaram por uma evolução bastante significativa em um período muito curto de tempo”, disse ele. “Dave e eu vimos valor real aqui e trabalhamos muito juntos para descobrir como fazer isso acontecer.” Ele acrescentou que a estrutura do acordo – uma aquisição da Intelsat pela SES, em vez de uma fusão das duas empresas – é mais fácil.

“O maior foi o desejo de ambas as empresas de construir algo único aqui”, concluiu. “Ambos temos a oportunidade de criar algo valioso para nossos clientes e para o mercado.”

Al-Saleh disse não acreditar que a aquisição suscitaria quaisquer preocupações antitruste, inclusive nos Estados Unidos, visto que ambas as empresas prestam serviços aos militares dos EUA. “Não seríamos uma parcela significativa e abrangente dos gastos do governo dos EUA. Será espalhado por vários, muitos jogadores.”
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8 de abril de 2024

O SCD-1: Uma Jornada Além do Tempo no Espaço

abril 08, 2024
O SCD-1: Uma Jornada Além do Tempo no Espaço
O mais antigo satélite artificial do mundo - SCD-1



No coração do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o SCD-1 começou sua jornada em 9 de fevereiro de 1993. Este pioneiro satélite brasileiro, com apenas 1,45 metros de altura e 115 quilogramas, desafiou todas as probabilidades desde o início.

Equipado com dois computadores de bordo projetados internamente pelo INPE, o SCD-1 foi lançado de maneira incomum pelo lançador Pegasus, a 13 quilômetros de altitude, em um espetáculo de engenhosidade e inovação.

Inicialmente projetado para uma vida útil de apenas um ano, o SCD-1 ultrapassou todas as expectativas, continuando a operar por mais de três décadas. Em 17 de junho de 2023, o SCD-1 alcançou um feito notável ao superar o recorde de 30 anos em órbita, deixando para trás outros satélites.

Comparado com outros artefatos em órbita, o SCD-1 se destaca como uma verdadeira maravilha da durabilidade espacial. Enquanto muitos satélites têm uma vida útil média de 15 anos, o SCD-1 dobrou e até triplicou essa expectativa, desafiando as noções convencionais de tempo no espaço.

Esta conquista não é apenas uma vitória tecnológica, mas também um testemunho do compromisso e competência dos profissionais do INPE. O SCD-1 representa o potencial do Brasil na exploração espacial, abrindo caminho para futuros projetos como o SCD-2 e a colaboração com a China no programa CBERS.

À medida que completa mais um ano em órbita, o SCD-1 continua a inspirar e desafiar os limites do espaço e da imaginação humana. Ele não é apenas um satélite, mas sim um símbolo de orgulho nacional e um legado duradouro para as futuras gerações de exploradores espaciais brasileiros.
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26 de fevereiro de 2024

História Alternativa dos Satélites

fevereiro 26, 2024
 História Alternativa dos Satélites

Arthur Charles Clarke

A concepção dos satélites de telecomunicação surgiu de uma fonte inesperada após a segunda guerra mundial: o oficial de radar Arthur C. Clarke, mais tarde famoso por suas obras de ficção científica. Em seu artigo para a revista Wireless World, Clarke propôs a ideia revolucionária de colocar três repetidores em órbita a 120 graus de distância sob a linha do equador, a uma altitude de 36.000 Km (geoestacionário). Esses repetidores teriam o propósito de facilitar a comunicação de rádio e televisão em escala global. Apesar de Clarke ter formalizado essa ideia para comunicações, Newton já havia sugerido, em seu livro 'Philosophie naturalis principia mathematica', o lançamento de um satélite artificial usando um canhão.


No entanto, devido à falta de tecnologia para o lançamento desses equipamentos por foguetes, o exército americano conduziu os primeiros experimentos de comunicação por rádio entre 1951 e 1955, usando a lua como um refletor passivo. Infelizmente, esses experimentos não foram bem-sucedidos devido à grande distância entre a Terra e a lua, além da tecnologia limitada para lidar com sinais de baixa amplitude e relação sinal-ruído.


O marco inicial da exploração espacial foi o Sputnik 1, que realizou a primeira transmissão e recepção de sinais do espaço. Transmitindo sinais nas frequências de 20 e 40 MHz, o Sputnik 1 demonstrou a viabilidade da comunicação em longas distâncias.


Embora os russos tenham sido os pioneiros no lançamento de satélites, a história atribui ao presidente Eisenhower a primeira transmissão de voz do espaço. A mensagem de feliz Natal, transmitida de um gravador contido em um foguete, inaugurou os satélites de retransmissão diferida.


Somente no final da década de 1960, com a substituição das baterias por células solares, tornou-se possível retransmitir dados enviados da Terra. O satélite militar Courier 1B foi capaz de armazenar e retransmitir até 68.000 palavras por minuto.


A partir dos anos 1960, os satélites artificiais se tornaram a melhor opção para as comunicações, substituindo os experimentos com satélites naturais. Eles foram concebidos para funcionar como torres de repetição de microondas, ampliando o alcance das comunicações.


O primeiro satélite de comunicações verdadeiramente comercial foi lançado em 1962, chamado Telstar 1, inaugurando uma nova era na telecomunicação global.


Desde então, uma série de satélites foram lançados para testes, aprimoramentos e comunicações intercontinentais. Destacam-se o Telstar 2, Relay 1, Relay 2, Syncom 1 e Syncom 2. O Syncom 3 ganhou destaque ao retransmitir ao vivo os Jogos Olímpicos de 1964.


Em 1965, o Intelsat, também conhecido como Early Bird, foi lançado com 240 circuitos telefônicos, demonstrando a crescente demanda por comunicações via satélite.


Após 1965, os projetos de satélites tornaram-se mais especializados, voltados para atender às necessidades de países isolados. Canadá (Anik), Espanha (Hispasat) e os EUA (DSCS, FLTSATCOM e AFSATCOM) desenvolveram suas próprias redes de comunicação via satélite.


Na década de 1970, as antenas de comunicação com os satélites tinham 12 metros de diâmetro, exigindo alta potência. Isso limitava sua operação a estações de recepção local.


Desde o início dos anos 1980, as antenas foram reduzidas para 7 metros e continuaram a evoluir, tanto em tamanho quanto em eficiência de transmissão/recepção, buscando otimizar o uso do meio de comunicação.

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23 de fevereiro de 2024

Estações Espaciais para Manutenção de Satélites: O Futuro da Tecnologia Espacial

fevereiro 23, 2024
Estações Espaciais para Manutenção de Satélites: O Futuro da Tecnologia Espacial

Homem no espaço dando manutenção em satélite

Imagine um futuro em que satélites não são descartáveis, mas sim reparados e atualizados no espaço. Esta é a visão por trás das estações espaciais ISAM (In-Space Servicing, Assembly, and Manufacturing), que estão sendo desenvolvidas por agências espaciais e empresas privadas em todo o mundo.

O que são estações espaciais ISAM?

São plataformas orbitais que funcionam como oficinas espaciais, permitindo:

  • Reparo de satélites: Prolongando a vida útil de satélites em órbita, evitando a necessidade de lançamentos frequentes e dispendiosos.
  • Atualização de satélites: Equipando satélites com novas tecnologias, mesmo após o lançamento.
  • Montagem de estruturas espaciais: Construindo grandes estruturas no espaço, como telescópios e usinas de energia solar.
  • Fabricação de peças no espaço: Produzindo peças e componentes para uso em órbita, reduzindo a necessidade de transporte da Terra.

Por que as estações espaciais ISAM são importantes?

  • Reduzem custos: Prolongar a vida útil de satélites e evitar lançamentos frequentes economiza dinheiro.
  • Aumentam a flexibilidade: Permitir atualizações de satélites significa que eles podem se adaptar às novas tecnologias e demandas.
  • Permitem novos projetos: A construção de grandes estruturas no espaço abre caminho para novos projetos científicos e de exploração espacial.
  • Promovem a sustentabilidade: Reduzir o lixo espacial e reutilizar materiais no espaço é essencial para o futuro da exploração espacial.

Exemplos de projetos ISAM em andamento:

  • OSAM-1 da NASA: Testará o reabastecimento de satélites em órbita e a construção de novas estruturas no espaço.
  • SmartSat da Austrália: Desenvolverá tecnologias robóticas para conectar e reparar satélites em órbita.
  • GITAI do Japão: Demonstrou com sucesso um sistema de braço robótico autônomo para manutenção e fabricação no espaço.

O futuro das estações espaciais ISAM é promissor. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, essas plataformas orbitais podem revolucionar a maneira como usamos o espaço, abrindo caminho para uma era de exploração espacial mais sustentável e econômica.

Para entender melhor:

  • Manutenção de satélites em órbita: Imagine um técnico espacial consertando um satélite em órbita, como se estivesse consertando um carro na oficina.
  • Desafios da manutenção em órbita: As condições espaciais são adversas, e a colisão com outros objetos pode ser perigosa.
  • Tecnologias robóticas: Robôs autônomos serão essenciais para realizar tarefas complexas em órbita.
  • Sustentabilidade no espaço: Reduzir o lixo espacial e reutilizar materiais é importante para proteger o meio ambiente espacial.


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5 de dezembro de 2023

Explorando o Potencial do Sistema SAT HD Regional: Mais de 90 Canais Livres e Gratuitos

dezembro 05, 2023
Explorando o Potencial do Sistema SAT HD Regional: Mais de 90 Canais Livres e Gratuitos
Mais de 90 canais livre FTA nova parabólica

Nos últimos anos, o universo da televisão por satélite tem passado por transformações significativas no Brasil, e um dos destaques mais recentes é o Sistema SAT HD Regional. Com 69 canais livres em Dezembro de 2023 e conhecidos com FTA (Free-to-Air), essa parabólica oferece uma vasta gama de opções de entretenimento. Entretanto, há um truque pouco conhecido que pode elevar esse número para mais de 90 canais, proporcionando aos usuários uma experiência ainda mais rica em conteúdo.

O segredo para ter acesso a esse canais legais (não é tv por assinatura e nem TV pirata) está em um procedimento simples, detalhado em um vídeo tutorial acessível no seguinte link: [Inserir Link do Vídeo]. Esse vídeo guia os espectadores por meio de um passo a passo fácil de seguir, revelando os segredos para desfrutar de mais de 90 canais gratuitos.

O Caminho para Mais de 90 Canais: Um Pendrive e um Download Crucial

Antes de começar o processo, é essencial obter o arquivo necessário que possibilitará o desbloqueio de canais adicionais. Este arquivo pode ser baixado através do link disponível aqui. Após o download, é preciso transferir o arquivo para um pendrive, preparando-o para ser usado durante o procedimento.



Passo a Passo: Desvendando o Potencial Oculto


Baixe o Arquivo Necessário: Antes de tudo, assegure-se de ter o arquivo crucial para o procedimento. Baixe-o a partir do link fornecido e salve-o em seu computador.


Transfira o Arquivo para o Pendrive: Conecte o pendrive ao seu computador e transfira o arquivo baixado para a raiz do dispositivo. Certifique-se de que o arquivo esteja sozinho no pendrive, sem outros arquivos ou pastas.

Conecte o Pendrive ao Receptor SAT HD Regional: Insira o pendrive no receptor SAT HD Regional, garantindo uma conexão segura.

Siga as Instruções do Vídeo Tutorial: Acesse o vídeo tutorial disponibilizado no link fornecido. VIDEO Siga cuidadosamente as instruções apresentadas, garantindo que cada passo seja seguido conforme indicado.

Desfrute de uma Variedade Expandida de Canais: Após a conclusão bem-sucedida do procedimento, você estará pronto para desfrutar de mais de 90 canais livres e gratuitos através do seu Sistema SAT HD Regional.
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30 de novembro de 2023

Diretividade de antenas parabólicas Ku: pequena ou grande?

novembro 30, 2023
Diretividade de antenas parabólicas Ku: pequena ou grande?

Directividade de antenas parabólicas Ku: pequena ou grande

As antenas parabólicas Ku são usadas para receber sinais de satélites que operam na banda Ku. Essas antenas são caracterizadas por um prato refletor em forma de paraboloide, que concentra os sinais de satélite em um ponto focal, onde é localizado o LNB (Low Noise Block).

A diretividade de uma antena é uma medida da sua capacidade de concentrar o sinal em uma direção específica. Antenas com alta diretividade são melhores em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa no céu.

As antenas parabólicas Ku podem ser divididas em dois tipos principais: pequenas e grandes. As antenas pequenas geralmente têm um diâmetro de 60 centímetros, enquanto as antenas grandes têm um diâmetro de 90 centímetros ou mais.

Diretividade de antenas parabólicas Ku pequenas

As antenas parabólicas Ku pequenas têm uma diretividade menor do que as antenas grandes. Isso significa que elas são menos eficientes em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa.

No entanto, as antenas parabólicas Ku pequenas têm algumas vantagens sobre as antenas grandes. Elas são mais leves e fáceis de instalar, e também são mais baratas.

Diretividade de antenas parabólicas Ku grandes

As antenas parabólicas Ku grandes têm uma diretividade maior do que as antenas pequenas. Isso significa que elas são mais eficientes em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa.

No entanto, as antenas parabólicas Ku grandes são mais pesadas e difíceis de instalar, e também são mais caras.

Qual antena Ku é melhor: pequena ou grande?

A melhor antena Ku para você depende de suas necessidades e orçamento. Se você precisa de uma antena que seja eficiente em captar sinais de satélites que estão localizados em uma posição precisa, uma antena Ku grande é a melhor opção.

No entanto, se você está procurando uma antena que seja leve, fácil de instalar e barata, uma antena Ku pequena pode ser uma boa opção.

Considerações adicionais

Além da diretividade, existem outros fatores a serem considerados ao escolher uma antena Ku. Esses fatores incluem o tamanho do prato, o tipo de LNB e a qualidade da construção.

O tamanho do prato é importante porque afeta o ganho da antena. Ganho é uma medida da capacidade da antena de captar sinais de satélites.

O tipo de LNB é importante porque afeta o desempenho da antena em condições de chuva. LNBs com baixo ruído são melhores em condições de chuva.

A qualidade da construção é importante porque afeta a durabilidade da antena. Antenas bem construídas duram mais.

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18 de abril de 2023

Tenha mais canais com: DUAS ANTENAS DE TV UHF + DIVISOR INVERTIDO

abril 18, 2023
Tenha mais canais com: DUAS ANTENAS DE TV UHF + DIVISOR INVERTIDO

 duas antenas de tv digital + divisor

Com o aumento da oferta de canais de televisão, é comum que os espectadores enfrentem dificuldades para captar o sinal de todos os canais em sua região, especialmente quando os canais estão localizados em diferentes direções em relação à antena. Para solucionar esse problema, uma solução possível é utilizar duas antenas apontadas em direções diferentes, juntamente com um divisor invertido.


O divisor invertido é um dispositivo que permite a combinação do sinal de duas antenas em uma única saída, possibilitando a captação de canais em direções opostas sem perda de sinal. Ele funciona de forma semelhante a um divisor convencional, mas ao invés de dividir o sinal, ele combina o sinal de duas antenas em uma única saída.

O uso de duas antenas pode ser uma solução eficiente para quem deseja captar todos os canais em diferentes direções, pois cada antena é direcionada para um grupo de canais específico, maximizando a captação de sinal. Para utilizar esse sistema, é necessário instalar duas antenas em locais diferentes, apontando cada uma delas para a direção de um grupo de canais.

Após a instalação das antenas, o sinal de cada uma delas é conectado a um dos conectores do divisor invertido, que combina os sinais em uma única saída. Esse sinal pode ser enviado diretamente para a televisão ou para um amplificador de sinal, caso seja necessário amplificar o sinal antes de enviá-lo para a televisão.

Uma vantagem do uso de duas antenas com divisor invertido é a possibilidade de captar canais que não são disponíveis em uma única direção, além de melhorar a qualidade do sinal dos canais já disponíveis. Porém, é importante ressaltar que a instalação desse sistema deve ser realizada por um profissional qualificado, que possa realizar um estudo prévio da região e das condições de transmissão para determinar a melhor posição das antenas e o uso do divisor invertido.

Em resumo, o uso de duas antenas apontadas em diferentes direções, juntamente com um divisor invertido, pode ser uma solução eficiente para captar todos os canais disponíveis em uma região. Essa técnica permite a captação de canais em direções opostas sem perda de sinal, melhorando a qualidade do sinal e a quantidade de canais disponíveis para os espectadores. Porém, é importante contar com um profissional qualificado para realizar a instalação e garantir a eficiência do sistema.


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10 de abril de 2023

Entendendo PID e Auto PID em receptores de TV

abril 10, 2023
Entendendo PID e Auto PID em receptores de TV
PID - Packet Identifier
Se você é um usuário de TV digital, já deve ter ouvido falar em PID e Auto PID. Esses termos são usados para identificar diferentes componentes de um sinal digital de televisão e garantir que o receptor possa decodificá-los corretamente. Neste artigo, vamos explicar o que é PID e Auto PID, e como eles funcionam.

O que é PID?


PID (Packet Identifier) é um número atribuído a cada componente de um sinal digital de televisão, como vídeo, áudio, legendas, entre outros. Esses componentes são divididos em pacotes de dados e transmitidos juntos em um único sinal. O PID é usado para identificar cada pacote e garantir que o receptor possa decodificar corretamente o sinal.

Por exemplo, se um programa de TV possui áudio em português e inglês, cada idioma terá um PID diferente. O receptor de TV digital usa o PID para identificar qual idioma está sendo transmitido e decodificar o sinal de áudio corretamente.

O que é Auto PID?


Auto PID é uma função em receptores de TV digital que detecta automaticamente os PID's dos diferentes componentes de um sinal de televisão. Essa função é útil em situações em que há variação nos PID's dos componentes em diferentes transmissões.

Por exemplo, se você está assistindo a um programa de TV ao vivo, o PID do sinal pode mudar de uma transmissão para outra. Com a função Auto PID, o receptor de TV digital é capaz de detectar automaticamente os PID's corretos, sem a necessidade de configuração manual.

Como os PID's e Auto PID afetam a experiência de assistir TV?


Os PID's e Auto PID são importantes porque garantem que o receptor de TV digital possa decodificar corretamente os diferentes componentes de um sinal de televisão. Sem o PID correto, o receptor não seria capaz de exibir o conteúdo corretamente.

Por exemplo, se o PID do áudio estiver incorreto, você pode ouvir o som em um idioma diferente do que está sendo transmitido. Ou, se o PID do vídeo estiver incorreto, a imagem pode ficar pixelada ou distorcida.

Conclusão


PID e Auto PID são termos importantes para entender quando se trata de TV digital. Eles garantem que o receptor de TV possa decodificar corretamente os diferentes componentes de um sinal de televisão, como vídeo, áudio e legendas. Se você está tendo problemas para assistir a um programa de TV digital, é possível que o PID esteja incorreto. Verifique as configurações do seu receptor e certifique-se de que o Auto PID esteja ativado para evitar problemas futuros.





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29 de março de 2023

Para que serve a chave de atenuação em amplificador de potência?

março 29, 2023
Para que serve a chave de atenuação em amplificador de potência?
Atenuador de potência amplificador de TV

A chave de atenuação em um amplificador de potência de TV é um recurso que permite ajustar a potência do sinal de entrada que é amplificado pelo amplificador. Ela é geralmente usada para reduzir a potência do sinal de entrada quando o sinal é muito forte, a fim de evitar a saturação do amplificador e a distorção do sinal de saída.

A chave de atenuação normalmente possui várias opções de ajuste, que podem variar de alguns decibéis até mais de 20 dB, dependendo do amplificador. A escolha da opção de atenuação correta geralmente é baseada no nível de sinal de entrada, que pode ser medido com um medidor de nível de sinal.

A chave de atenuação é especialmente útil em áreas com sinais de TV muito fortes, onde o amplificador pode ser sobrecarregado e o sinal de saída pode ser distorcido. Ao ajustar a atenuação correta, é possível obter uma amplificação limpa e eficiente do sinal de TV.
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23 de março de 2023

Na hora da compra, qual escolher; Amplificador de linha ou de potência?

março 23, 2023
Na hora da compra, qual escolher; Amplificador de linha ou de potência?

 

Amplificador de linha ou de Potência
Na distribuição de sinal de TV em sistemas coletivos seja de grande ou pequeno porte, como em uma casa, prédios ou hotéis são comuns ocorrer perda de sinal devido à distância entre a antena externa e os pontos de TV, além de outros fatores como divisores e comprimentos de cabos. Para compensar essas perdas, são utilizados amplificadores, que podem ser de linha ou de potência.

Nesse artigo, você vai ficar sabendo quais as principais diferenças entre ambos.


AMPLIFICADO DE POTÊNCIA


Os amplificadores de potência são implantados geralmente próximos à antena externa, exemplo em um alçapão, por baixo de um telhado, e têm a função de aumentar a potência do sinal captado pela antena, para que ele possa ser distribuído a longas distâncias sem perder qualidade. Esses equipamentos são indicados para sistemas coletivos maiores, como em prédios de grandes portes ou grandes hotéis, que possuem muitos pontos de TV a serem atendidos.

AMPLIFICADO DE LINHA.

Os amplificadores de linha podem ser implantados próximos a antena em pequenos sistemas de múltiplos pontos, até 15 televisores como exemplo ou em pontos estratégicos da rede de distribuição que conta com um amplificador de potencia mais próximo da antena, geralmente no meio do caminho entre o amplificador de potencia e os pontos de TV. Esses equipamentos são utilizados para compensar perdas de sinal introduzidas por divisores ou longos comprimentos de cabo

Uma diferença importante entre os dois tipos de amplificadores é a potência de saída. Enquanto os amplificadores de potência possuem ajuste na potencia de saída, os amplificadores de linha são encontrados geralmente com potencia fixa, mas suficiente para compensar as perdas de sistema de pequeno porte de distribuição de sinal de TV.

Geralmente, o amplificador de potencia tem uma saída para monitoramento do sinal que é independente da saída que leva o sinal para ser distribuído. O amplificador de linha não conta com esse recurso.

Ao abrir ambos amplificadores, é nítido observar que a placa de um amplificador de potencia conta com maiores números de componentes eletrônicos em relação a placa do amplificador de linha. A diferença ate mesmo nos transformadores de ambos, onde o amplificador de potencia conta com um Trafo (transformador) bem maior.


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22 de março de 2023

O que é o Optical Universal LNB?

março 22, 2023
O que é o Optical Universal LNB?

LNB OPTICO

O Optical Universal LNB (Low Noise Block) é um dispositivo utilizado em sistemas de recepção de sinais de satélite, que converte os sinais de radiofrequência em sinais ópticos para serem transmitidos através de cabos de fibra óptica. Neste artigo, vamos explicar em detalhes como funciona o Optical Universal LNB e suas principais características.

Funcionamento básico do Optical Universal LNB


O LNB é uma peça chave em sistemas de recepção de sinais de satélite. Ele é responsável por receber o sinal de radiofrequência enviado pelo satélite, amplificá-lo e convertê-lo para uma frequência mais baixa para ser transmitido ao receptor. O LNB óptico universal é uma variação do LNB tradicional, que adiciona a capacidade de converter o sinal para uma forma óptica para transmissão através de cabos de fibra óptica.

O Optical Universal LNB funciona basicamente em três etapas:


Recebimento do sinal: o LNB recebe o sinal de radiofrequência enviado pelo satélite. Esse sinal é composto por uma série de ondas eletromagnéticas que carregam informações digitais e analógicas.


Amplificação do sinal: o LNB amplifica o sinal recebido para compensar a perda de potência que ocorre durante o processo de transmissão do satélite para a Terra. Essa amplificação é importante para garantir que o sinal possa ser transmitido sem perda de qualidade para o receptor.


Conversão do sinal: o LNB converte o sinal de radiofrequência para uma frequência mais baixa, que pode ser transmitida ao receptor através de cabos coaxiais ou de fibra óptica. O LNB óptico universal adiciona a capacidade de converter o sinal para uma forma óptica, utilizando um conversor de sinal integrado.

Vantagens do Optical Universal LNB


O Optical Universal LNB oferece diversas vantagens em relação ao LNB tradicional. Algumas das principais são:

Maior alcance: o Optical Universal LNB permite a transmissão do sinal por cabos de fibra óptica, o que aumenta o alcance do sistema de recepção de satélite. Isso permite que o sinal seja transmitido a longas distâncias sem perda de qualidade.


Maior capacidade: os cabos de fibra óptica utilizados para transmitir o sinal são capazes de suportar uma maior quantidade de dados, o que aumenta a capacidade do sistema de recepção de satélite.


Menor interferência: o sinal óptico transmitido através de cabos de fibra óptica é menos suscetível a interferências externas do que o sinal transmitido por cabos coaxiais.


Maior segurança: os cabos de fibra óptica utilizados para transmitir o sinal são mais seguros do que os cabos coaxiais, pois não produzem faíscas ou chamas em caso de danos.

Conclusão


O Optical Universal LNB é uma evolução do LNB tradicional, que oferece vantagens significativas em relação à transmissão de sinais de satélite por cabos coaxiais. O uso de cabos de fibra óptica permite que o sinal seja transmitido a longas distancia.

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21 de março de 2023

Solução em 2023 para bloqueio do IKS

março 21, 2023
Solução em 2023 para bloqueio do IKS
Canal codificado

O bloqueio do IKS (Internet Key Sharing) é geralmente realizado pelos provedores de internet por meio da implementação de medidas de segurança em seus servidores. O IKS é uma técnica que permite a distribuição de chaves criptográficas entre receptores piratas de TV por assinatura, que utilizam essas chaves para desbloquear canais pagos sem pagar por eles.

Para bloquear o IKS, os provedores de internet utilizam várias técnicas, como a limitação do tráfego de rede que ocorre entre os servidores que distribuem as chaves e os receptores piratas. Eles também podem implementar sistemas de monitoramento para detectar o tráfego suspeito e, em seguida, bloquear o acesso desses usuários à internet.

Outra técnica utilizada pelos provedores de internet é o bloqueio de endereços IP específicos associados aos servidores de IKS, impedindo que os receptores piratas recebam as chaves necessárias para desbloquear os canais de TV.

Além disso, os provedores de internet podem trabalhar em conjunto com as operadoras de TV por assinatura para identificar e processar legalmente os usuários que estão utilizando receptores piratas de TV por assinatura. Isso pode levar à suspensão da conexão à internet desses usuários, bem como a outras penalidades legais.


Qual seria as possíveis soluções implantadas pelo o usuário para reverter essa medida?


Existem algumas formas possíveis de contornar esses bloqueios, mas elas podem variar dependendo do modelo e da marca do seu receptor. Aqui estão algumas sugestões:


1° - A primeira e mais eficaz é habilitar um serviço privado, onde mensalmente o usuário paga pela utilização desse serviço. Muitas pessoas que usam esse serviço relata que ele tem uma instabilidade melhor em relação ao suporte dado ao receptor pela marca do equipamento. Existe um pessoal que fornece um serviço de ótima qualidade! 

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2° - Alterar o DNS do seu receptor para um DNS público, como o do Google (8.8.8.8 e 8.8.4.4) ou o do Cloudflare (1.1.1.1 e 1.0.0.1). Isso pode evitar que seu provedor de internet bloqueie o acesso ao servidor IKS;


3º - Usar os dados móveis do seu celular para rotear a internet para o receptor, caso seu provedor de internet esteja bloqueando o servidor IKS.


4° - Usar o sistema SKS, que usa duas antenas para receber as chaves de acesso por meio de um satélite específico, sem depender da internet.


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Reflexão de sinal de TV terrestre

março 21, 2023
Reflexão de sinal de TV terrestre

 

Antena em casa no telhado favela


A reflexão de sinal de TV terrestre é um fenômeno que ocorre quando as ondas eletromagnéticas que transportam o sinal de televisão são refletidas por obstáculos, como edifícios, montanhas ou outras superfícies que possam refletir essas ondas. Essas reflexões podem resultar em várias cópias do sinal chegando ao receptor de TV em momentos diferentes, o que pode causar interferência e distorção na imagem e no som.

Com a introdução da TV digital, as reflexões de sinal podem ter um efeito ainda mais significativo na qualidade da imagem e do som. Isso ocorre porque a transmissão digital é mais sensível a distorções e perda de dados do que a transmissão analógica. Quando o sinal digital é afetado pela reflexão, ele pode se tornar inutilizável, o que pode resultar em falhas de imagem e som ou, em casos extremos, em perda total do sinal.

Para minimizar os efeitos da reflexão de sinal na TV digital, foram desenvolvidas técnicas de processamento de sinal, como a equalização adaptativa, que podem ajudar a identificar e corrigir os efeitos da reflexão. Além disso, a implementação de antenas de TV adequadas e localização estratégica do equipamento de recepção pode ajudar a reduzir a interferência causada pela reflexão de sinal.

Em geral, é importante lembrar que a qualidade do sinal de TV terrestre pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo a localização geográfica, a qualidade do equipamento de recepção e a interferência eletromagnética, além da reflexão de sinal. Por isso, é importante seguir as recomendações do fabricante do equipamento e buscar assistência técnica especializada quando necessário.

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