Antenista BH e Região
Mostrando postagens com marcador artigos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador artigos. Mostrar todas as postagens

10 de maio de 2022

EUA denunciam países por não combaterem IPTV pirata

maio 10, 2022
EUA denunciam países por não combaterem IPTV pirata

 

Pirataria de iptv

O USTR divulgou seu Relatório Especial 301 de 2022 sobre Proteção e Aplicação da Propriedade Intelectual. A violação de direitos autorais online de filmes, programas de TV e música continua sendo uma preocupação importante, com vários países sendo criticados pelos Estados Unidos por não fazerem o suficiente para conter serviços de IPTV pirata e filmagem nos cinemas.

O Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos acaba de divulgar seu Relatório Especial 301 de 2022 detalhando o estado da proteção e aplicação da propriedade intelectual por parceiros comerciais em todo o mundo.

O relatório anual visa destacar leis, políticas e práticas de países estrangeiros que não atendem aos padrões estabelecidos pelos Estados Unidos. Este documento público visa informar o público e os parceiros comerciais e espera ser um “catalisador positivo” para a mudança.

O Relatório Especial 301 coloca os países mais problemáticos em sua 'Lista de Observação Prioritária'. Este ano, Argentina, Chile, China, Índia, Indonésia, Rússia e Venezuela atendem aos critérios.

Quase duas dúzias de outros são apresentados na 'Lista de Observação' padrão – Argélia, Barbados. Bolívia, Brasil, Canadá, Colômbia, República Dominicana, Equador, Egito, Guatemala, México, Paquistão, Paraguai, Peru, Tailândia, Trinidad e Tobago, Turquia, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietnã.

A Ucrânia estava destinada a aparecer na Lista de Observação Prioritária ou padrão, mas sua revisão Especial 301 foi suspensa devido à invasão russa em andamento.

O relatório de 88 páginas cobre uma ampla gama de questões de direitos de propriedade intelectual. Em nosso resumo, vamos nos concentrar em questões relacionadas à pirataria online e fiscalização (ou falta dela).
USTR: Penetração de banda larga é boa para o comércio, mas ajuda piratas

Pode haver pouca dúvida de que o aumento da disponibilidade de conexões de banda larga rápida é um benefício para o comércio global. As plataformas de distribuição de conteúdo legal contam com excelente conectividade para expandir seus negócios, espalhando tudo, desde filmes, televisão e música, até livros eletrônicos e muito mais. No entanto, o governo dos EUA alerta que uma maior conectividade para conteúdo legal também beneficia os piratas.

“A pirataria online é a questão de aplicação de direitos autorais mais desafiadora em muitos mercados estrangeiros. Por exemplo, durante o período em análise, países como Argentina, Bulgária, Canadá, Chile, China, Colômbia, República Dominicana, Índia, México, Holanda, Romênia, Rússia, Suíça, Tailândia, Ucrânia e Vietnã apresentaram altos níveis de pirataria online e falta de fiscalização efetiva”, diz o relatório.
Serviços piratas de IPTV são um problema global

Mencionado pela primeira vez no relatório 'Notorious Markets' do USTR de 2017, os decodificadores configurados para pirataria ('Illicit Streaming Devices') ainda são considerados uma grande ameaça para muitas empresas dos EUA, incluindo produtores de filmes/programas de TV, ligas esportivas e streaming legítimo, provedores de serviços de mídia sob demanda e over-the-top. Os ISDs geralmente são fornecidos com aplicativos infratores gratuitos que agregam conteúdo, mas também podem ser usados ​​juntamente com assinaturas de serviços de IPTV piratas.

O USTR diz que essas entidades com fins lucrativos são apoiadas por infraestruturas técnicas complexas e, juntamente com ISDs, causam altos níveis de pirataria globalmente. Em particular, o relatório aponta níveis “notáveis” de infração na Argentina, Brasil, Canadá, Chile, China, Guatemala, Hong Kong, Índia, Indonésia, Iraque, México, Cingapura, Suíça, Taiwan, Tailândia e Vietnã.

O USTR diz que o uso de dispositivos ilícitos de streaming é excessivamente alto no Brasil, e o número de processos criminais tem sido insuficiente para lidar com o problema. Países como Argélia, Colômbia e Guatemala são apontados como áreas problemáticas de IPTV pirata, mas outros recebem críticas mais detalhadas.

A China é descrita como uma “principal fonte e exportadora de sistemas que facilitam a pirataria de direitos autorais”. O USTR pede “ação sustentada” contra ISDs, sites e plataformas online que contenham ou facilitem o acesso a conteúdo não licenciado e aplicativos de pirataria que facilitem o acesso a esses sites.

Os EUA saúdam novas emendas à lei chinesa, incluindo proteções contra a evasão de medidas de proteção tecnológica, mas observam que a responsabilidade criminal pela fabricação, distribuição e exportação de dispositivos de evasão precisa de esclarecimento.

Filme 'Camando'


A interrupção do COVID-19 viu alguns filmes estreando nos cinemas e nos serviços de streaming simultaneamente. Em poucas horas, cópias piratas também estavam disponíveis, principalmente em alta qualidade, tendo sido 'rasgadas' dessas plataformas. Esta semana, John Fithian, chefe da Associação Nacional de Proprietários de Cinemas, declarou a estratégia de lançamento simultâneo “morta como um modelo de negócios sério” e disse que a pirataria era a culpada.

Isso significa que a gravação não autorizada de filmes nos cinemas está configurada para retornar. O USTR está ciente da ameaça e nomeia vários países que precisam intensificar seus jogos anti-camming.

“As partes interessadas continuam relatando sérias preocupações em relação a câmeras de vídeo não autorizadas. Por exemplo, na Rússia, o número de câmeras de vídeo fornecidas antes da pandemia do COVID-19 foi de 48 em 2018 e 45 em 2019. Embora os fechamentos de cinemas relacionados ao COVID-19 tenham suprimido essa atividade durante a pandemia, as câmeras de vídeo reapareceram à medida que os cinemas começou a reabrir”, diz o Relatório Especial 301.

Em 2019, a Índia propôs um projeto de lei para criminalizar a filmagem não autorizada, mas não foi aprovada. A China também é citada como fonte de filmes cammed, mas várias condenações criminais por filmagem não autorizada em 2020, o país ainda carece de uma lei penal específica para tratar do assunto.

Argentina, Brasil, Equador, Índia, Peru e Rússia “não criminalizam efetivamente a filmagem não autorizada”, então devem seguir os exemplos do Canadá, Japão, Filipinas e Ucrânia, sugere o USTR.

“Os países também precisam atualizar as estruturas legais para impedir efetivamente a filmagem não autorizada e acompanhar as mudanças nas práticas”, acrescenta o relatório. “Por exemplo, a exigência em alguns países de que um policial deve observar uma pessoa filmando e depois provar que a pessoa está circulando o filme gravado ilegalmente antes de intervir muitas vezes impede a aplicação efetiva”.

Outros tipos de pirataria


O USTR diz que praticamente todos os países em seu Relatório Especial 301 têm problemas adicionais com pirataria online e infrações relacionadas. A retransmissão de esportes ao vivo e a clonagem não autorizada de software de entretenimento baseado em nuvem permitem que os usuários acessem conteúdo pirata online, enquanto copiadoras de jogos e chips mod permitem que os usuários joguem jogos piratas em consoles físicos.

O relatório também destaca o problema do “software de extração de fluxo” que pode ser usado para criar cópias infratoras de obras protegidas por direitos autorais acessando sites de streaming licenciados.

“Stream-ripping é agora um método dominante de pirataria de música, causando danos econômicos substanciais aos criadores de música e minando serviços online legítimos. Durante o período de análise, a extração de streams era popular em países como Canadá, Índia, México, Rússia, Suíça e Ucrânia”.

Na realidade, a extração de fluxo é popular em todos os lugares e, pelo menos em termos de volume, os Estados Unidos poderiam facilmente se qualificar para inclusão em sua própria lista, apesar de ter acesso a algumas das leis e ferramentas de fiscalização mais rígidas do planeta.

Leia Mais...

26 de abril de 2022

Foco nos serviços corporativos de satélite e TVRO

abril 26, 2022
Foco nos serviços corporativos de satélite e TVRO
Nova fase TVRO no Brasil

 A Entidade Administradora da Faixa (EAF), empresa responsável pela implementação dos compromissos da faixa de 3,5 GHz, está confiante de que é possível cumprir os primeiros prazos do edital, que preveem a liberação das capitais até o dia 30 de junho para o início das transmissões do 5G na faixa. Segundo Leandro Guerra, CEO da empresa, O desafio é grande, mas o trabalho foi dividido em etapas para permitir o cumprimento dos prazos nas capitais. Comandando uma equipe de cerca de 20 pessoas e assessorado nessa primeira fase pela KPMG, Guerra aposta que o modelo de terceirização de boa parte das atividades dará agilidade para a EAF e pretende manter um modelo enxuto de operação, mesmo com um orçamento de mais de R$ 6 bilhões.


A expectativa é de que no começo de maio fiquem mais claros os cenários em relação aos prazos. É quando devem ser entregues as propostas das primeiras RFPs (Request for Proposal) abertas esta semana pela EAF ao mercado para o fornecimento de equipamentos e serviços essenciais ao cumprimento das primeiras metas. Os desafios mais urgentes são a migração dos serviços de satélite corporativos (FSS) que estão na banda C estendida (3,625 GHz a 3,700 GHz), a implementação dos filtros para os serviços corporativos de satélites (FSS) que operam nas faixas acima de 3,7GHz e a instalação dos kits de recepção de TV via satélite para os beneficiários do Bolsa Família.

O trabalho começa pelas capitais, explica Leandro Guerra, o que diminui bastante o tamanho do problema para estes primeiros meses de operação da EAF. No caso dos serviços fixos de satélite que precisarão ser migrados para outras frequência, a EAF identificou 212 estações das quais 174 ainda precisam ser migradas. Já aquelas que precisarão de filtros são cerca de 1200.

No caso dos usuários de TVRO que estejam no Bolsa Família, a expectativa da EAF, cruzando dados do IBGE de 2019 com os dados do Cadastro Único é de um universo de cerca de 257 mil kits que precisarão ser distribuídos nas capitais, o que representa apenas entre 2% e 3% do total de kits que precisarão ser distribuídos. "As capitais serão o nosso laboratório, porque o desafio maior vem depois, para as datas a partir de 2023".

Já existem 2 RFPs na praça e uma para sair na próxima semana: 1) Para a aquisição dos filtros de mitigação dos serviços profissionais de satélite (FSS) sai nesta semana do dia 24 ; 2) para as empresas de engenharia que darão o suporte na instalação destes filtros (desde o dia 18); e 3) para os kits de recepção de banda Ku, incluindo set-top box, antena e LNB, que serão instalados para os beneficiários do Cadastro Único (também já publicada). Também está sendo contratada uma agência de publicidade para dar suporte à comunicação da EAF. Os prazos de resposta das RFPs é 2 de maio, mas existe sempre a possibilidade de prazo adicional se necessário. "Vamos ter que esperar a resposta do mercado para ter certeza desses prazos", diz Guerra.

No caso das estações FSS, serão cruzados os polígonos de ativação das operadoras de telecomunicações, para que possam ser priorizadas as áreas em que efetivamente estão previstas estações transmissoras de 5G em 3,5 GHz em cada capital. As operadoras já apresentaram estes polígonos, diz Guerra.

Uma novidade é que a EAF está prevendo a possibilidade de que as próprias operadoras de satélite sejam responsáveis pelo trabalho de mitigação. Vale lembrar que no edital não ficou previsto nenhum tipo de compensação das operadoras de satélite, mas o entendimento é o de que sem elas será muito mais complexo interagir com os usuários dos serviços FSS, até porque parte do trabalho, relacionados às frequências e transponderes a serem utilizados, passa por uma coordenação com as operadoras de satélite. "Elas poderão se apresentar para a RFP de maneira individual ou combinada com parceiros, e estamos prevendo a contratação de mais de uma empresa", disse Guerra.

Outro dificultador para a EAF é que nos serviços FSS há situações de maior complexidade, como teleportos, que exigirão uma solução mais customizada em relação aos filtros e processo de instalação. A partir da entrega das propostas à RFP ficarão definidos os cronogramas, mas a ideia é na segunda quinzena de maio começar a instalar os filtros e realizar os canais que ainda estiverem na banda C estendida.

Pré-cadastro para TVRO


Já os usuários de sistemas de parabólica para TV aberta (TVRO) passarão antes por um processo de cadastramento. Segundo Leandro Guerra, a ideia não é concluir a instalação de todos os kits até 30 de junho, mas sim ter o cadastramento feito e garantir o suporte para a instalação dos kits. Nesse sentido, pesa a favor da EAF o fato de que o edital não estabeleceu nenhum percentual de domicílios aptos a priori para a ativação dos sinais de 5G na faixa de 3,5 GHz. "Precisamos assegurar que os kits possam ser instalados, mas como é um universo de pessoas que não sabemos exatamente quem são, só será possível dimensionar depois do cadastramento", diz Guerra.

Ele diz que a EAF não está planejando nenhuma pesquisa antes para verificar quantos são esses usuários do Cadastro Único nem onde eles estão. "O importante é que depois que o 5G estiver ativado vamos ter em todas as capitais o atendimento emergencial para os casos que não estivesses previstos e que venham a ter problema com interferência.

O processo de comunicação para os usuários de TVRO está previsto para meados de maio, e fica mais assertivo no começo de junho, juntamente com o único do cadastramento de usuários.

Coordenação


Para Leandro Guerra, nesse primeiro momento será muito importante que o setor de radiodifusão, o setor de satélites e EAF estejam bem alinhadas para que as ações aconteçam nos prazos imaginados. " A gente acredita muito que o Gaispi (grupo gestor da Anatel que coordena as ações da EAF) terá esse papel fundamental, e muitas das questões que estamos levantando já estão sendo endereçadas pelos grupos técnicos)", diz o CEO da EAF.

Na foto acima, Leandro Guerra, presidente da EAF (Entidade Administradora da Faixa). Fonte: divulgação TIM


Leia Mais...

10 de abril de 2022

Talia, ABS e ST Engineering iDirect unem forças para trazer grande expansão de conectividade em quatro continentes

abril 10, 2022
Talia, ABS e ST Engineering iDirect unem forças para trazer grande expansão de conectividade em quatro continentes



A Talia Communications, uma empresa da Commercis Plc, fez parceria com a operadora de satélite ABS e o fabricante de hardware de satélite ST Engineering para expandir a conectividade robusta na Europa, Oriente Médio, África e Ásia. A colaboração melhorará os serviços nessas regiões, permitindo que a Talia ofereça serviços flexíveis e acelere o tempo de lançamento no mercado com a entrega de comunicações essenciais para áreas remotas. A Talia estenderá uma gama de aplicativos para clientes que atenderão às demandas de empresas, empresas de energia e ONGs.

O novo link de satélite ABS-2 de banda C será operado através de uma antena dedicada no Teleport de Rede de Rede de Dados da Talia em Raising, Alemanha e oferecerá alta confiabilidade, redundância e interconectividade por meio de nossa rede MPLS em todo o mundo.

“A colaboração com a Talia Communications e a ST Engineering mostra nosso compromisso em atender à crescente demanda de conectividade nesses principais mercados. Nossa vasta cobertura de feixe global suportará os serviços de banda larga da Talia em quatro continentes”, disse Paolo Pusterla, MD da EMEA, ABS. “As pegadas dos satélites ABS nas bandas C e Ku ​​são amplas e permitem conexões de longa distância, o que é ideal para grandes redes e ligações internacionais. Com soluções avançadas no terreno, como o iDirect da ST Engineering, a largura de banda é otimizada e econômica para serviços principais e de backup. Notavelmente, as ofertas de serviços ABS são perfeitamente adequadas para Operadoras de Redes Virtuais e provedores globais como a Talia.”

A conectividade de banda larga e o acesso à tecnologia podem impulsionar o desenvolvimento social e econômico das nações e proporcionar enormes benefícios. Atualmente, no entanto, aproximadamente 35% dos países subdesenvolvidos estão conectados à Internet, em comparação com cerca de 80% nas economias avançadas. A Talia está focada em fornecer serviços a esses mercados carentes com conectividade acessível. Por meio de parcerias colaborativas como esta, em que empresas líderes combinam seus pontos fortes para fornecer serviços de classe mundial, mudanças maiores podem ser feitas em direção a um futuro melhor.

Fonte: Talia
Leia Mais...

7 de abril de 2022

Thaicom lançará plataforma de distribuição de transmissão de TV via satélite baseada em nuvem com AWS

abril 07, 2022
Thaicom lançará plataforma de distribuição de transmissão de TV via satélite baseada em nuvem com AWS


A principal operadora de satélite asiática Thaicom anunciou uma nova parceria com a Amazon Web Services (AWS) para construir uma plataforma de transmissão de TV por satélite baseada em nuvem.

Uma vez implantada, a solução será a primeira plataforma de distribuição de transmissão de TV via satélite baseada em nuvem da Thaicom para a Ásia-Pacífico e consistirá em serviços em nuvem que fornecem recursos de codificação, transcodificação e multiplexação estatística definidos por software, aproveitando os serviços de mídia AWS Elemental.

Patompob (Nile) Suwansiri, CEO da Thaicom, disse: “Este acordo marca o início de uma colaboração bem-sucedida e de longo prazo entre a Thaicom e a AWS. Estou confiante de que o avanço de nossa plataforma de transmissão de TV via satélite usando a nuvem líder mundial fornecerá soluções de transmissão inovadoras e fornecerá aos nossos clientes soluções de ponta a ponta criadas na AWS. Além do negócio de satélites, a Thaicom vê oportunidades para impulsionar o setor espacial emergente com a nuvem. A AWS nos ajuda a desenvolver uma plataforma de análise de dados de observação da Terra e trazer inovações para fortalecer nossa posição como líder em tecnologia de satélite e espaço na era digital.”

Clint Crosier, diretor de soluções aeroespaciais e de satélite da AWS, disse: “Os principais provedores de comunicações por satélite, como a Thaicom, estão transformando digitalmente suas operações usando a AWS para oferecer melhores experiências aos clientes e simplificar as implantações de serviços. A colaboração entre a Thaicom e a AWS ajudará a acelerar a inovação do setor público e privado usando os recursos avançados de nuvem da AWS, como análise de dados, e ajudará a Thaicom a crescer em novos mercados para oferecer suporte adicional a seus clientes espaciais e de satélite.”


Leia Mais...

Amazon escolhe parceiras para lançamento de 3 mil satélites do Project Kuiper

abril 07, 2022
Amazon escolhe parceiras para lançamento de 3 mil satélites do Project Kuiper
amazon

Planejando sua própria constelação de satélites para conectividade (o Project Kuiper), a Amazon celebrou acordos com a Arianespace, a Blue Origin e a United Launch Alliance (ULA) para lançamentos de cerca de 3 mil artefatos em um período de cinco anos.

Os contratos preveem até 83 lançamentos para formação da maior parte da frota do Project Kuiper, estimada em 3.236 satélites de baixa órbita (LEO). Mirando nicho já explorado por empresas como OneWeb e Starlink, a nova constelação deve fornecer banda larga em locais sem conectividade à Internet.

Segundo o VP de tecnologia do projeto, Rajeev Badyal, a escolha por múltiplos fornecedores para os lançamentos faz parte do planejamento estratégico da empreitada. "Essa abordagem reduz o risco associado a paralisações de veículos lançadores e oferece suporte a preços competitivos de longo prazo para a Amazon, produzindo economias de custos. Também significa que podemos implantar mais de nossa constelação com menos lançamentos, ajudando a simplificar nosso cronograma e implantação", afirmou Badyal.

Segundo a Amazon, a contratação do trio de lançadoras seria a maior aquisição da história no segmento espacial, devendo envolver fornecedores de 49 estados dos Estados Unidos e de 13 países europeus.

No caso da Arianespace, o contrato para a constelação Kuiper deve envolver inicialmente 18 foguetes da família Ariane 6, em acordo classificado como o maior já firmado pela lançadora europeia. Já a Blue Origin – outra empresa de Jeff Bezos, fundador da Amazon – deve realizar pelo menos 12 lançamentos a partir do foguete New Glenn, com possibilidade de outros 15 envios opcionais.

Por sua vez, o acordo da Amazon junto à ULA tem escopo maior e deve envolver 38 lançamentos a partir do veículo Vulcan Centaur e outros nove utilizando o Atlas V – totalizando assim 47. Dessa forma, a empresa vai colocar em órbita a maior parte da operação do Project Kuiper.

A nova constelação ainda pretende botar em órbita duas missões em forma de protótipos neste ano – desta vez, utilizando foguete da ABL Space Systems. No momento, a Amazon está desenvolvendo todo o sistema do Kuiper internamente a partir de equipe de mais de mil funcionários, além de trabalhar na criação de terminais "pequenos e acessíveis" para clientes. A nova operação ainda deve se apoiar na rede e infraestrutura em cloud da Amazon Web Services (AWS), que também faz parte do grupo.

💥 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑩𝑯 𝒆 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒂𝒐

◼ Apontamento de antenas
◼ Instalação de antena via satélites
◼ Instalação de antena TV digital
◼Manutenção de sinal de TV 

ligue agora ou chame pelo whatsapp (31)98740-4460 
Leia Mais...

4 de abril de 2022

Analog UHF TV DXing usando um satélite militar russo

abril 04, 2022
Analog UHF TV DXing usando um satélite militar russo
Antena de satélite



“TV DX” refere-se ao ato de receber transmissões de televisão de transmissores muito distantes que não seriam alcançáveis ​​em condições normais. Normalmente, isso é feito quando surgem condições atmosféricas específicas, permitindo que as ondas de rádio viajem em um caminho que antes não podiam. Isso também é chamado de “propagação anômala” e acontece com mais frequência para frequências mais baixas. No entanto, como praticamente todas as transmissões de TV passaram para UHF (e alguns VHF superiores), TV DXing tornou-se menos comum, embora ainda não impossível, uma vez que certos mecanismos de propagação ainda funcionam para UHF e acima.

Outro fator que torna a TV DX muito menos comum na era de hoje é o fato de que a maioria das transmissões mudou para modulação digital. A transmissão digital é mais eficiente com o uso do espectro em comparação com a analógica, que veio com portadoras de vídeo e áudio definidas com uma concentração de potência muito maior. Embora isso seja bom para a visualização comum, resulta em condições DX que exigem um nível de sinal mais alto recebido (embora, quando isso aconteça, forneça o sinal com clareza total).

Em suma, com o analógico “o que você recebe” é “o que você recebe”. Mesmo um sinal fraco pode resultar em uma imagem de baixa qualidade, enquanto uma imagem de alta qualidade requer um sinal mais forte. Com o digital, na maioria das vezes você não decodifica nada até que seu sinal atinja um certo nível, quando você obtém uma imagem claramente legível.

No entanto, apesar de tudo isto, devido a um conjunto de circunstâncias bastante estranhas, consegui há poucos dias receber uma emissão de TV analógica UHF proveniente de um transmissor a mais de 3500km de distância. Então, vamos fingir que você não leu o título do post e fazer a pergunta retórica; Como isso é possível?


A história extraterrestre


Para entender o pano de fundo por trás disso, temos que voltar ao tempo mais simples de 2019. Foi então que o radiotelescópio do Observatório Parkes detectou seu primeiro sinal candidato SETI para o projeto Breakthrough Listen - agora conhecido como o (in)famoso “BLC -1” - na frequência de 982 MHz.

A partir de agora, acredita-se amplamente que o sinal era de uma fonte (humana) menos intrigante, no entanto, na época, muitas teorias sobre sua origem surgiram como sempre. Um dos mais fundamentados era do radioamador de longa data Scott Tilley. Ele notou que a frequência em que o BLC-1 era ouvido era consistente com a banda de downlink usada pela antiga constelação de satélites soviética “Molniya”, na órbita de nome idêntico.

Estes eram principalmente satélites de comunicação, usados ​​pela URSS para transmitir dados militares e civis para áreas no norte, onde a cobertura de satélites geoestacionários era ruim ou totalmente inexistente. O programa Molniya foi muito bem sucedido, com 164 satélites sendo lançados no total antes que a constelação envelhecida fosse substituída pela nova série Meridian.

Os satélites Molniya e Meridian usam um tipo de transponder que ouve uma seção do espectro de rádio e retransmite tudo o que detecta em uma seção diferente. VHF, UHF e bandas ainda mais altas foram observadas sendo usadas por esses satélites, no entanto, como mencionado anteriormente, de interesse específico foi o downlink do transponder UHF superior conhecido por ter sido usado por Molniya, sobrepondo a mesma frequência onde o BLC-1 foi detectado .

E, de fato, logo após o anúncio da detecção do BLC-1, Scott descobriu que essa frequência Molniya ainda está em uso pelos satélites Meridian.

Uma coisa que ajudou na (re)descoberta deste transponder foi uma forte emissão de portadora em torno de 992,45 MHz. Após uma inspeção mais próxima com uma antena de maior ganho, esta acabou por ser a portadora de vídeo de um sinal SECAM de transmissão analógica de TV, mesmo com uma portadora de áudio FM fraca 6,5 ​​MHz mais alta, revelando que esse transponder específico nos satélites Meridian estava de fato transmitindo um canal de TV analógico inteiro.

Mais algumas inspeções e observações do sinal por Scott e outros também ajudaram a identificar a fonte como a estação de TV de música Türkmen Owazy, transmitindo do Turcomenistão. Por sorte, esta nação que por acaso usa a frequência perfeita para que seu canal de TV seja captado por um antigo satélite soviético ex-soviético, também ainda usa o padrão analógico SECAM para transmissão, uma verdadeira explosão do passado e uma nova oportunidade inesperada para uma TV analógica DX auxiliada por satélite na década de 2020.

Alinhamento de satélite


Recebi meus primeiros sinais dos satélites Meridian no início de março de 2022, depois que uma série de eventos específicos trouxe mais atenção a esses satélites militares russos. Assim como muitos outros antes, observei que diferentes sinais podem ser ouvidos no transponder dependendo de onde o satélite está localizado atualmente, em relação à superfície da Terra.

Em particular, o sinal de TV Türkmen Owazy geralmente seria muito fraco e pouco acima do ruído, no entanto, aumentaria muito a força apenas quando o satélite estava prestes a se pôr abaixo do horizonte do Turcomenistão, apenas para desaparecer rápida e completamente logo depois. Este é de fato o comportamento esperado de uma torre de TV sendo retransmitida por um satélite; a maioria dos transmissores de radiodifusão terrestre tem suas antenas configuradas de tal forma que concentram todas as suas emissões de rádio no horizonte ao seu redor - em alguns casos apenas em direções específicas, mas quase nunca acima. Isso obviamente ocorre porque qualquer sinal irradiado por uma torre de TV ou rádio para o céu seria simplesmente energia desperdiçada que poderia ter sido usada para melhorar a cobertura do solo.

No caso desta torre de TV, ela transmite essencialmente a grande maioria de seu sinal em um círculo ao seu redor, exatamente como o feixe de um farol traçaria. E como os satélites Meridian não são geoestacionários, algumas vezes por dia um dos ativos cruza esse feixe, permitindo que ele receba o sinal desta torre em plena potência (“cheio” em relação ao que é possível tão longe no espaço). Esse alinhamento dura apenas alguns minutos, antes que o satélite se posicione abaixo do horizonte da torre de TV ou até que fique acima do feixe, mas durante esse tempo qualquer estação receptora na grande área de cobertura do satélite, abrangendo uma grande parte do hemisfério norte, pode receber isso relativamente forte sinal de TV retransmitido.



Imagem acima: um diagrama simplificado mostrando o caminho que o sinal retransmitido faz entre a torre de transmissão, o satélite e o receptor final

Quando o sinal retransmitido é recebido, o caminho total do espaço livre percorrido por ele em seu caminho até o satélite e de volta ao solo é de mais de 60 mil quilômetros, muito maior do que a circunferência da Terra, tornando-se um sólido (embora questionável) legitimidade) contato TV DX. Pode-se dizer que isso não é nada impressionante, considerando que esta é uma operação de rotina para os inúmeros satélites de TV em órbita geoestacionária a uma altitude semelhante, embora na minha opinião falte a certa “mágica” que uma TV analógica retrô transmite de uma ditadura totalitária acidentalmente retransmitida por um satélite de comunicação militar russo de última geração.
Finalmente decodificando o sinal

Mesmo quando o satélite está alinhado com a torre de TV, a força do sinal retransmitido está longe de ser ótima. Por exemplo, mesmo durante seu momento de pico de força, eu não conseguia ver nem mesmo um pequeno traço da portadora de sinal de cor SECAM, embora o áudio FM ficasse perfeitamente claro às vezes e a portadora de sinal de brilho (preto e branco) ficasse alta o suficiente para que um imagem básica apareceu em um decodificador em tempo real que eu estava usando.



Imagem acima: captura de tela FFT/cascata do sinal de vídeo em preto e branco SECAM retransmitido pela Meridian

Como descrito anteriormente, a “vantagem” do analógico sobre o digital, pelo menos neste caso, é que, embora a maioria do sinal de 6,5 MHz ainda estivesse muito abaixo do nível de ruído para mim, pelo menos o sinal de brilho estava bem acima dele . Se esta fosse uma transmissão digital, eu precisaria que todo o sinal estivesse pelo menos alguns dB acima do ruído, além de um multiplex de canal DVB-T(2) inteiro provavelmente seria muito amplo para o transponder de qualquer maneira.

Depois de compartilhar minha recepção da imagem fraca, @2019Casandro entrou em contato comigo e desenvolveu um decodificador básico, mas perfeitamente adequado, logo depois. Processar a mesma gravação em seu decodificador mostrou resultados muito promissores, pois seu programa era muito mais adequado para sinais muito fracos como esse, então sintonizei a transmissão de TV novamente em um dia diferente para obter uma gravação ainda melhor. Depois de passar isso pelo decodificador, finalmente acabei com o vídeo que alguns de vocês provavelmente já viram, no qual é possível distinguir características claras do conteúdo. Nessa ocasião também gravei o sinal de áudio FM junto com o vídeo, para poder combinar os dois em uma experiência de visualização “adequada” (que você pode acessar clicando no link).



Imagem acima: Quatro quadros estáticos da transmissão de TV decodificada

Observe que o decodificador atualmente omite completamente qualquer sincronização de vídeo, em vez disso, simplesmente duplica a visualização em largura e altura. Isso não apenas reduz sua complexidade, mas tentar sincronizar um sinal tão fraco realmente acabou prejudicando-o (como visto na decodificação anterior em tempo real). Talvez uma maneira confiável de sincronizar seja desenvolvida no futuro, mas para esses propósitos de demonstração curtos, considero o método atual satisfatório. Não é como se você fosse assistir um dia inteiro de programação de TV turcomena através do Meridian de qualquer maneira (embora, se você for, eu o encorajo totalmente).
Hardware necessário

O transponder Meridian de 990 MHz não é particularmente forte, exigindo uma antena de alto ganho para que seja copiado com sucesso. Eu usei um prato offset de 2,5 metros com uma alimentação helicoidal LHCP sintonizada em 995 MHz (o Meridian é RHCP, o prato inverte a polarização). Logo após o feed foi um LNA de 990 - 1000 MHz, feito sob medida para mim por teroz.cz. Eu já tentei receber este transponder cerca de um ano atrás, mas sem esse LNA filtrado meu receptor foi sobrecarregado por sinais de rede celular próximos. Falando nisso, usei um HackRF SDR como receptor, embora apenas um RTL-SDR V3 ou equivalente seja suficiente. Na verdade, usei o Nooelec NESDR SMArt V4 junto com o HackRF durante minha última tentativa de recepção, com o vídeo de gravação do HackRF e o áudio da gravação do NESDR (mais fácil para mim do que o HackRF gravar toda a largura de banda sozinho).




Imagem acima: A antena parabólica de 2,5 m que usei para receber o Meridian. Observe que ele é montado de cabeça para baixo para permitir a recepção de satélites distantes de baixa elevação. Isso não é necessário para o Meridian, pois eles passam a maior parte do tempo acima do pólo norte

O braço de alimentação da minha parabólica está muito acima do solo, forçando-me a usar vários metros de coaxial entre a saída LNA e a entrada SDR, então para garantir que tudo isso aconteça, eu também uso uma linha de TV por satélite barata e barata amplificador que modifiquei para aceitar e passar pela alimentação de 5V de polarização em T. Isso provavelmente não será necessário se você usar coaxial curto e/ou um LNA de ganho mais alto (encomendei o meu com uma opção de ganho mais baixo de propósito, pois sabia que o emparelharia com o amplificador de linha).



Imagem acima: Foto do meu conjunto de alimentação Meridian 990 MHz

Uma antena menor provavelmente também funcionaria para receber sinais desse transponder. De fato, durante sua descoberta original, Scott Tilley simplesmente usou uma pequena hélice RHCP omnidirecional voltada para o céu. Embora isso não seja suficiente para decodificar qualquer coisa de forma realista, será satisfatório para aqueles que desejam simplesmente monitorar a atividade geral do transponder. Ir um passo mais alto e usar uma hélice direcional maior voltada para o satélite pode fornecer bons resultados, embora eu pessoalmente não tenha visto ninguém copiar nenhum sinal individual no transponder de 990 MHz com uma antena menor que um prato de 2m. Se você fizer isso, compartilhe sua conquista e me marque!

Outros sinais

Como mencionado anteriormente, a transmissão de TV do Turcomenistão é apenas uma das muitas coisas que você pode ouvir neste transponder. Scott Tilley tem detectado sinais consistentes com emissões de radar UHF do país atualmente sitiado da Ucrânia e, devido à banda de uplink usada, é comum ver outros sinais de transmissão e celular aparecendo de vez em quando. O transponder também tem seu uso pretendido pelos militares russos, sobre o qual não vou especular aqui, embora mais uma vez Scott Tilley tenha publicado uma extensa análise disso, se você estiver interessado.

O transponder de 990 MHz também não é o único usado pelos satélites Meridian. Dependendo da espaçonave individual, ele pode usar uma combinação de transponders com downlinks, incluindo 278 MHz, 484 MHz, 990 MHz e frequências mais altas na banda C e na banda X. Particularmente os de 278 e 484 MHz podem ser de seu interesse, pois podem ser recebidos com uma antena de tamanho muito mais conveniente e muitas vezes carregam algum tráfego interessante, incluindo repetidores de rádio amador ou controle de tráfego aéreo. Assim como os downlinks de 990 MHz, os de 278 e 484 MHz podem ser facilmente dominados por seus sinais de transmissão locais. Enquanto eu consegui receber o de 278 MHz, estou sem sorte quando se trata de 484 MHz, pois um multiplex de canal DVB-T2 decidiu se estabelecer nessa frequência.

[2022-03-28] A partir de hoje, apenas o Meridian 8 e o Meridian 9 têm um downlink de transponder ativo de 990 MHz. O Meridian 10 foi lançado há apenas alguns dias e em breve também poderá ativá-lo.

Se você conseguir receber consistentemente um dos transponders, não importa qual, ele permitirá que você basicamente ouça uma parte do espectro de rádio em qualquer lugar do hemisfério norte, desde que você cronometre suas sessões de audição adequadamente, tendo em mente o alinhamento de satélite necessário que descrevi usando a torre de TV turcomena como exemplo. No que diz respeito aos transmissores terrestres, os que estiverem perto da pegada do satélite terão maior probabilidade de serem captados por ele e retransmitidos. Claro que haverá muitas exceções, mas é uma boa regra geral. É claro que um transmissor terrestre precisa ser forte o suficiente para ser captado pelo satélite em primeiro lugar.


Leia Mais...

31 de março de 2022

Intelsat estabelece pacotes de vídeo por satélite no Brasil

março 31, 2022
Intelsat estabelece pacotes de vídeo por satélite no Brasil
Intelsat no brasil


A Intelsat, operadora de uma das maiores redes integradas de satélite e terrestre do mundo, anunciou o início da 'semeadura' de antenas em mais de 200 terminais de cabos no Brasil em cooperação com o fornecedor local, Z2Gtech.

Antenna seeding é um programa de instalação que oferece amplo acesso a headends que seria uma central de recepção, processamento, geração e transmissão de sinais de áudio e vídeo para assinantes de TV por assinatura via cabos em todo o Brasil, criando uma nova ambiente para conteúdos no Intelsat 14 (IS-14) a 45°WL. O IS-14 alcançará mais de 98% dos assinantes de TV a cabo trazendo valor e oportunidades de monetização para programadores que buscam atingir o mercado brasileiro.

“Esta propagação de antenas cria um sistema único e altamente direcionado com foco no Brasil, oferecendo valor para nossos programadores da América Latina. Esse sistema atende a maior audiência de televisão da região com conteúdo especializado e aprimora ainda mais o perfil do cliente no IS-14”, disse Bill O'Hara, vice-presidente e gerente geral de mídia da Intelsat.

O IS-14 está focado na distribuição regional de vídeo e tem alta penetração em sistemas regionais em todos os países da América Latina. O programa de antenas é uma forma pioneira de melhorar a penetração de cabos em todas as principais MSOs no Brasil.

A TV Cultura, rede de televisão brasileira que atende sistemas de TV aberta, a cabo e por satélite, será um cliente inicial no sistema de vídeo IS-14.

“Os telespectadores da TV Cultura em todo o Brasil terão acesso a conteúdos de televisão de alta qualidade, culturais, informativos e divertidos”, afirma Nelson Faria, diretor técnico da TV Cultura. “Com a Intelsat, podemos ampliar nosso alcance e oferecer uma programação mais acessível e diferenciada aos nossos telespectadores. A qualidade, confiabilidade e alcance das vizinhanças de vídeo da Intelsat nos permitem obter economias operacionais significativas e, ao mesmo tempo, aumentar nossa audiência e aprimorar as ofertas de serviços que entregamos às residências em todo o Brasil.”

A Intelsat selecionou a Z2Gtech, empresa especializada na integração de sistemas de transmissão via satélite, para gerenciar o projeto. Após uma ampla pesquisa no local, as instalações técnicas de novas antenas estão sendo realizadas em todo o Brasil. A Z2Gtech implantou várias equipes para gerenciar as instalações e garantir total excelência técnica na recepção de sinais IS-14.

“O programa de semeadura de antenas IS-14 é uma abordagem inovadora da Intelsat para melhor atender o mercado brasileiro de telecomunicações, permitindo que os programadores cresçam com eficiência seus negócios”, disse Herbe Zambrone Junior, CEO da Z2Gtech.

O IS-14 complementa os outros bairros de vídeo da Intelsat na região, incluindo Intelsat 21 e Intelsat 34. Juntos, esses bairros atendem a quase todos os assinantes de vídeo em toda a região com penetração total de cabo.

💥 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑩𝑯 𝒆 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒂𝒐

◼ Apontamento de antenas
◼ Instalação de antena via satélites
◼ Instalação de antena TV digital
◼Manutenção de sinal de TV 

ligue agora ou chame pelo whatsapp (31)98740-4460 




Leia Mais...

30 de março de 2022

Satélite 2022 – De volta aos negócios

março 30, 2022
Satélite 2022 – De volta aos negócios



O mercado espacial comercial em rápido crescimento tornou o Satellite Show um encontro ainda mais importante de fabricantes de espaço e equipamentos de solo associados. A participação da empresa de RF e micro-ondas cresceu rapidamente nos últimos anos com matrizes de direcionamento de feixe entrando no mercado de comunicações via satélite. Embora sempre tenha havido empresas de cabos, filtros e amplificadores bem representadas, agora existem mais empresas de sistemas e subsistemas do que nunca.

A participação este ano parecia estar perto de voltar ao normal com uma exposição e conferência movimentada sem máscara ou requisitos de distanciamento. Até mesmo muitas das empresas internacionais compareceram, como os pavilhões turcos e taiwaneses no pavilhão de exposições.


Algumas áreas notáveis ​​de atividade e alto interesse foram a evolução contínua das empresas de matrizes de antenas que fazem sistemas de direção de feixe mmWave e componentes impressos em 3D que parecem estar atingindo seu ritmo. Na frente da matriz de antenas mmWave, agora existem várias empresas fazendo matrizes baseadas em meta material com várias abordagens e o número de empresas de matrizes em fase ativas ainda está aumentando. Na frente da impressão 3D, existem agora várias empresas que fabricam guias de onda e antenas com a flexibilidade de moldar os componentes à moda, sem limitações no lado da fabricação. De materiais microscópicos a grandes guias de onda sem conexões entre a maioria das peças.

Aqui estão algumas das empresas que visitamos na exposição:


Arrailis é um fornecedor de soluções de comunicação para a indústria de satélites, oferecendo Transceptores Uplink e Downlink de última geração, Módulos e MMICS em Ka-Band, W-Band e E-Band e, em breve, X-Band. A Arralis anunciou recentemente que seu amplificador de alta potência de 10 W de montagem em superfície de banda K está agora em plena produção e está disponível para encomenda. Sua alta potência o torna adequado para comunicações via satélite, transceptores compatíveis, sistemas de radar e comunicações móveis, fornecendo uma solução eficiente e confiável. O amplificador de potência de montagem em superfície opera de 17 a 20,5 GHz e fornece um mínimo de 10 W de potência de saída saturada com eficiência superior a 25%, ganho de sinal grande associado de 20 dB e ganho de sinal pequeno de 25 dB. O amplificador de potência MMIC vem com um detector de potência de saída integrado,

◼ A Ball Aerospace , em colaboração com o diversificado fabricante Flex , iniciou a produção de seus subarrays de antenas modulares de banda Ku e Ka-Band eletronicamente direcionados no site Flex em Austin, Texas. Ao alavancar a organização da cadeia de suprimentos global da Flex e a experiência na fabricação de produtos de comunicação complexos, a Ball poderá fornecer essas soluções avançadas de comunicação móvel baseadas em satélite a um preço acessível. Os subarrays são os blocos de construção da família Ball de antenas dirigidas eletronicamente para atender ao crescente mercado de SATCOM. Soluções Ball e Stellar Bluestão colaborando para trazer uma série de terminais SATCOM de banda Ku para o mercado de conectividade em voo. Os terminais fornecerão conectividade de banda larga confiável e de alta velocidade para aeronaves regionais, de fuselagem estreita e larga. Os terminais são otimizados para redes LEO, mas são compatíveis com constelações de várias órbitas, incluindo configurações MEO, GEO e LEO.

◼ CAES estava apresentando muitos produtos, como sua colaboração recentemente anunciada com a Lattice Semiconductor para qualificar e vender FPGAs Lattice tolerantes à radiação para aplicações espaciais e de satélite. A colaboração permitirá à CAES fornecer sistemas de processamento reconfiguráveis ​​em órbita de próxima geração para futuras constelações de satélites. Os FPGAs Certus™-NX-RT e CertusPro™-NX-RT são construídos na plataforma Lattice Nexus™, oferecendo fator de forma pequeno, largura de banda do sistema e eficiência de energia líderes da classe, consumindo até quatro vezes menos energia em comparação com dispositivos semelhantes. Além disso, eles estão abrindo uma nova linha de produção para produtos baseados em guias de onda impressos em 3D em abril em suas instalações de Exeter, NH, depois de anunciar sua colaboração com a SWISSto12 no ano passado.

◼ A Cesium Astro anunciou recentemente que garantiu US$ 60 milhões em uma rodada de financiamento da Série B com excesso de assinaturas, co-liderada pela Airbus Ventures e Forever Ventures, com participação estratégica da L3Harris Technologies. Os investidores de retorno incluem Kleiner Perkins, Lavrock Ventures, Franklin Templeton Blackhorse Fund e HEICO. A CesiumAstro levantou quase US$ 90 milhões em capital desde sua fundação em 2017. Com este último financiamento, a Cesium acelerará o crescimento de suas principais capacidades de pesquisa, desenvolvimento e fabricação rápida e expandirá suas instalações tanto no mercado interno quanto no exterior.

◼ A Huber+Suhner apresentou sua versão de um cabo flexível, o NANOBEND, que é um novo e flexível conjunto de cabos coaxiais de alta frequência projetado para uso em interconexões ponto a ponto internas e de baixo perfil entre módulos de RF em sistemas de comunicação. Como o mais novo participante encontrado na família MINIBEND® de cabos flexíveis padrão que oferece os raios de curvatura mais apertados, o NANOBEND™ traz os mesmos recursos no menor diâmetro disponível. O NANOBEND™ foi projetado para atender a SOSA, ele fornece capacidade plug-and-play com soluções de mercado existentes, tornando as atualizações flexíveis e econômicas. Além disso, conectores especialmente projetados oferecem contatos de ponta a ponta que atendem aos padrões comuns da indústria, incluindo SMA, SMP, SK, SMPM e SMPM-T.

◼ Sistemas de Rede Hughes anunciou a concessão de um contrato de US$ 18 milhões do DoD para implantar uma rede 5G autônoma na Estação Aérea Naval Whidbey Island, no estado de Washington. O Other Transaction Agreement foi emitido por meio do consórcio Information Warfare Research Project, uma colaboração para envolver a indústria e a academia para desenvolver e amadurecer tecnologias no campo da guerra de informação que melhorem a eficácia da missão da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais. A Hughes atuará como a principal contratada conectando a base a uma rede 5G segura para apoiar operações, manutenção e gerenciamento de tráfego de voo. A rede Hughes 5G usará o espectro da DISH Wireless, a única operadora capaz de fornecer a combinação certa de espectro de banda baixa, banda média e banda alta (mmWave).

◼ A Isotropic Systems anunciou uma parceria de integração estratégica com a SpaceBridge que garante uma opção de forma de onda SpaceBridge totalmente integrada, permitindo a seleção dinâmica da forma de onda e a alternância entre MF-TDMA, ASCPC ou SCPC, otimizando o uso de recursos de satélite. Os primeiros produtos de lançamento da Isotropic System oferecerão uma poderosa opção SpaceBridge projetada para desbloquear o acesso às plataformas SpaceBridge em um único terminal totalmente integrado. A Isotropic também anunciou que sua demanda excede sua capacidade de produção para este ano e no próximo ano, por isso procura expandir a capacidade.

Visão chave estava apresentando a aceleração da implantação de missões espaciais por meio da digitalização. À medida que a indústria espacial permite novas aplicações em plataformas orbitais e missões interplanetárias, a corrida para implantar novas tecnologias e sistemas se acelerou. O esforço para reduzir o risco, acelerar o desenvolvimento e reduzir os custos atraiu o foco da engenharia para a simulação e métodos de engenharia baseados em modelos. Essas técnicas exigem acesso a descrições físicas precisas de componentes individuais que só podem vir de medições calibradas. Ao tornar esses dados acessíveis e utilizáveis ​​em todo o fluxo de trabalho de desenvolvimento, os engenheiros podem acelerar o desenvolvimento desde o início. A engenharia baseada em modelo permite o desenvolvimento do sistema que não depende da disponibilidade do hardware.

◼ Kymeta e IP Access International anunciou um acordo de parceria para co-desenvolver e distribuir soluções otimizadas usando terminais Kymeta, serviços de banda larga e LTE para socorristas em toda a América do Norte. Este acordo para fornecer soluções otimizadas combinará a tecnologia de tela plana com direção eletrônica resiliente e econômica da Kymeta com a experiência da IP Access na construção de redes de segurança pública para mobilidade e conectividade remota onde antes não existia. Ele usará cobertura e largura de banda em uma rede de banda larga multicamada desenvolvida em conjunto, otimizada especificamente para clientes de segurança pública. A solução habilitada pela Kymeta permite comunicação e interoperabilidade entre dispositivos, ampliando ainda mais o alcance do serviço IP Access RedPHONE mesmo se houver uma interrupção na Internet devido a malware ou ataques de negação de serviço. Kymeta eA OneWeb anunciou um acordo de parceria de distribuição para oferecer serviços de conectividade de banda larga em todo o mundo. A rede de satélite OneWeb LEO dará aos clientes da Kymeta acesso a conectividade de banda larga de alta velocidade e baixa latência enquanto estiverem em movimento ou parados, em qualquer lugar do mundo.

◼ Maury Microwave adquiriu recentemente a dBm Corporationentão estavam expondo juntos. A dBm introduziu recentemente o ACE9600 que se baseia no SLE900 adicionando capacidade de redução de carga útil, sincronização de até 16 canais, desvanecimento multipath de 12 taps e 600 MHz de largura de banda instantânea. O instrumento pode ser configurado com 1 a 4 canais. As deficiências de link incluem atraso, Doppler, atenuação, deslocamento de fase, AWGN, salto de frequência e desvanecimento de vários caminhos. As deficiências de carga útil incluem emulação IMUX/OMUX (distorção de amplitude e atraso), efeitos de compressão do amplificador (AM/AM e AM/PM), ruído de fase e sinais espúrios. Os parâmetros podem ser definidos para valores fixos no modo Estático ou alterados continuamente em tempo real no modo Dinâmico sem descontinuidades de fase. Os arquivos de dados do Ephemeris são baixados por meio de uma conexão ethernet e armazenados internamente na memória de estado sólido.

◼ A Mini-Circuits está oferecendo um grande número de seus produtos para os mercados aeroespacial e de defesa. Eles recentemente expandiram para o mercado de amplificadores de alta frequência e alta potência com suas novas instalações em Deer Park, NY. Aqui está uma entrevista com seus executivos sobre essa expansão.

◼ A Planar Monolithics Industries (PMI) foi recentemente adquirida pela Quantic Electronics e está se expandindo para uma instalação maior no período de agosto. A PMI é fornecedora líder de sistemas altamente confiáveis ​​e de baixo custo, oferecendo inovações exclusivas em RF, componentes de micro-ondas e montagens integradas de DC a 63 GHz.

◼ QuadSAT trabalhou ao lado de equipes do centro de controle de missão ESOC da Agência Espacial Européia (ESA) para concluir uma campanha de medição de grandes antenas na Estação Terrestre de Kiruna. Usando o QuadSAT UAS, isso representa a primeira vez que um sistema baseado em drone foi usado para medir uma antena de 15 m e realizar testes de rastreamento com ela. A ESA tem apoiado e financiado partes do desenvolvimento da Solução QuadSAT através do programa ARTES da agência. Esta campanha viu a QuadSAT testando KIR-1 (antena de 15 m) e KIR-2 (antena de 13 m) na estação terrena em nome do centro ESOC da antena dirigida eletronicamente. Até agora só era possível com rastreamento por satélite, que requer um segmento de satélite livre e coordenação com o operador de satélite, ou com balizas de RF fixas, que envolvem a construção de uma grande estrutura e muitas vezes provam ser um desafio logístico de usar, ao mesmo tempo em que oferecem possibilidades limitadas de teste. O uso de um sistema baseado em drones abre a possibilidade de testes mais abrangentes.

◼ A Rohde & Schwarz teve várias demos, incluindo seu novo SMW200A que opera em 67 GHz. O R&S®SMW200A é o gerador de sinal vetorial com flexibilidade, desempenho e operação intuitiva e é adequado para gerar sinais complexos, modulados digitalmente e de alta qualidade. É uma boa opção para pesquisas iniciais sobre componentes e sistemas 6G, desenvolvimento de sistemas de comunicação de banda larga em geral, verificação da camada física de estações base 4G e 5G, chipsets, dispositivos e aplicações aeroespaciais e de defesa. Com esta faixa de frequência estendida e ampla largura de banda, também é adequado para aplicações SATCOM.

◼ A SWISSto12 anunciou o início do projeto ARAMIS (Active Reconfigurable telecommunication pAyload for MIcrogeo Satellites) para desenvolver uma antena ativa de banda Ka de próxima geração em suporte a cargas digitais totalmente reconfiguráveis. Com o apoio de cofinanciamento através do programa ARTES C&G da Agência Espacial Europeia, do Centre national d'études espaciales e do Swiss Space Office, o programa ARAMIS é uma iniciativa multimilionária que desenvolverá um subsistema de antena ativa de banda Ka de próxima geração para missões de satélite GEO.

◼ A Teledyne estava apresentando muitas de suas divisões que participam do mercado de satélites. A Teledyne Labtech está desenvolvendo uma pilha de PCBs de alta frequência muito interessante usando camadas de grafite sintético para melhorar o manuseio térmico. Este material tem quatro vezes melhor dissipação de calor do que o cobre (nas direções x e y), então em um de seus experimentos um resistor com 6,7 W aplicado realizou uma temperatura mais fria de 20 graus C usando este material versus uma pilha normal de PCB. O desempenho de RF foi medido para ser aproximadamente o mesmo de uma pilha normal, portanto, pode estar próximo da produção em breve. A Teledyne e2v lançou recentemente o primeiro DAC duplo de 12 bits de conversão direta de banda K, ADC de 12 bits de amostragem direta de banda C, microprocessadores de velocidade de GHz e memória DDR4. Aqui está um link para suas demonstrações em vídeo em suas últimas inovações.

◼ A Times Microwave Systems estava apresentando seus cabos InstaBend. InstaBend são conjuntos de micro-ondas coaxiais e flexíveis projetados para interconexões entre placas de circuito de RF, módulos e painéis de gabinete. O cabo pode ser dobrado bem atrás do conector, simplificando o roteamento do cabo. Vários conjuntos de cabos estão disponíveis até 40 GHz. 

TMY Technology anunciou uma colaboração com a DuPont, Chroma ATE Inc. e ADIVIC para fornecer soluções de ondas milimétricas para 5G/B5G e aplicações de comunicação por satélite. Eles apresentaram a antena de direção eletrônica SATCOM e a solução de teste de terminal de usuário na Exposição Espacial de Taiwan. A TMYTEK anunciou a parceria estratégica com a DuPont™ Microcircuit and Components Materials (MCM), Chroma e ADIVIC e um importante fornecedor de soluções de medição e teste de comunicação sem fio em Taiwan. A TMYTEK tem como alvo o mercado SATCOM com uma solução completa que é capaz de projetar, fabricar e testar. Em colaboração com a DuPont™ MCM para demonstrar uma matriz de antenas de banda Ka LTCC comercial e pronta para defesa de 256 elementos com tamanho de 12 x 12 cm. Em outra demonstração, a TMYTEK integrou um Chroma & Solução pronta para teste final de semicondutor ADIVIC com manipulador, câmara de teste OTA, unidade de controle tri-temp, testador digital e RF com um livro de códigos eficiente e algoritmo reconstruído. A solução também inclui o conversor up/down da TMYTEK com uma faixa de frequência de banda larga de 10 a 50 GHz, que suporta todas as aplicações SATCOM.

◼ O Wireless Telcom Group apresentou várias demos, incluindo Amplifier Noise Tolerance, 5G TDD Network Timing e Satellite Network Emulation para comunicações 4G/5G. Eles reuniram diferentes componentes das várias divisões para formar essas demonstrações, como o gerador de sinal Boonton SGX1000 Series, o gerador de ruído programável Noisecom UFX7000B, o analisador de ruído de fase em tempo real Holzworth HA706C, o sensor de potência de pico em tempo real Boonton RTP5000 Series e o CommAgility 5G gNodeB.

Fonte: Microwave Journal
Leia Mais...

28 de março de 2022

As multifunções de um satélite

março 28, 2022
As multifunções de um satélite

Satélite das coisas

 
Satélites de Internet e TV que podem ser reconfigurados para novas missões em órbita e substituir redes de comunicação destruídas em zonas de crise: Yannick Le Naour está desenvolvendo os primeiros satélites que podem fazer tudo isso. E ajude a salvar a vida das pessoas.

Sem Internet ou TV? Para muitos, este é o terror por excelência. Graças a engenheiros como Yannick Le Naour, as pessoas podem twittar, Instagram, transmitir filmes e música, acompanhar as últimas notícias ou assistir TV 24 horas por dia. E não apenas em casa, mas também em movimento em trens, aviões e automóveis. "Os satélites de telecomunicações tornam tudo isso possível", explica Yannick, engenheiro-chefe do projeto de satélite OneSat da Airbus.

Mas e se você quiser usar um satélite de Internet ou TV para outras tarefas também? Por exemplo, para substituir as redes de comunicação terrestres destruídas por terremotos, tsunamis ou tempestades? Até agora, isso tem sido muito limitado, diz Yannick: “Os satélites de telecomunicações legados são projetados para apenas uma missão específica e, uma vez em órbita, é praticamente impossível reconfigurá-los a partir do solo”.

Isso logo será coisa do passado: os satélites OneSat que Yannick está desenvolvendo com seus colegas podem ser reprogramados para uma nova missão em poucos minutos a partir dos centros de controle em terra. Os serviços de emergência poderão então usar o OneSat para trocar informações, coordenar suas atividades e resgatar pessoas em áreas de crise sem meios de comunicação. “Isso ajuda a salvar vidas”, diz Yannick. Essa potência e flexibilidade são bem recebidas pelos operadores de satélite em todo o mundo: sete satélites OneSat já foram encomendados e estão em produção.

O trabalho de Yannick como engenheiro-chefe é tão multifacetado quanto os satélites pelos quais ele é responsável. Algo que ele realmente prospera: "Estamos trabalhando em um mercado altamente competitivo e inovador. Você sempre precisa pensar à frente, reconfigurar, corrigir problemas, melhorar. Amanhã nunca é como ontem." Em seu papel, ele gosta particularmente de ter uma visão geral: "Não é como se eu trabalhasse apenas nesta ou naquela parte do projeto, eu vejo tudo". Ele ingressou no programa no início da fase de licitação e agora lidera o projeto, fabricação e teste dos satélites, garantindo que tudo seja entregue no prazo para que estejam prontos para o lançamento. Tudo isso é "realmente motivador e cria um ótimo clima de equipe". Assim como trabalhar em um ambiente multicultural,

Para Yannick, o OneSat é um exemplo perfeito de como a Airbus está cumprindo seu compromisso com o NextSpace: o foco orientado para o futuro da empresa para conectar, proteger, informar, explorar e direcionar nossas vidas na Terra.”OneSat”, diz Yannick, “é tudo sobre transformando rapidamente uma boa ideia em realidade para que os humanos possam se beneficiar das tecnologias espaciais e melhorar suas vidas.”

💥 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑩𝑯 𝒆 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒂𝒐

◼ Apontamento de antenas
◼ Instalação de antena via satélites
◼ Instalação de antena TV digital
◼Manutenção de sinal de TV 

ligue agora ou chame pelo whatsapp (31)98740-4460 
Leia Mais...

25 de março de 2022

Conectividade em nuvem além das barreiras: como os satélites podem impulsionar a computação em nuvem no Brasil

março 25, 2022
Conectividade em nuvem além das barreiras: como os satélites podem impulsionar a computação em nuvem no Brasil




O mercado de computação em nuvem no Brasil é apontado como aquecido e promissor há muito tempo, impulsionado pela crescente transformação digital nos setores público e privado. Por exemplo, 39% dos entrevistados do estudo IDC Latin America IT Investment Trends 2021 dizem que investirão em computação em nuvem. Além disso, CEOs e empresários brasileiros estão entre os que mais atentam para a inovação tecnológica no setor, dando mais importância ao tema do que CEOs americanos, japoneses ou franceses, segundo a consultoria McKinsey .

Além disso, se mesmo antes da pandemia, softwares e serviços em nuvem já cresciam significativamente no Brasil, segundo dados da TIC Empresas 2020 , o futuro parece ainda mais promissor: a Associação Brasileira das Empresas de Software (BRASSCOM) estima que até 2022, impulsionada pela Com a chegada do 5G, o mercado de computação em nuvem movimentará US$ 2,7 bilhões no país, que já ocupa a 9ª posição como maior mercado de TI do mundo. Esse crescimento tem potencial para ser muito benéfico para todos, e um aliado para o desenvolvimento do mercado brasileiro, atendendo desde grandes empresas até a população usuária final.

Vale ressaltar que a computação em nuvem, do ponto de vista comercial, é atrativa por seu preço competitivo, agilidade, facilidade de uso e escalabilidade na implantação. Para quem consome ou oferece soluções de infraestrutura como serviço (IaaS), software como serviço (SaaS) e plataforma como serviço (PaaS), por exemplo, esses recursos são essenciais. No entanto, essa tecnologia aumenta sua importância se considerarmos as pessoas e empresas estabelecidas em regiões mais remotas, que nem sequer têm acesso mínimo a serviços “fora da nuvem”.

O valor crescente do mercado de computação em nuvem justifica-se: o acesso à conectividade e serviços baseados em nuvem permite a melhoria dos serviços públicos aos cidadãos, a expansão dos negócios e melhores serviços em áreas-chave como educação e saúde. No entanto, é preciso considerar que a criação e entrega de conteúdo e serviços de conectividade baseados em nuvem requer um ecossistema de parceiros, cada um deles desempenhando um papel para melhorar a entrega de soluções e a experiência do cliente.

Para quem mora em grandes áreas urbanas, a digitalização de empresas, serviços online e acessibilidade a arquivos remotamente com conexão rápida já são uma realidade. A infraestrutura existente nas cidades confirma essa tendência de transformação tanto na vida cotidiana quanto no trabalho, com amplas aplicações de computação em nuvem. No entanto, dados e números divulgados na pesquisa realizada em 2020 pela Embrapa, Sebrae e Inpe sobre Agricultura Digital no Brasil mostram que menos de 20% das propriedades usam sistemas de localização por GPS e menos de 8% usam mapas digitais ou informações geograficamente localizadas. Ou seja, ainda há um longo caminho a percorrer para que a transformação digital realmente se popularize e afete significativamente a sociedade.

Felizmente, os serviços habilitados por satélite, que há muito oferecem alto rendimento e conectividade confiável, são um dos impulsionadores dessa realidade mais digital e baseada em nuvem. Por meio dele, as transmissões de TV e rádio chegaram com sucesso às áreas mais remotas do planeta, além de garantir conectividade a indústrias com ativos subconectados ou móveis, como aviação, energia e marítima, e, no cenário atual, operadoras de satélite no Brasil projetar novas oportunidades para o setor para os próximos meses.

As mesmas redes de satélite que fornecem banda larga com qualidade de fibra hoje estão sendo aproveitadas para estender a nuvem, permitindo que os usuários se conectem e tenham ótimo desempenho para os aplicativos de que precisam para capitalizar a produtividade, escalabilidade e agilidade operacional que a computação em nuvem permite, independentemente da localização geográfica. barreiras.

A Microsoft é um grande exemplo entre as empresas que fizeram uso dessa inovação. A empresa usa satélites geoestacionários e de órbita terrestre média, bem como gateways em todo o mundo e backbone IP terrestre para conectar usuários finais aos data centers do Azure. Além disso, por meio de serviços de streaming de vídeo gerenciados, a Microsoft abre caminho para emissoras e empresas de mídia oferecerem uma experiência de visualização inovadora em qualquer tela, de qualquer lugar.

Ainda assim, segundo relatório divulgado pela Business Software Alliance, o Brasil tem uma pontuação muito inferior aos líderes tecnológicos mundiais em computação em nuvem – o que significa que há muito espaço para investimento nessa tecnologia e em outras soluções de conectividade no país, e a potência dos satélites aproxima as pessoas de forma rápida e dinâmica, além de garantir que a internet chegue a regiões que a infraestrutura de cabos não alcança.

O potencial das plataformas de computação em nuvem para contribuir com a nova economia digital é inquestionável; no entanto, as redes baseadas em satélites podem garantir o pleno aproveitamento desse potencial, trabalhando para ampliar o alcance e melhorar os fluxos de trabalho das empresas que já investem nessa tecnologia. As redes baseadas em satélite oferecem a escala e o desempenho necessários para promover a verdadeira inclusão digital em todo o país, reduzindo a latência das trocas de tráfego e nos conectando ao futuro.

💥 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑩𝑯 𝒆 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒂𝒐

◼ Apontamento de antenas
◼ Instalação de antena via satélites
◼ Instalação de antena TV digital
◼Manutenção de sinal de TV 

ligue agora ou chame pelo whatsapp (31)98740-4460 
Leia Mais...

23 de março de 2022

Esta nova tecnologia combina o melhor da TDT e satélite com IPTV

março 23, 2022
Esta nova tecnologia combina o melhor da TDT e satélite com IPTV
Nova tecnologia dvb-s2

DVB é a sigla pertencente à Digital Video Broadcasting , a organização encarregada de criar padrões de televisão para todos os países da Europa e grande parte da África e Ásia. Uma organização que surgiu no final dos anos 90 através da aliança de várias empresas que queriam padronizar ou unificar a televisão . É responsável pela gestão da televisão por satélite, cabo, terrestre ou satélite.

DVB-NIP aprovado pelo conselho de administração DVB

Agora que fizemos uma introdução às competências DVB, a organização aprovou e projetou o DVB-NIP, um novo padrão que visa preencher a lacuna entre as redes de banda larga e de transmissão.


O design do DVB-NIP conta com mais de um ano de trabalho de mais de 13 representantes de empresas membros do DVB. É um novo sistema projetado para usar mídia de transmissão DVB-S2X ou DVB-T2. Totalmente baseado em IP que não será mais dependente do fluxo de transporte MPEG-2 que tem sido a base dos sistemas de transmissão DVB até agora.



Eficiência das redes de transmissão


O DVB-NIP surge para poder usar a eficiência das redes de transmissão para distribuir conteúdo em larga escala em dispositivos IP modernos. Desta forma, as tecnologias de transmissão utilizadas nas redes de banda larga são totalmente integradas. Desta forma, o mesmo sinal de transmissão pode abranger aplicações profissionais e de consumo.

A DVB afirma que essa transição para um IP nativo pode levar a economia de custos e novas receitas. A principal fonte de economia de custos é a capacidade do DVB-NIP de usar um único cabeçalho OTT (Over The Top), que designa o conteúdo disponível através de uma conexão com a Internet sem que o provedor tenha controle sobre ele. Estaríamos falando de um único OTT unificado para todos os dispositivos finais. Novas receitas podem vir do alcance de um grupo mais amplo de dispositivos e da venda de espaço publicitário com maior valor com base nas orientações e análises disponíveis. O grupo de trabalho do módulo técnico que desenvolveu a especificação foi presidido por Tom Cristofori (SES) e Régis Moulin (Eutelsat).

A especificação DVB-NIP foi publicada como DVB BlueBook A180 e será enviada ao ETSI para padronização formal a tempo. As atualizações necessárias para outras especificações também serão lançadas gradualmente: DVB-GSE Parte 2 e Parte 3 serão lançadas como DVB BlueBooks A116-2r2 e A116-3r1. Posteriormente, serão publicadas as atualizações das especificações DVB-S2X, DVB-T2 e
DVB-SI.


💥 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑩𝑯 𝒆 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒂𝒐

◼ Apontamento de antenas
◼ Instalação de antena via satélites
◼ Instalação de antena TV digital
◼Manutenção de sinal de TV 

ligue agora ou chame pelo whatsapp (31)98740-4460 
Leia Mais...

21 de março de 2022

Crescimento do mercado de receptores de TV por satélite até 2022-2029 | DIRECTV, DISH Network, SKY, GT Media

março 21, 2022
Crescimento do mercado de receptores de TV por satélite até 2022-2029 | DIRECTV, DISH Network, SKY, GT Media

tele porto satélite


 Market Research Intellect lançou materiais de pesquisa para "Relatório, tendências e previsões do mercado global de receptores de TV por satélite para 2022-2029, informações por empresa, região, produto e aplicação". A capacidade de produção do mercado, volume de produção, vendas volume, vendas, preço e tendência futura do receptor de TV por satélite são explicados. Vamos nos concentrar nas características do produto, especificações do produto, preços, receita de vendas dos principais fabricantes nos mercados global e chinês e participação de mercado dos principais fabricantes nos mercados global e chinês mercados. Os dados históricos são de 2018 a 2021 e os dados de previsão são de 2022 a 2029.

Pesquisa de mercado Intellect fornece relatórios de pesquisa de mercado, F/S, pesquisa comissionada, consultoria de IPO, planos de negócios, etc. para fornecer informações e dados úteis para seus negócios globais e novos.


XX% do mercado mundial de Receptor de TV por Satélite em 2021, mas espera-se que cresça a XX% CAGR no período após o Corona e atinja US$ XX milhões em 2029. Por outro lado, o segmento de Eletrônicos crescerá em uma taxa média de crescimento anual (CARG) XX% até 2029 e ocupará aproximadamente uma participação de XX% até 2029.

Escala de mercado e segmento de receptor de TV por satélite do mundo

O mercado global de Receptor de TV por satélite pode ser subdividido por empresa, região, produto e aplicativo. As principais empresas, partes interessadas e outros participantes do mercado global de Semicondutores de fio frontal podem usar este relatório como um recurso importante. Este relatório se concentra no desempenho de vendas e previsão por empresa, região (país), produto e aplicação de 2019 a 2029.

Os principais players cobertos nos mercados de receptores de TV por satélite:

  • DIRECTV
  • DISH Network
  • Mídia GT
  • Koqit
  • SKY
  • Viewsat
  • Orby TV
  • Toshiba
  • Panasonic

Segmentação de mercado Receptor de TV via satélite por tipo:

  • Receptor de Satélite Analógico
  • Receptor de Satélite Digital
  • Receptor de Satélite Multifuncional

Análise do mercado Receptor de TV por satélite por aplicativo: –

  • Vendas online
  • Vendas off-line!

O relatório de mercado Receptor de TV por satélite foi separado de acordo com categorias separadas, como tipo de produto, aplicativo, usuário final e região. Cada segmento é avaliado com base no CAGR, participação e potencial de crescimento. Na análise regional, o relatório destaca a região em potencial, que deverá gerar oportunidades no mercado global de Receptores de TV por satélite nos próximos anos. Esta análise segmentar certamente provará ser uma ferramenta útil para leitores, partes interessadas e participantes do mercado, a fim de obter uma visão completa do mercado global Receptores de TV por satélite e seu potencial de crescimento nos próximos anos.

Escopo do relatório de mercado da Receptor de TV por satélite 

Tabela


Análise de mercado regional Receptor de TV por satélite pode ser representado da seguinte forma:

Cada setor regional de Receptor de TV por Satélite é cuidadosamente estudado para entender seus cenários de crescimento atuais e futuros. Isso ajuda os jogadores a fortalecer sua posição. Use a pesquisa de mercado para obter uma melhor perspectiva e compreensão do mercado e do público-alvo e garantir que você fique à frente da concorrência.

A base da geografia, o mercado mundial de Receptor de TV por Satélite foi segmentado da seguinte forma:

    • A América do Norte inclui os Estados Unidos, Canadá e México
    • Europa inclui Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha
    • A América do Sul inclui Colômbia, Argentina, Brasil e Chile
    • A Ásia-Pacífico inclui Japão, China, Coréia, Índia, Arábia Saudita e Sudeste Asiático

      💥 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑩𝑯 𝒆 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒂𝒐

      ◼ Apontamento de antenas
      ◼ Instalação de antena via satélites
      ◼ Instalação de antena TV digital
      ◼Manutenção de sinal de TV 

      ligue agora ou chame pelo whatsapp (31)98740-4460 
Leia Mais...